Oferta ainda restrita, mas pressão baixista persiste ? Nesta terça-feira, as condições de mercado ainda caracterizaram um ambiente de negócios típico de começo de semana, visto que foram eram muito poucos os negócios realizados. As indústrias frigoríficas conseguiram efetivar algumas poucas compras, e continuam tentando derrubar preços A oferta de animais prontos para abater continua restrita em algumas praças pecuárias, mas ainda são suficientes para manter as escalas de abate, de um modo geral, constantes. Vale ressaltar que a indústria tem tentado limitar ao máximo as suas compras no mercado spot principalmente quando dispõem de lotes adquiridos à termo ou de confinamento próprio, como notadamente acontece com as grandes indústrias. ? Em SP, o mercado não apresenta grandes ofertas de animais terminados, mas a compra de gado proveniente de MG e GO tem se mostrado essencial para manter a evolução das escalas de abate das indústrias locais. Neste contexto, a maioria das indústrias, sobretudo de grande porte, chegam a apontar valores até R$145/@, mesmo não efetivando negócios nestes patamares. No MS, as grandes indústrias frigoríficas estão fora das compras e os preços são sustentados pelas de pequeno e médio porte que continuam a efetivar negócios a R$140/@ à vista. Nos Estados de MT, GO e MG, os negócios seguem limitados em função da fraca atuação dos compradores, mas ainda assim os preços continuam estáveis. Mesmo naquelas praças onde as condições de oferta estão mais limitadas atualmente não se observam maiores especulações de alta. O ambiente de negócios é calmo. Nas praças situadas ao Norte do país, os preços ficam estáveis. ? No mercado atacado, as vendas de carne bovina se mostram regulares e, garantem suporte aos preços dos principais cortes. O mercado também conta com a recuperação das exportações, que cresceram na primeira semana de julho, o que evidentemente contribui para enxugar a oferta e manter os preços. Nos três primeiros dias úteis do mês, foram embarcadas, em média, diariamente 4,4 mil toneladas do produto in natura, 2,1% a mais que em junho, mas 13,9% abaixo do volume registrado em julho do ano passado, segundo dados da Secex.
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