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Plantas daninhas estão mais agressivas e adaptadas. "Temos, inclusive, espécies que desenvolvem na sombra | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Plantas daninhas estão mais agressivas e adaptadas. "Temos, inclusive, espécies que desenvolvem na sombra

Durante a abertura do 16º Herbishow, o diretor do Grupo IDEA, Dib Nunes, lançou uma pergunta aos presentes: “Vocês já pensaram em viver sem herbicida?”. Segundo ele, os tempos, felizmente, já são outros. “Antigamente, tínhamos multidões capinando as lavouras. Hoje, contamos com produtos maravilhosos que proporcionam um leque enorme de opções. Além disso, nossa vida é facilitada devido à alta tecnologia presente nos equipamentos.”

Dib ressaltou a importância dessa área para o setor canavieiro nacional, já que nenhum outro processo exige tanta observação e conhecimento quanto o controle de plantas daninhas, sendo que, quanto maior a lavoura, maiores serão os desafios e as dificuldades. “É uma atividade que não permite erros, que podem custar caro. Somente no período quente e úmido, as plantas daninhas crescem quatro vezes mais rápido do que a cana.”
Ele explica que as plantas daninhas são tão agressivas devido às características de adaptabilidade e rusticidade. “Atualmente, temos espécies que se desenvolvem na sombra, como os cipós. Após a introdução da colheita mecanizada, novas espécies chegaram ao setor, mais adaptadas e muito mais agressivas. Hoje, em um ano, um pé de mamona vira árvore. Tudo isso, acaba exigindo cada vez mais qualidade dos serviços e produtos.”
Além disso, o diretor do Grupo IDEA relatou que as daninhas se desenvolvem numa enorme gama de solos, climas e latitudes, sendo que em cada condição, há uma forma de enfrentá-las. “Todos os anos correm milhões de reais somente na cultura canavieira para controlar essas plantas, por isso, precisamos saber como escolher o melhor produto e como aplicar, além de acompanhar a pós-aplicação.”
Dib enfatiza que não adianta aplicar um produto e virar as costas, pois a aplicação consiste apenas na metade do caminho. “Temos que dar ênfase no acompanhamento da pós-aplicação.”
Ao longo de sua fala, Dib comentou algumas práticas que poderiam ser adotadas visando evitar a disseminação e, consequentemente, diminuir o banco de sementes. “As máquinas disseminam sementes para todo o lado. Mas, se eu perguntar para as usinas, quase nenhuma lava o equipamento antes de mudá-lo de área, uma tática simples e que ajuda muito.”
Por fim, ele afirmou que, durante todos os dias do ano, os profissionais do setor devem estar atentos para defender seus canaviais. “Por isso, estamos aqui hoje. Em busca de novos conhecimentos e de novas tecnologias para enfrentar esse desafio com alta tecnologia e qualidade de serviço.”


Fonte: CanaOnline

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