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Boletim Diário de Milho

M Mi il lh ho o a am mp pl li ia a m mo ov vi im me en nt to os s d de e b ba ai ix xa a e em m C Ch hi ic ca ag go o
M Mi il lh ho o d de es sp pe en nc ca a n na a B BM M& &F F
D Dó ól la ar r a am mp pl li ia a q qu ue ed da a, , c co om m m me el lh ho or ra a d do o c ce en ná ár ri io o p po ol lí ít ti ic co o l lo oc ca al l
M Me er rc ca ad do o r re eg gi is st tr ra a p pr re es ss sã ão o e em m f fu un nç çã ão o d do o d dó ól la ar r
B Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Os contratos de milho negociados na bolsa de Chicago finalizaram pela terceira sessão consecutiva em terreno negativo, pressionados por movimentos de liquidação de posições e reposicionamento de carteiras antes do relatório do USDA. A posição mais ativa, vencimento maio/15, registrou baixa de 3,75 centavos de dólar, cotado ao final do dia a US$3,79¼/bushel, ao passo que contrato com vencimento em julho/15 encerrou o dia cotado a US$3,87¼/bushel, com perda diária de 3,75 centavos de dólar frente a sessão anterior. Além dos movimentos de vendas técnicas e ajuste de posições, o mercado do cereal foi pressionado por expectativas de novos cortes nas projeções de uso de milho para produção de etanol nos EUA em função das apertadas margens do setor. Tal situação colaboraria para elevar os estoques finais do grão nos EUA num momento onde a demanda internacional tem se mostrado cautelosa frente aos estoques globais abundantes. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&Fbovespa registraram perdas acentuadas no fechamento da sessão desta quarta-feira motivadas pela perda acentuada do dólar frente a moeda brasileira. O vencimento maio/2015, referência para o mercado disponível, terminou o dia com baixa de 1,01% cotado a R$27,48/saca ao passo que o vencimento setembro/15, que baliza os contratos com lotes da segunda safra, registrou baixa de 1,42%, cotado a R$28,50/saca. A forte queda da taxa cambial, induzida pela melhora do cenário político, acabou desencadeando um forte movimento de liquidação de posições. A manutenção da depreciação do dólar frente ao real prejudica a paridade de exportação do grão no Brasil ao mesmo tempo que afeta o escoamento dos grandes excedentes nos estoques nacionais. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar despencou ante o real nesta quarta-feira, refletindo uma percepção mais positiva do quadro político local após o vice-presidente da República, Michel Temer, assumir a articulação política do governo e firmar acordo com líderes do Congresso para apoiar o ajuste fiscal. A moeda norteamericana caiu 2,48% ante o real, a R$3,0563 na venda, após subir 0,38% na véspera, quando interrompeu cinco sessões seguidas de queda. Nesta tarde, Temer, que também é presidente do PMDB e assumiu a articulação política do governo na terça-feira, firmou acordo com presidentes e líderes de partidos da base governista no Congresso pelo reequilíbrio macroeconômico e estabilidade fiscal para apoiar o ajuste proposto pelo governo nas contas públicas. No exterior, a ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) divulgada nesta tarde mostrou que autoridades do Federal Reserve, banco central norte-americano, reconheceram riscos externos e um início de ano fraco na reunião de março. Porém, permaneceram bastante confiantes na força da recuperação dos Estados Unidos para continuar a lançar bases para uma elevação dos juros ainda este ano. Nesta manhã, o BC brasileiro vendeu a oferta integral de até 10,6 mil swaps para rolagem dos contratos que vencem em 4 de maio, equivalentes a 10,115 bilhões de dólares. Até o momento, a autoridade monetária já rolou cerca de 25% do lote total. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o
As comercializações com milho no mercado físico brasileiro foram quase nulas nesta quarta-feira. A queda do dólar gerou severos impactos na formação da paridade do grão e deixou os agentes compradores mais cautelosos. As condições climáticas sobre as lavouras de milho de inverno nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso ainda mostram um desenvolvimento satisfatório, visto que até aqui, a umidade chega a ser superior à média histórica para os primeiros dias de abril em algumas regiões, quando, normalmente o tempo deveria se mostrar mais seco. Diante desse contexto, as operações no spot passaram a ser ainda mais pontuais diante da retração vendedora, a qual também continua regulando suas ofertas por não haver tanta necessidade de compromissos pós-colheita ou de fazer caixa. Por sua vez, os preços cederam em algumas regiões do país, mas a pressão baixista ainda é limitada pela dificuldade de compra de volumes maiores do grão. No Sul, os preços estão mais acomodados, com reportes pontuais diante da cautela dos agentes. No Sudeste, a pressão baixista foi mais localizada no interior paulista, onde a colheita da safra verão ganhou intensidade. No CentroOeste, a paridade de exportação fragilizou os preços locais. As vendas antecipadas estão paradas devido à taxa cambial pressionado negativamente. C Co om me en nt tá ár ri io os s
As importações chinesas de produtos substitutos de milho em 2015 podem ganhar intensidade com os compradores procurando alternativas mais baratas que o produto doméstico, disse um instituto do governo nesta quarta-feira. Os preços do milho oriundo dos estoques governamentais estão em média 30% mais elevados que os preços mundiais e com as importações chinesas do cereal restringidas por quotas, as grandes indústrias de ração no gigante oriental estão procurando alternativas para reduzir os custos de produção com alimentação animal. O Centro Nacional de Informação de Grãos e Oleaginosas da China (CNGOIC) em relatório apontou que o país deverá importar no ano comercial 2014/15 (outubro/setembro) um volume 40% superior na comparação com a temporadas passada, para 7 milhões de toneladas, enquanto as importações de sorgo são vistas quase que dobrando para 8,1 milhões de toneladas. A cevada, normalmente um ingrediente de cerveja, será destinado para produzir ração animal na China pela primeira vez. O sorgo também usado na produção de álcool tem aumentado sua participação na alimentação animal no país desde 2013. As principais regiões de consumo, incluindo Guangdong, Guangxi e Fujian, têm utilizado cada vez mais o sorgo e a cevada para fabricação de ração, com algumas indústrias substituindo dois terços de milho por esses substitutos mais baratos. Ainda de acordo com o orgão chinês, o sorgo e a cevada poderia substituir cerca de 20 milhões de toneladas de uso de milho no país na companha em curso, aumento de 17,6% em relação ao ano anterior. A China importa cevada principalmente da Austrália e da França, e sorgo dos Estados Unidos. O sorgo dos EUA é cotado em torno de US$335 por tonelada, incluindo frete, enquanto cevada da França para embarque maio-junho era cotado em torno US$310 por tonelada, de acordo com a China JC Intelligence Co. Ltd (JCI). O milho doméstica é atualmente negociado entre US$410 e US$420 por tonelada nas províncias do sul. O embarque de DDGs dos EUA vai aumentar no segundo trimestre, com os compradores chineses à procura de mais de 4 milhões de toneladas depois de o governo do país permitir a entrada dos hibridos geneticamente modificado no ano passado.

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US$/tonelada 08/04 07/04 Dif. 7 dias 30 dias 08/04 07/04 dif. 7 dias 30 dias 08/04 07/04 Dif. 7 dias 30 dias mai/15 3,7925 3,8300 -0,0375 3,8375 3,8592 mai/15 27,48 27,76 -1,01% 28,16 28,85 jan/15 112,30 111,50 0,72% 112,30 112,17 jul/15 3,8725 3,9100 -0,0375 3,9179 3,9383 set/15 28,50 28,91 -1,42% 29,18 29,61 ** FOB - Buenos Aires set/15 3,9500 3,9875 -0,0375 3,9939 4,0132 - - - - - dez/15 4,0475 4,0775 -0,0300 4,0836 4,1038 - - - - - - Dólar Comercial (R$ / US$) 3,056 mar/16 4,1475 4,1750 -0,0275 4,1782 4,1958 - - - - - - 3,290 mai/16 3,7925 3,8300 -0,0375 4,2475 4,2615 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,345 Média*Grão - R$/sacaGrão - US$/bushel Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês
08/04 07/04 7 dias 30 dias 08/04 07/04 08/04 07/04 08/04 07/04 BA Barreiras 24,00 24,00 0,0% 24,00 24,92 7,85 7,66 2,5% 23,00 23,00 0,0% 7,53 7,34 2,5% CE Fortaleza 29,50 29,50 0,0% 29,79 31,43 9,65 9,41 2,5% n/d n/d - n/d n/d MA Balsas 25,50 26,00 -1,9% 25,93 26,42 8,34 8,30 0,6% 23,50 24,00 -2,1% 7,69 7,66 0,4% TO Pedro Afonso 23,00 23,00 0,0% 23,00 24,37 7,53 7,34 2,5% n/d n/d - n/d n/d DF Brasília 25,50 25,50 0,0% 25,50 25,27 8,34 8,14 2,5% 24,50 24,50 0,0% 8,02 7,82 2,5% GO Catalão 25,50 25,50 0,0% 25,36 25,43 8,34 8,14 2,5% 24,00 24,00 0,0% 7,85 7,66 2,5% GO Cristalina 24,50 24,50 0,0% 24,64 24,82 8,02 7,82 2,5% 23,50 23,50 0,0% 7,69 7,50 2,5% GO Formosa 24,50 24,50 0,0% 24,50 24,55 8,02 7,82 2,5% 23,50 23,50 0,0% 7,69 7,50 2,5% GO Jataí 24,00 24,00 0,0% 24,00 24,23 7,85 7,66 2,5% 23,00 23,00 0,0% 7,53 7,34 2,5% GO Rio Verde 25,00 25,00 0,0% 25,00 24,97 8,18 7,98 2,5% 24,00 24,00 0,0% 7,85 7,66 2,5% MG Pará de Minas 28,50 28,50 0,0% 28,71 29,43 9,33 9,09 2,5% n/d n/d - n/d n/d MG Patos de Minas 26,00 26,00 0,0% 26,00 26,83 8,51 8,30 2,5% 24,00 24,00 0,0% 7,85 7,66 2,5% MG Uberlândia 28,00 28,00 0,0% 28,00 28,13 9,16 8,93 2,5% 26,00 26,00 0,0% 8,51 8,30 2,5% MS Chapadão do Sul 22,50 22,50 0,0% 22,71 22,33 7,36 7,18 2,5% 20,50 20,50 0,0% 6,71 6,54 2,5% MS Dourados 23,00 23,00 0,0% 23,21 22,65 7,53 7,34 2,5% 21,00 21,00 0,0% 6,87 6,70 2,5% MT Lucas do Rio Verde 15,20 15,20 0,0% 15,37 15,52 4,97 4,85 2,5% 14,00 14,00 0,0% 4,58 4,47 2,5% MT Rondonópolis 19,00 19,00 0,0% 19,26 19,23 6,22 6,06 2,5% 18,00 18,00 0,0% 5,89 5,74 2,5% MT Sapezal 15,80 15,80 0,0% 15,94 15,89 5,17 5,04 2,5% 14,50 14,50 0,0% 4,74 4,63 2,5% MT Sorriso 14,80 15,00 -1,3% 15,06 15,15 4,84 4,79 1,2% 14,00 14,00 0,0% 4,58 4,47 2,5% PR Campo Mourão 24,00 24,50 -2,0% 24,64 24,73 7,85 7,82 0,5% 20,80 20,80 0,0% 6,81 6,64 2,5% PR Cascavel 25,00 25,00 0,0% 25,29 25,32 8,18 7,98 2,5% 22,00 22,00 0,0% 7,20 7,02 2,5% PR Curitiba 25,50 25,50 0,0% 25,71 25,93 8,34 8,14 2,5% n/d n/d - n/d n/d PR Guarapuava 24,00 24,00 0,0% 24,57 24,73 7,85 7,66 2,5% 21,80 21,80 0,0% 7,13 6,96 2,5% PR Londrina 25,00 25,30 -1,2% 25,34 25,26 8,18 8,07 1,3% 20,80 20,80 0,0% 6,81 6,64 2,5% PR Maringá 24,50 25,00 -2,0% 24,93 25,05 8,02 7,98 0,5% 20,80 20,80 0,0% 6,81 6,64 2,5% PR Ponta Grossa 25,50 25,50 0,0% 25,79 25,92 8,34 8,14 2,5% 23,00 23,00 0,0% 7,53 7,34 2,5% RS Carazinho 27,00 27,00 0,0% 27,29 26,62 8,83 8,61 2,5% 23,00 23,00 0,0% 7,53 7,34 2,5% RS Cruz Alta 27,00 27,00 0,0% 27,29 26,70 8,83 8,61 2,5% 23,00 23,00 0,0% 7,53 7,34 2,5% RS Montenegro 29,00 29,50 -1,7% 29,86 29,82 9,49 9,41 0,8% n/d n/d - n/d n/d RS Passo Fundo 27,00 27,00 0,0% 27,29 26,63 8,83 8,61 2,5% 23,00 23,00 0,0% 7,53 7,34 2,5% SC Campos Novos 29,00 29,00 0,0% 29,00 28,65 9,49 9,25 2,5% 25,00 25,00 0,0% 8,18 7,98 2,5% SC Chapecó 28,00 28,00 0,0% 28,29 28,12 9,16 8,93 2,5% 24,00 24,00 0,0% 7,85 7,66 2,5% SC Concórdia 31,00 31,00 0,0% 31,57 31,58 10,14 9,89 2,5% 26,50 26,50 0,0% 8,67 8,46 2,5% SC Mafra 26,50 27,00 -1,9% 27,07 27,30 8,67 8,61 0,6% 24,00 24,00 0,0% 7,85 7,66 2,5% SP Araçatuba 26,00 26,50 -1,9% 26,43 26,95 8,51 8,46 0,6% 24,00 24,00 0,0% 7,85 7,66 2,5% SP Bastos 26,50 26,50 0,0% 26,64 27,28 8,67 8,46 2,5% n/d n/d - n/d n/d SP Campinas*** 28,50 29,00 -1,7% 28,93 29,65 9,33 9,25 0,8% n/d n/d - n/d n/d SP Cândido Mota 25,50 26,00 -1,9% 25,93 26,53 8,34 8,30 0,6% 23,00 23,00 0,0% 7,53 7,34 2,5% SP Orlândia 26,00 26,50 -1,9% 26,43 26,93 8,51 8,46 0,6% 23,50 24,00 -2,1% 7,69 7,66 0,4% SP Pereira Barreto 25,00 25,50 -2,0% 25,43 26,07 8,18 8,14 0,5% 23,00 23,00 0,0% 7,53 7,34 2,5% SP Votuporanga 26,00 26,00 0,0% 26,29 26,52 8,51 8,30 2,5% 23,50 23,50 0,0% 7,69 7,50 2,5% R$/sc 60 kg Média** US$/sc 60Kg R$/sc 60 kg Var (%) Var (%)
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças US$/sc 60Kg
08/04 07/04 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 29,00 30,00 -3,33% 29,00 30,32 Vitória (ES) 29,00 30,00 -3,33% 29,00 30,50 Santos (SP) 29,00 30,00 -3,33% 29,00 30,30 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00 Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%) Média** Argentina - *Buenos Aires
R$/ton 1222,52 Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina*
69,50 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
850,00 950,00
55,00
Rondonópolis 55,00
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 160,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 110,00 0,0% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 145,00 -3,3% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 140,00 -3,4% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 155,00 0,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 90,00 0,0% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 130,00 0,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 125,00 0,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 210,00 0,0% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 395,00 -1,3% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 80,00 0,0% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 1100 1130 1040 1120 1140 1120 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 85,00 0,0% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 95,00 0,0% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 80,00 0,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 70,00 0,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 95,00 0,0% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 130,00 0,0% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 27/03/2015 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,40 SP Campinas 3,31 Boi Gordo - R$/@ 150,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,35 MG Pará de Minas 3,30 Vaca Gorda - R$/@ 139,00 GO Goiânia 69,0 68,0 67,0 81,0 80,0 78,5 SC Concórdia 2,30 PR Toledo 3,15 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,40 MG Belo Horizone 70,0 69,0 67,5 82,0 81,0 79,0 SC Concórdia 3,00 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,30 PR Curitiba 83,0 80,0 77,0 95,0 92,0 90,0 MG Pará de Minas 3,30 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 8,00 RJ Rio de Janeiro C.I.F 72,0 71,0 69,5 84,0 83,0 81,0 MS Dourados 3,05 SP Campinas 5,30 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 7,90 SP Bastos FOB * 68,0 67,0 65,5 80,0 79,0 77,0 SP Descalvado 3,20 SC Concórdia 4,90 SP Mogi das Cruzes FOB 78,0 75,6 72,9 88,2 80,7 78,6 PR Londrina 3,10 PR Toledo 5,20 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 70,0 68,0 67,0 82,0 81,0 79,0 RS Lajeado 3,15 RS Erechim 4,90 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 79,0 77,0 75,0 89,0 87,0 85,0 SC Chapecó 3,15 MG Belo Horizonte 5,10 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,50 MT Rondonópolis 5,15 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 08/04/15
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o O andamento dos negócios com frango vivo, no mercado disponível do interior de São Paulo, assumiu um ritmo bem comum para o dia, por se tratar de uma terça-feira. Isto refletiu um comportamento de certo modo cauteloso dos compradores, ainda aguardando uma reação mais expressiva do abatido em termos de aquecimento no consumo. Por ocasião das vendas de ontem em volumes simplesmente normais, as ofertas puderam atendê-las tranquilamente. Vale lembrar que as disponibilidades continuaram sendo compostas por aves criadas para este segmento e por lotes de integrações. O preço básico ficou estabilizado em R$ 2,40 por quilo
na granja, com negócios isolados abaixo. Em Minas Gerais, a cotação recuou R$ 0,05 por quilo, passando ao patamar de R$ 2,35 por quilo na granja, em mercado fraco. O desempenho do mercado se pareceu com o de uma terça-feira comum e não com a de uma semana de pagamento. Tal percepção se respaldou nos volumes reduzidos de vendas de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo. No entanto, a circulação dos salários tende a motivar os compradores a efetivar pedidos melhores, pois ontem estiveram relativamente inibidos. Os preços não mostraram alterações, e se houve, foram muito sutis.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s O mercado dessa terça-feira se comportou dentro da normalidade, pois as vendas no varejo não ganharam, pelo menos até agora, o ritmo mais forte esperado para o começo do mês. Diante destas
circunstâncias, as ofertas se mostraram mais do que suficientes para atender a procura atual. Devido a este cenário e por ser uma semana de pagamento, a estabilidade foi a tônica de ontem.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s As vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo seguiram bem comprometidas na questão dos volumes, mas, pelo menos, há a expectativa de uma evolução devido à entrada da massa salarial e a projeção que tem sobre a melhora do consumo. Ontem a competitividade não só entre as empresas do Estado como
destas com as de fora continuou forte, obrigando os frigoríficos a concederem condições favorecidas ao comprador para pode rem conquistar o pedido. Valores abaixo dos referenciados foram detectados. No mercado físico do interior paulista, não houve mudanças. Jox Assessoria Ltda.