Em plena colheita da safra 20/21 de cana-de-açúcar as expectativas são boas. Segundo relatório da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única) já foram moídas 538 milhões de toneladas pelas unidades produtoras do Centro-Sul. A produção acumulada de açúcar atingiu a marca de 34,67 milhões de toneladas, montante 45,92% superior ao ano passado. O volume de etanol produzido no acumulado da safra 2020/2021 totalizou 25,57 bilhões de litros, 7,49% inferior ao assinalado no último ciclo.
Segundo a Datagro o Centro-Sul deve moer 575 milhões de toneladas de cana em 2021/22, ou 3,6% a menos que a projeção para a atual temporada, de 596,39 milhões. O clima deve afetar o rendimento agrícola da próxima temporada.
Segundo a consultoria a seca atrasou o desenvolvimento fisiológico da cana. Também houve uma menor renovação dos canaviais e a possibilidade de os produtores colherem canas mais novas na próxima temporada, o que também reduz a concentração de Açúcar Total Recuperável (ATR), a capacidade da cana de ser convertida em açúcar ou álcool. Além disso, os incêndios registrados principalmente no estado de São Paulo prejudicaram o plantio.
A consultoria técnica do setor sucroenergético Canaplan é mais otimista. As projeções dão conta que o Centro-Sul terminará com 595 milhões de toneladas de cana processadas, 2,18% acima das 582,3 milhões esperadas na previsão anterior.
Os investimentos nos canaviais e tecnologia fizeram com que impactos do clima fossem menores que o inicialmente esperado e trouxeram bons resultados. A safra é considerada inédita em vários pontos e uma das melhores já vistas. “Vivemos um momento estagnado de produção de cana-de-açúcar. Mas não é decadência, como o termo estagnação pode indicar; é recuperação”, disse o diretor da Canaplan, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, em um webinar promovido pela empresa.
Em plena colheita da safra 20/21 de cana-de-açúcar as expectativas são boas. Segundo relatório da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única) já foram moídas 538 milhões de toneladas pelas unidades produtoras do Centro-Sul. A produção acumulada de açúcar atingiu a marca de 34,67 milhões de toneladas, montante 45,92% superior ao ano passado. O volume de etanol produzido no acumulado da safra 2020/2021 totalizou 25,57 bilhões de litros, 7,49% inferior ao assinalado no último ciclo.
Segundo a Datagro o Centro-Sul deve moer 575 milhões de toneladas de cana em 2021/22, ou 3,6% a menos que a projeção para a atual temporada, de 596,39 milhões. O clima deve afetar o rendimento agrícola da próxima temporada.
Segundo a consultoria a seca atrasou o desenvolvimento fisiológico da cana. Também houve uma menor renovação dos canaviais e a possibilidade de os produtores colherem canas mais novas na próxima temporada, o que também reduz a concentração de Açúcar Total Recuperável (ATR), a capacidade da cana de ser convertida em açúcar ou álcool. Além disso, os incêndios registrados principalmente no estado de São Paulo prejudicaram o plantio.
A consultoria técnica do setor sucroenergético Canaplan é mais otimista. As projeções dão conta que o Centro-Sul terminará com 595 milhões de toneladas de cana processadas, 2,18% acima das 582,3 milhões esperadas na previsão anterior.
Os investimentos nos canaviais e tecnologia fizeram com que impactos do clima fossem menores que o inicialmente esperado e trouxeram bons resultados. A safra é considerada inédita em vários pontos e uma das melhores já vistas. “Vivemos um momento estagnado de produção de cana-de-açúcar. Mas não é decadência, como o termo estagnação pode indicar; é recuperação”, disse o diretor da Canaplan, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, em um webinar promovido pela empresa.
Fonte: Agrolink
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