O setor sucroenergético vive momentos de dificuldades frente a crise econômica pela qual atravessa o nosso país, porém com uma tendência de crescimento para os próximos anos (Dib Nunes, Edição 3292 do NewsLetter diáro). Preocupados com a atual crise e atentos a essa tendência positiva, o setor agrícola das usinas se voltam para uma reestruturação de suas equipes, mas principalmente para reavaliações no planejamento de suas atividades agrícolas. Entre os principais itens a serem reavaliados está certamente a escolha de variedades e seu manejo.
No entanto, como verificado no 9º encontro de variedades (Grupo IDEA) e comentado por Marcos Landell (Edição 3290 do NewsLetter diário), “não adianta produzir novas variedades e adotar as mesmas estratégias do passado”. Eu vou além, “não adianta produzir novas variedades e não realizar as outras operações agrícolas de forma adequada”.
Saber escolher a variedade e o local em que ela deve ser plantada é fundamental, mas não podemos nos esquecer: i) da correção e adubação do solo; ii) de qual a melhor forma de preparar o solo para que as raízes tenham pleno desenvolvimento e principalmente, iii) como de como faremos a colheita para minimizar as perdas e a compactação do solo.
Dentro desse contexto, empresas do setor sucroenergético que buscam ser competitivas precisam considerar nos seus planejamentos o tripé ”Variedades x Ambientes de Produção x Manejo Agronômico”, isto é “O que plantar x Onde plantar x Como plantar e manejar”, tendo como grande benefício a expressão do máximo aproveitamento do potencial genético das variedades de cana-de-açúcar.
Fonte: Fernando Bertolani – Csolos
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