Para reduzir as perdas com o ataque das cigarrinhas, o setor conta com Maxsan: solução inovadora que apresenta sinergia de dois mecanismos de ação
São muitas as pragas que atacam os canaviais, mas algumas causam mais danos, é o caso da cigarrinha, que pode ser encontrada em praticamente todas as regiões canavieiras do Brasil. A incidência desta praga tem aumentado em decorrência da perpetuação da colheita mecanizada de cana crua, que criou um ambiente nos canaviais mais propício ao desenvolvimento da praga. O que também contribui para o aumento da população é a maior resistência da cigarrinha aos inseticidas.
Entre os prejuízos causados pela cigarrinha, destacam-se a redução do teor de açúcar e aumento do teor de fibras e de colmos mortos. Além disso, as ninfas extraem grandes quantidades de água e nutrientes das raízes, impactando negativamente no desenvolvimento da cultura.
Quanto maior a população de cigarrinhas, maior será o dano. O que também pesa é a susceptibilidade das variedades de cana ao sofrerem o ataque dessa praga, algumas perdem de 10% a 20% de produtividade, já outras, de 60% a 70%.
A idade e o tamanho da planta ao sofrer o ataque interferem na intensidade dos danos. “Uma cana de final de safra é menor durante o ataque da cigarrinha. Por conta disso, as plantas acabam sofrendo muito mais e registram quedas de produtividade superiores do que os vistos em uma cana colhida em maio”, exemplifica a pesquisadora do Instituto Agronômico (IAC), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Leila Luci Dinardo-Miranda
O aumento da resistência da praga aos inseticidas utilizados atualmente no manejo está preocupando os pesquisadores. Segundo Leila, o uso contínuo de um mesmo modo de ação, remove seletivamente indivíduos susceptíveis, mantendo na população os resistentes, que sobrevivem à aplicação do inseticida e se multiplicam entre si.
MOLÉCULAS INOVADORAS CONTRIBUEM PARA O MAIOR CONTROLE DA CIGARRINHA
Para evitar ou retardar a resistência que os insetos desenvolvem aos inseticidas, é necessária uma mudança na forma de pensamento para um manejo efetivo. Na prática, o primeiro passo é parar de usar o mesmo produto de modo contínuo ou sucessivo. O aconselhável é usar inseticidas de grupos químicos diferentes a cada aplicação e, de preferência, optar por moléculas inovadoras.
É o caso do inseticida Maxsan para a cultura da cana-de-açúcar, desenvolvido pela IHARA. Uma solução inovadora que apresenta dois mecanismos de ação distintos. Maxsan é o único que controla todas as fases de desenvolvimento da cigarrinha, apresentando maior efeito de choque e maior residual.
A IHARA investe constantemente em pesquisas, não apenas para o desenvolvimento de novas soluções, mas também em novos conhecimentos dos produtos já existentes, com o objetivo de atender as necessidades dos agricultores no combate dos detratores das mais diversas culturas. E foi exatamente nessa ótica, que foi desenvolvido o inseticida Maxsan. Produto exclusivo e inédito no Brasil, desenvolvido a partir de uma molécula altamente inovadora onde foram conduzidos diversos estudos durante o seu desenvolvimento, que comprovam a sinergia entre os diferentes ativos de sua composição, apresentando um efeito muito mais amplo ao agir em todas as fases de desenvolvimento da cigarrinha.
PERFORMANCE DE MAXSAN NO CONTROLE DE CIGARRINHAS EM CANAVIAIS EM VÁRIAS REGIÕES REPRESENTATIVAS DO BRASIL
Fonte: IHARA - retirado do Portal CanaOnline
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