Na pós-emergência, em que a aplicação é feita após o plantio ou o corte, é preciso ficar atento aos períodos de aplicação
A pesquisadora da Embrapa Cerrados, Núbia Maria Correia, explica que existem três tipos de pós-emergência: cana brotada e planta daninha emergida; cana brotada e sem planta daninha emergida; ou cana sem brotação e planta daninha emergida.
"Quando realizamos uma aplicação em pré-emergência, não existe preocupação com convivência, pois não haverá cultura no local. Porém, na pós-emergência, em que a aplicação é feita após o plantio ou o corte, temos que ficar atentos aos períodos de aplicação."
A pesquisadora afirma que a aplicação em pós-emergência deve ser feita num período chamado de PAI. Ele ocorre logo após a colheita ou plantio, num momento em que ainda não há pressão da matocompetição. Este período crítico é chamado de PCPI.
"O manejo deve ser feito no final do PAI, sem entrar no PCPI. Lembrando que o produto utilizado deve ter controle efetivo com alto residual, para durar até a fase de sombreamento do solo pela cana-de-açúcar, que agirá como um controle natural."
Com relação às áreas de escape e a dessecação de talhões visando facilitar a colheita mecanizada, Núbia ressalta a importância de um produto altamente seletivo em função da cana-de-açúcar já estar brotada.
Fonte: CanaOnline
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