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Boletim Diário de Soja

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Os contratos futuros da soja negociados na bolsa de Chicago terminaram a sessão desta terça-feira com perdas, pressionados por movimentos de liquidação de posição e realização de lucro motivada pelo relatório do USDA, divulgado no dia. O primeiro contrato, o março/15, fechou com recuo diário de 8,25 centavos de dólar, cotado US$9,80/bushel, ao passo que a posição maio/15, que serve de base para a formação da maioria dos contratos no Brasil, encerrou o dia com perda de 8,75 centavos de dólar, cotado ao final do pregão a US$9,94½/bushel. De certa forma, o mercado da oleaginosa já dava sinais de ajustes técnicos no dia com agentes embolsando lucro diante da valorização do dólar frente às demais moedas globais. Por outro lado, os movimentos foram endossados pelos números projetados pelo USDA para o balanço de oferta e demanda mundial, o qual contrariou as expectativas do mercado. De certa forma, aguardava-se um corte nos estoques finais dos EUA em função da consistente demanda para exportação ao mesmo tempo que previa-se ajustes na produção brasileira, fatos não ocorridos. Por sua vez, o mercado optou pela liquidação de carteiras ao considerar os elevados estoques globais apontados pelo departamento norte-americano. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) )
Os preços dos contratos futuros de soja negociados na BM&FBovespa encerraram a sessão desta terça-feira com perdas, acompanhando os movimentos de baixa no mercado internacional. O contrato com vencimento em maio/15, que serve de referência para lotes da nova safra, encerrou a sessão cotado ao final do dia a US$21,50/saca, com queda de 0,97% em relação ao fechamento da véspera. Para os mini contrato de soja, atrelado diretamente ao comportamento da bolsa norte-americana, com vencimento em maio/15, houve perda em 0,91%, cotado a US$21,70/saca. Os movimentos de baixa na referência Chicago foram motivadas por um dólar forte frente as moedas externas e neutralidade do mais recente relatório de oferta e demanda do USDA, divulgado nesta terça-feira. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em queda nesta terça-feira, interrompendo a série de seis altas consecutivas, devido a operações de ajustes de portfólio, mas continuou oscilando perto das máximas em quase 11 anos em meio a preocupações com a política monetária dos EUA e a situação política e econômica do Brasil. A moeda norte-americana caiu 0,82%, a R$3,104 na venda, após subir mais de 1% na máxima da sessão, a R$3,1735, maior cotação intradia desde o fim de maio de 2004. Na mínima, a divisa também caiu mais de 1%, a R$3,0898. O mercado vem se mantendo atento às dificuldades que o governo vem enfrentando para implementar medidas de reequilíbrio das contas públicas, o que ganhou novo ar de incerteza no fim de semana após as manifestações contrárias à presidente Dilma Rousseff. Nesta sessão, o dólar se fortaleceu nos mercados externos, refletindo expectativas de que os juros norte-americanos comecem a subir em breve, o que poderia atrair para a maior economia do mundo recursos atualmente aplicados em outros mercados, como no Brasil. A moeda dos EUA atingiu a máxima em doze anos contra o euro. Nesse cenário, há também incertezas sobre o futuro das intervenções diários do Banco Central no câmbio, marcadas para durar pelo menos até o fim de março. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o O mercado físico da soja registrou fluxo mediano de negócios nesta terça-feira, depois da agitação verificada nos primeiros momentos da sessão, quando a dólar estendia os movimentos de alta. No decorrer da sessão, o dólar passou a devolver as altas ao passo que Chicago operava predominantemente em terreno negativo. Neste contexto, ainda foi possível computar alguns poucos negócios naquele período, mas logo os agentes trataram de se ausentar diante da comportamento mais volátil durante a tarde, quando o USDA frustrou com um relatório de oferta e demanda mensal neutro. De certa forma, a necessidade de garantir efetivações a fim de atender rapidamente os carregamentos atrasados pela greve do setor de transporte de carga no país e a redução dos estoques junto as indústrias também conferiu firmeza ao mercado da oleaginosa. Nas principais zonas portuárias do país, os preços variam durante o dia, mas houve suporte diante da necessidade de cobertura de posições mais urgentes. Negócios a R$70,50/saca em Paranaguá para entrega em abril e a R$72,00/saca em Rio Grande para maio. No interior do país, os preços oscilaram de forma mais intensa. No Sul, o mercado ainda teve fôlego para registrar ganhos em algumas praças. No Sudeste, processadoras preferiram manter suas indicações a fim de concretizar acordos. No Centro-Oeste, o mercado teve variações distintas, mas ainda houve suporte a firmeza em muitas praças. No MAPITOBA, mercado calmo e com preços apenas nominais. C Co om me en nt tá ár ri io os s
Nesta terça-feira, o sempre surpreendente relatório de oferta e demanda global do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), mais uma vez, deixou sua marca no mercado, ao contrariar as expectativas quanto as novas estimativas relacionadas aos estoque final e exportação de soja nos EUA e cortes na projeção para a colheita brasileira. A começar pelos balanço de oferta e demanda norte-americano, os números do departamento foram todos mantidos, mesmo considerando o ímpeto dos embarques da oleaginosa nos EUA. De acordo com o USDA, as exportações norte-americanas deverão encerrar a temporada 2014/15 tendo embarcado 48,72 milhões de toneladas ao passo que os números para os estoques finais de soja do país mantidos em 10,48 milhões de toneladas. Em relação a estimativa para a produção brasileira de soja, safra 2014/15, o órgão também manteve sua previsão em relação ao revisado em fevereiro passado, em 94,5 milhões de toneladas, com exportações previstas em 46 milhões de toneladas. Na contramão do USDA, a CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) reduziu nesta terça-feira sua estimativa para a safra de soja do Brasil 2014/15 para 93,26 milhões de toneladas, ainda um recorde, ante 94,58 milhões da previsão de fevereiro, devido à ajustes na área plantada e na produtividade média. A Conab revisou em cerca de 170 mil hectares o cálculo da área semeada com a oleaginosa no país, recuando para 31,33 milhões de hectares, ao passo que as estimativas de produtividades variaram para cima e para baixo em alguns Estados, resultado numa média nacional de 49,6 sacas por hectare, ante 50 sacas do relatório de fevereiro. No relatório da CONAB, diante do corte da colheita nacional, a entidade reduziu sua previsão para as exportações anuais do país, passando para 46,77 milhões contra 47,79 milhões previstos em fevereiro passado, condição esta que manteve os estoques nacionais inalterados em 4,8 milhões de toneladas. De volta ao relatório do USDA, mesmo para a Argentina, onde muitas consultorias independentes e outras instituições ligadas ao governo daquele país apontam para produção e rendimentos recordes, o USDA se mostrou cauteloso, mantendo sua previsão em 56 milhões de toneladas, ao passo que estimativas do mercado variam entre 57 e 60 milhões. Por fim, sobre os estoques finais mundiais, o USDA também trouxe poucas mudanças, com a estimativa para a soja passando de 89,26 milhões para 89,53 milhões de toneladas. A neutralidade do relatório deixou para o final de março uma melhor definição quanto ao comportamento dos preços da oleaginosa, visto que neste período será projetado números de intensão de plantio dos produtores norteamericanos e disponibilidades em estoques.

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.
Fone: (11) 4504- 1414 / contato@informaecon-fnp.com Analistas: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
10/03 09/03 dif. 7 dias 30 dias 10/03 09/03 dif. 10/03 09/03 dif. 10/03 09/03 dif. 7 dias 30 dias mar/15 9,8000 9,8825 -0,0825 9,9082 9,8898 mar/15 342,00 343,90 -1,900 30,84 30,88 -0,0400 mai/15 21,50 21,71 -0,97% 21,86 21,87 mai/15 9,8450 9,9325 -0,0875 9,9546 9,9368 mai/15 331,00 334,10 -3,100 30,96 31,00 -0,0400 - - - - - jul/15 9,8925 9,9850 -0,0925 10,0057 9,9858 jul/15 327,30 330,70 -3,400 31,15 31,18 -0,0300 - - - - - ago/15 9,8800 9,9675 -0,0875 9,9886 9,9738 ago/15 325,80 329,30 -3,500 31,22 31,24 -0,0200 - - - - - set/15 9,7325 9,8125 -0,0800 9,8357 9,8194 set/15 324,10 327,50 -3,400 31,26 31,27 -0,0100 - - - - - nov/15 9,6525 9,7200 -0,0675 9,7346 9,7068 out/15 320,90 323,70 -2,800 31,17 31,16 0,0100 - - - - - Mês BM&FBovespa Mês Farelo - US$/ton curtaMédia* Mês Média* CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Óleo - ¢/lib-pesoGrão - US$/saca Bushel de Soja 27,216 kg - Tonelada Curta: 907,18 kg - Cents Libra-peso: 0,453 kg Grão - US$/bushel

Mercado Balcão² Mercado Futuro³
R$/sc 60 kg R$/sc 60 kg ?
?? ?
US$/sc 60 kg ?
?? ? 10/03 09/03 30 dias 1 ano 10/03 30 dias 1 ano 10/03 09/03 10/03 09/03 BA Barreiras 61,00 58,00 5,2% 55,00 63,00 19,65 17,72 20,30 59,00 57,00 3,5% 62,00 61,50 0,8% MA Balsas 58,50 59,00 -0,8% 53,00 61,00 18,85 17,07 19,65 58,50 58,50 0,0% 60,00 60,00 0,0% PI Uruçuí 59,00 60,30 -2,2% 52,50 62,00 19,01 16,91 19,97 58,00 59,50 -2,5% 60,00 62,00 -3,2% TO Gurupi 56,00 56,00 0,0% 50,00 - 18,04 16,11 - 56,00 56,00 0,0% 57,00 57,00 0,0% TO Pedro Afonso 59,00 59,00 0,0% 53,30 60,50 19,01 17,17 19,49 58,00 58,00 0,0% 60,00 60,00 0,0% TO Porto Nacional 57,00 57,00 0,0% 51,00 - 18,36 16,43 - 57,00 57,00 0,0% 58,00 58,00 0,0% DF Brasília 61,00 60,00 1,7% 55,50 64,00 19,65 17,88 20,62 60,00 59,00 1,7% 61,00 60,00 1,7% GO Anápolis 62,00 61,00 1,6% 56,00 64,00 19,97 18,04 20,62 60,00 60,00 0,0% 62,00 61,00 1,6% GO Catalão 59,50 60,00 -0,8% 57,00 63,50 19,17 18,36 20,46 58,50 59,00 -0,8% 60,50 61,30 -1,3% GO Cristalina 61,00 60,00 1,7% 56,00 63,50 19,65 18,04 20,46 60,00 59,00 1,7% 61,00 60,50 0,8% GO Formosa 60,00 59,50 0,8% 55,50 63,00 19,33 17,88 20,30 59,00 58,00 1,7% 61,00 59,50 2,5% GO Rio Verde 61,00 61,00 0,0% 56,50 63,00 19,65 18,20 20,30 60,00 60,00 0,0% 61,50 61,50 0,0% MG Patos de Minas 61,00 61,00 0,0% 57,00 64,00 19,65 18,36 20,62 60,00 60,00 0,0% 61,00 61,00 0,0% MG Uberlândia 62,00 62,00 0,0% 58,00 65,00 19,97 18,69 20,94 61,00 60,50 0,8% 62,50 62,00 0,8% MG Unaí 60,00 60,00 0,0% 55,50 64,00 19,33 17,88 20,62 59,00 59,00 0,0% 61,00 60,50 0,8% MS Chapadão do Sul 58,00 57,00 1,8% 54,00 61,00 18,69 17,40 19,65 57,00 56,00 1,8% 58,00 57,00 1,8% MS Dourados 59,00 58,50 0,9% 55,00 64,00 19,01 17,72 20,62 58,00 57,00 1,8% 59,00 58,50 0,9% MT Campo Novo Parecis 53,50 53,50 0,0% 48,50 55,50 17,24 15,63 17,88 52,50 52,50 0,0% 54,00 54,00 0,0% MT Cuiabá 59,00 58,50 0,9% 52,00 57,00 19,01 16,75 18,36 58,00 57,50 0,9% 60,00 59,00 1,7% MT Lucas do Rio Verde 55,00 54,00 1,9% 48,50 54,50 17,72 15,63 17,56 53,00 52,00 1,9% 55,50 55,00 0,9% MT Primavera do Leste 56,50 56,50 0,0% 50,50 56,50 18,20 16,27 18,20 55,50 55,00 0,9% 57,50 57,00 0,9% MT Rondonópolis 59,00 58,50 0,9% 52,00 59,30 19,01 16,75 19,10 58,00 57,00 1,8% 60,00 59,00 1,7% MT Sapezal 54,50 54,50 0,0% 48,50 58,00 17,56 15,63 18,69 53,00 53,00 0,0% 55,00 55,00 0,0% MT Sorriso 54,00 53,00 1,9% 48,30 55,00 17,40 15,56 17,72 52,50 51,50 1,9% 54,50 53,30 2,3% RO Vilhena 54,00 54,00 0,0% 50,00 58,00 17,40 16,11 18,69 53,00 53,00 0,0% 55,00 54,50 0,9% PR Campo Mourão 63,00 63,00 0,0% 58,00 68,00 20,30 18,69 21,91 59,50 59,00 0,8% 64,00 63,50 0,8% PR Cascavel 63,00 63,00 0,0% 58,00 68,00 20,30 18,69 21,91 59,50 59,00 0,8% 64,00 64,00 0,0% PR Guarapuava 64,00 63,00 1,6% 59,00 69,00 20,62 19,01 22,23 60,50 60,00 0,8% 65,00 64,00 1,6% PR Londrina 64,00 64,00 0,0% 58,50 68,00 20,62 18,85 21,91 59,50 59,00 0,8% 65,00 65,00 0,0% PR Maringá 64,00 63,50 0,8% 58,50 68,00 20,62 18,85 21,91 59,50 59,00 0,8% 65,00 64,50 0,8% PR Ponta Grossa 65,00 65,00 0,0% 61,00 71,00 20,94 19,65 22,87 62,00 62,00 0,0% 67,00 66,00 1,5% RS Cruz Alta 66,50 66,50 0,0% 61,00 70,00 21,42 19,65 22,55 62,50 61,00 2,5% 67,50 67,30 0,3% RS Passo Fundo 66,00 66,00 0,0% 61,00 71,00 21,26 19,65 22,87 61,50 60,50 1,7% 67,00 67,00 0,0% RS Santa Rosa 65,50 65,00 0,8% 60,50 70,00 21,10 19,49 22,55 60,00 59,00 1,7% 66,50 66,00 0,8% SC Campos Novos 67,00 62,00 8,1% 60,50 72,00 21,59 19,49 23,20 61,00 59,50 2,5% 61,00 60,00 1,7% SC Chapecó 65,00 62,00 4,8% 60,00 70,00 20,94 19,33 22,55 60,00 59,00 1,7% 60,00 59,00 1,7% SP Araçatuba 62,00 62,00 0,0% 57,00 64,00 19,97 18,36 20,62 60,00 60,00 0,0% 62,00 62,00 0,0% SP Cândido Mota 61,50 62,00 -0,8% 58,00 68,00 19,81 18,69 21,91 59,50 60,00 -0,8% 62,00 62,50 -0,8% SP Orlândia 63,00 63,00 0,0% 58,00 67,00 20,30 18,69 21,59 60,00 60,00 0,0% 63,00 63,00 0,0% SP Votuporanga 61,50 61,50 0,0% 56,50 63,50 19,81 18,20 20,46 59,50 59,50 0,0% 61,50 61,50 0,0% Var.(%) Var.(%) UF - Praças Var.(%)
¹
Valores para desconto do FUNRURAL. ;
²
Valores de negócios realizados ; s/c = sem cotação;
³
Referência Mar/Mai 2015; ?
?? ? Preços referentes à 1 mês e a 1 ano atrás
R$/sc 60 kgR$/sc 60 kg
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DA SOJA¹ Mercado Disponível²
10/03 09/03 mar-15 mar-15 Paranaguá (PR) 69,00 69,00 0,00% 70,50 70,50 Rio Grande (RS) 69,00 70,00 -1,43% 72,00 72,50 Santos (SP) 69,00 69,00 0,00% 70,00 70,50 São Luis (MA) 68,50 68,50 0,00% 69,00 69,00 Mercado Futuro³ Portos Exportadores - Mercado Disponível - R$/sc 60 kg ² Mercado Spot Portos Var (%) Valores FAS (Free Alongside Ship)
V C V C V C V C V C
Paranaguá (PR) 40 36 45 40 40 35 35 33 35 33 Rio Grande (RS) 85 75 80 70 60 50 50 45 - Santos (SP) 85 70 60 50 45 35 40 35 - São Luis (MA) 90 80 80 70 65 50 55 45 - mar/15
Prêmios - cents US$/bushel
Portos
abr/15 mai/15 jun/15 jul/15
Paridade de Exportação - 2015 PraçasCascavel 57,2558,9665,9761,78R$/saca Passo Fundo Rondonópolis Balsas
10/03 09/03 10/03 09/03 BA Barreiras * 1.050,0 1.050,0 338,3 12% 2.250,0 2.250,0 724,9 GO Rio Verde * 1.050,0 1.040,0 338,3 12% 2.250,0 2.250,0 724,9 MG Uberlândia * 1.120,0 1.110,0 360,8 18% 2.400,0 2.400,0 773,2 MS Dourados * 1.040,0 1.010,0 335,1 17% 2.150,0 2.150,0 692,7 MT Rondonópolis * 970,0 960,0 312,5 17% 2.100,0 2.100,0 676,5 PR Campo Mourão * 1.120,0 1.110,0 360,8 12% 2.300,0 2.300,0 741,0 PR Cascavel * 1.120,0 1.120,0 360,8 12% 2.300,0 2.300,0 741,0 PR Maringá * 1.120,0 1.110,0 360,8 12% 2.360,0 2.360,0 760,3 PR Ponta Grossa * 1.140,0 1.140,0 367,3 12% 2.400,0 2.400,0 773,2 RS Passo Fundo * 1.160,0 1.150,0 373,7 12% 2.350,0 2.350,0 757,1 SC Chapecó * 1.200,0 1.200,0 386,6 17% 2.450,0 2.400,0 789,3 SP Orlândia * 1.090,0 1.070,0 351,2 12% 2.320,0 2.320,0 747,4 UF - Praças R$/toneladaR$/tonelada Farelo de Soja (A granel) Óleo de Soja (Degomado) ICMS US$/ton ICMS US$/ton