O petróleo está sendo mantido pelos traders no modo positivo, influenciado pela negação de que os países produtores vão seguir bombeando menos a partir de 31 de julho, sob as luzes das economias ao redor dos centros desenvolvidos se aguentando, apesar da pandemia ainda assustar, como nos Estados Unidos.
Com as altas dos últimos dias, e agora nesta parte da terça (21) rompendo os US$ 44 o barril em Londres – US$ 44,55, mais 2,93%, às 8h55 (Brasília) – a expectativa para o mercado de etanol é a consolidação desse ritmo, oferecendo mais oportunidades para o biocombustível.
A Petrobras terá motivos, então, para reajustes da gasolina, deixando mais competitivo o etanol, cujas altas das duas últimas semanas nas usinas foram menores do que as quedas das três semanas anteriores, segundo o Cepea/Esalq, o que ajudou a assegurar vantagens de repasses mais baixos nas bombas.
O movimento altista do barril do Brent segue as ações para destravar mais a economia americana, o acordo comunitário fechado para injetar ânimo na União Europeia (UE), a China que segue com ganhos no desempenho do seu mercado, entre outros. E, para ajudar um pouco mais, o setor de óleo de xisto nos Estados Unidos sendo colocado em xeque, segundo a Bloomberg, o que ajuda o petróleo a ter menor competição.
Com isso, fica cada vez mais distante a possibilidade de os produtores da Opep e seus aliados, a Opep+, renovarem os cortes maiores de produção. O combinado é cair de 9,7 bilhões de barris por dia para 7,7 bpd.
Fonte: Money Times
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