A crise sucroenergética não só tem fechado usinas, mas tem reduzido as áreas de renovação e cortado investimentos na lavoura.
Dib Nunes, presidente do Grupo IDEA, diz que não há expansão de área, o setor está renovando menos o canavial e que o corte em investimentos em tratos culturais por parte de usinas e produtores em alguns casos foi drástico, chegando ao corte total da adubação por falta de faturamento.
Além, disso, muitos produtores estão desistindo da atividade, trocando a cana por alternativas mais remuneradoras, como acontece na região de Araçatuba, SP, onde a pecuária está retomando as áreas que perdeu para a cana.
Com esse quadro, para a safra 2016/17, a perspectiva, segundo Dib, é de que não deva ter ganho de produção. “O setor se moer na próxima safra, a mesma quantidade desta safra, pode se considerar feliz, pois é possível até que a moagem seja menor. No entanto, o consultor observa que, quem está preservando o canavial, realizando os tratos necessários, no ano que vem vai ter boa produtividade, por conta das brotações que estão excelentes até o momento.
Fonte: Canaonline
16 3626-0029 / 98185-4639 / contato@assovale.com.br
Criação de sites GS3