Até a década de 1970, o manejo de nematoides na agricultura mundial era feito, basicamente, pelo uso de nematicidas químicos, desenvolvidos nos Estados Unidos e Europa e aplicados em área total. A partir de 1980, passou-se a utilizar o termo controle integrado de nematoides, quando os químicos ainda prevaleciam, mas não mais em 100% das áreas, se restringindo apenas aos locais infestados.
Com os anos 90, vieram os métodos culturais de manejo de nematoides, como a adoção de variedades resistentes e rotação com outras culturas. Com o início do novo milênio, a agricultura moderna começou a favorecer os biológicos em detrimento dos químicos. Neste momento, os bionematicidas começaram a ganhar espaço e atrair a atenção das multinacionais. Porém, o caminho ainda não era este.
Nos últimos anos, surgiu um novo conceito em manejo de nematoides, chamado de controle natural de fitonematoides, que consiste na união de vários métodos de controle, como o químico, o biológico e o cultural. “Esta é a prática que veio para ficar, pois o correto é somar vários tipos diferentes de manejo. Quem não pensar assim e optar por utilizar apenas um nematicida no sulco de plantio ou só variedade resistente, está perdido”, afirma o nematologista Jaime Maia dos Santos.
Fonte: CanaOnline
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