O 18º Herbishow - Seminário sobre controle de plantas daninhas da cana-de-açúcar – responderá a esta e muitas outras perguntas sobre as estratégias de controle de plantas daninhas nos canaviais.
Na região Centro-Sul do Brasil, o processo de colheita da cana-de-açúcar está bastante modificado, a tradicional queima do canavial perdeu espaço para a colheita mecanizada de cana-crua, que já alcança 98% das áreas.
A adoção do atual sistema de colheita da cana-de-açúcar tem resultado em importantes modificações nas técnicas de cultivo, relacionadas com relação à deposição de palha à superfície do solo, as quais influenciam diretamente a ocorrência e o índice de infestação de plantas daninhas.
Mudanças da flora têm sido observadas em áreas cultivadas com a cana-crua em consequência do favorecimento de algumas espécies com maior capacidade de germinação sob espessa cobertura de palha, em comparação com outras que têm a germinação impedida por ação física ou alelopática (quando presença da palha impede a ocorrência de algumas espécies de daninhas).
O tema tem gerado muita discussão, pesquisadores e profissionais do setor querem saber qual a real influência da palha no manejo de plantas daninhas; as vantagens e desvantagens desse colchão de palha; como deve ser o manejo após a colheita de cana crua; esta palha deve ser incorporada ou não; quais são as dosagens ideais de agroquímicos para atravessar a palhada e alcançar o alvo; qual é a eficiência da adoção de sistemas de PPI e as aplicações dirigidas ou localizadas de herbicidas? É viável a utilização do sistema de taxas variáveis de herbicidas.
As respostas para tudo isso serão respondidas no 18º Herbishow - Seminário sobre controle de plantas daninhas da cana - que o Grupo IDEA realizará nos dias 22 e 23 de maio em Ribeirão Preto, SP. As inscrições já estão abertas.
Fonte: CanaOnline
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