De acordo com a Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA), nada menos que 150 pragas exóticas têm a possibilidade de entrar nas fronteiras brasileiras nos próximos anos. Dessas, pelo menos dez têm chances reais de chegarem às lavouras brasileiras.
O alerta foi feito pelo secretário da Câmara Temática de Insumos do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Luis Eduardo Pacifici Rangel. O especialista, que integra o Departamento de Sanidade Vegetal da pasta federal, revelou esses dados na reunião 77ª Reunião Ordinária da Câmara, realizada em Brasília (DF).
Segundo Rangel, as pragas que representam grande risco para agricultura brasileira são: Pulgão da soja; Necrose letal do milho; Monilíase do cacaueiro; Amarelamento letal do coqueiro; Striga sp. (Milho); Ferrugem do trigo; Mosaico africano da mandioca; Ácaro chileno das fruteiras (Uva, Kiwi e Citros); Xanthomonas do arroz; e Mosca branca “raça Q” (Algodão, Feijão e Hortaliças).
O secretário aponta que é possível medir os riscos e gerenciá-los através da alta gestão da fitossanidade do Brasil. Para isso é necessária a classificação dos riscos e a definição de planos de contingência e controle. “Fazer Política Fitossanitária não é fazer política com fitossanidade”, conclui o especialista.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA), nada menos que 150 pragas exóticas têm a possibilidade de entrar nas fronteiras brasileiras nos próximos anos. Dessas, pelo menos dez têm chances reais de chegarem às lavouras brasileiras.
O alerta foi feito pelo secretário da Câmara Temática de Insumos do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Luis Eduardo Pacifici Rangel. O especialista, que integra o Departamento de Sanidade Vegetal da pasta federal, revelou esses dados na reunião 77ª Reunião Ordinária da Câmara, realizada em Brasília (DF).
Segundo Rangel, as pragas que representam grande risco para agricultura brasileira são: Pulgão da soja; Necrose letal do milho; Monilíase do cacaueiro; Amarelecimento letal do coqueiro; Striga sp. (Milho); Ferrugem do trigo; Mosaico africano da mandioca; Ácaro chileno das fruteiras (Uva, Kiwi e Citros); Xanthomonas do arroz; e Mosca branca “raça Q” (Algodão, Feijão e Hortaliças).
O secretário aponta que é possível medir os riscos e gerenciá-los através da alta gestão da fitossanidade do Brasil. Para isso é necessária a classificação dos riscos e a definição de planos de contingência e controle. “Fazer Política Fitossanitária não é fazer política com fitossanidade”, conclui o especialista.
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