- Na ONU, o Brasil anunciou uma arrojada meta de reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 37% até 2025. Deveremos ter 45% de renováveis na matriz energética, e o etanol está citado.
- Este mês teve uma sequência de eventos favoráveis, a começar do inesperado aumento da gasolina (6%) anunciado pela Petrobras. Além de mostrar responsabilidade e ajudar no caixa da Petrobrás (a gasolina está 7,7% mais cara no Brasil), permitiu aumento dos preços de etanol.
- Há estimativas que teremos etanol até o final da entressafra (31 de março) se o consumo não superar 1,2 bilhão de litros por mês. Portanto, forte reação nos preços é esperada, algo que nesta coluna falamos há seis meses. Pena que as usinas endividadas tiveram que vender aos preços médios que tivemos até o momento, que foram menores que em 2014/15. Mais uma destruição de valor no setor.
- A Datagro soltou nova estimativa para a produção de etanol, que será recorde no ciclo 15/16: 30,45 bilhões de litros (17,62 bi de hidratado e 12,77 bi de anidro).
- Em agosto a venda de etanol, segundo a ANP, cresceu 48,1%, deslocando consumo de gasolina, que caiu 11%. O diesel caiu 6%, o que mostra frenagem na produção. Segue com os mesmos números de 2015 o consumo geral no Brasil, de combustíveis.
- Já os números de setembro são impressionantes. A UNICA estima o consumo em 1,59 bilhões de litros, 42% a mais que em 2014.
Fonte: USP/Markestrat.
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