- Com a dificuldade de se aprovar a volta da CPMF, ganha força a volta da incidência na CIDE na gasolina, o que poderia aumentar o valor do litro em quase 60 centavos. Pode ser encarado como um tributo de emissão de carbono. Aí, realmente a coisa vira...
- Petrobrás anunciou corte de 50% dos investimentos previstos para o ano. Dos US$ 29 bilhões, serão investidos US$ 20 bilhões. Vem mais crise pela frente. Tenho esperança do dia que a Petrobrás vai anunciar um profundo corte de benefícios de seus funcionários, algo fora da realidade de qualquer país, muito mais do nosso, que é pobre. Apenas a área de comunicação da Petrobras emprega 1.200 funcionários, fora os terceirizados... Quanta gordura.
- Segundo o CBIE, as perdas da Petrobrás com sua política errática de preços atingiu R$ 60 bilhões desde 2011. Mas começou a cair (chegou a R$ 77 bilhões) devido aos preços internos agora maiores que os externos.
- A ANP reviu a produção diária de petróleo no Brasil entre 2020 e 2022 de 4,5 milhões para 4 milhões de barris. Devemos ter problemas de abastecimento pela frente.
- É necessário revermos a estrutura de comercialização do etanol. No estágio atual, ganhos logísticos não são totalmente capturados. A discussão deve envolver desde uma desregulamentação até a criação de blocos regionais de comercialização. É hora de mapearmos os pontos negativos e positivos para saber se esta ação pode contribuir com a geração de valor.
- Datagro estimou exportações de etanol no ciclo 2015/16 em 1,8 bilhão de litros. Quase 80% a mais que a estimativa anterior, principalmente para a Califórnia, que pode chegar a quase 800 milhões de litros.
- Etanol de segunda geração é uma solução, afinal quem não quer produzir 50% a mais na mesma área...
- Não se comunica adequadamente o etanol no ponto de venda. Temos que bater no fato das externalidades positivas do etanol, que devem ser valorizadas e reconhecidas.
Fonte: USP/Markestrat.
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