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Boletim Diário de Milho | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Boletim Diário de Milho

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) ) Os contratos de milho negociados na bolsa de Chicago deram continuidade aos movimentos de baixa verificados no dia anterior ao terminar mais uma sessão do lado negativo da tabela em decorrência da manutenção dos movimentos de liquidação de posições. O contrato com vencimento em março/15, mais ativo, encerrou o dia cotado a US$3,77½/bushel, com recuo de 1,25 centavos de dólar, ao passo que o contrato vencimento em maio/15 encerrou o dia cotado a US$3,85½/bushel, também com perda diário de 1,25 centavos de dólar em relação ao fechamento da véspera. Nos primeiros momentos do pregão, o mercado do cereal chegou a operar em campo positivo acompanhando as fortes altas na soja e dados de exportação nos EUA. Porém, o mercado não teve força para manter os ganhos, visto que a volatilidade dos preços do petróleo e as estoques globais abundantes no ciclo 2014/15 tem colocado em xeque qualquer movimento pontual de recuperação, como movimentos de realização de lucro. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa registraram altas generalizadas na sessão desta terça-feira, impulsionados pelas preocupações com os desdobramentos da paralização do setor de transporte no Brasil. A posição março/2015, referência para o mercado disponível, terminou o dia com alta de 1,7% cotado a R$29,85/saca. O vencimentos de maio/15 e setembro/15 também terminaram o dia com do lado positivo da tabela, com altas de 1,17% e 0,37%, respectivamente, com o último negócio do dia a R$29,50/saca e R$29,90/saca. Apesar da queda do dólar frente ao real nesta terça-feira, os futuros do cereal encontraram suporte na firmeza no atraso da colheita da safra de soja em função do excesso de umidade em conjunto com os desdobramentos do protesto do setor de transporte de cargas e seus efeitos nos principais elos da cadeia produtiva. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) ) O dólar fechou em queda de mais de 1,5% ante o real nesta terça-feira após a chair do Federal Reserve, Janet Yellen, trazer alívio aos investidores que temiam uma sinalização mais contundente sobre o momento em que os juros começarão a subir nos EUA. O mercado também comemorou a notícia de que a Grécia apresentou a seus credores uma lista de reformas necessárias a um acordo para a extensão do pacote de ajuda financeira ao país. A moeda norte-americana caiu 1,59%, a R$2,8334 na venda, após superar durante a sessão passada o patamar de R$2,90 pela primeira vez em mais de dez anos. O dólar chegou a anular a queda logo antes do início do pronunciamento de Yellen, à medida que investidores se protegiam contra a possibilidade de que ela sinalizasse de maneira mais forte uma iminente alta de juros pelo Fed. Na máxima do dia, a divisa alcançou R$2,8917. Mas, na avaliação de analistas, o pronunciamento da chair do Fed não correspondeu a essas apostas. Ela afirmou que, antes de elevar os juros, o banco central dos EUA eliminará a palavra "paciente" de seu comunicado, mas que isso não garante que o aperto monetário terá início logo em seguida. A Grécia entregou a seus credores europeus um documento em que promete não voltar atrás em nenhuma privatização em andamento ou finalizada e que garante que qualquer gasto estatal para lidar com uma "crise humanitária" não afetará seu orçamento. Autoridades gregas e dos países credores confirmaram que o documento é suficiente para estender o programa de ajuda financeira a Atenas. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o A semelhança da sessão anterior, o mercado de milho no Brasil não registrou fluxo expressivo de negócios, embora os preços do cereal continuem aparentemente firmes, mesmo com a chegada da colheita da safra verão. De certa forma, a paralisação dos transportadores e as preocupações com o atraso na implantação das lavouras de milho de segunda época vem ditando o tom de firmeza do mercado físico. A lentidão dos negócios também é causada pela pouca oferta de produto que vem das lavouras de milho verão, visto que o excesso de umidade e a preferência dos agricultores em dar prioridade na retirar da soja do campo segue atrasando a colheita do cereal. Neste contexto, houve poucos negócios no spot assim como para as vendas antecipadas. Na região Sul, os protestos dos caminhoneiros já prejudicam o escoamento dos últimos carregamentos de milho as zonas portuárias assim para as indústrias de proteína animal. No Sudeste do país, os preços registraram novas altas, com o referencial Campinas firme em R$29,50/saca. No Centro-Oeste do país, as vendas antecipadas de milho safrinha, com entrega nos meses de agosto a outubro também foram paralisadas em função da dificuldade de concluir os trabalhos de plantio devido ao atraso na colheita da soja. No Nordeste, os preços ainda se mostraram firmes, apesar da chegada da colheita em algumas regiões neutralizar os movimentos de alta. C Co om me en nt tá ár ri io os s As chuvas na semana passada atrasaram ainda mais a colheita da safra de soja no Brasil, que já vinha em ritmo mais lento por problemas no plantio. Paralelamente, o plantio de milho de segunda safra acaba sendo impactado por esta conjuntura. Mesmo assim, os produtores brasileiros estão correndo para concluir o plantio o quanto antes, visto que a janela ideal de plantio se encurta e o risco climático sobre as lavouras semeadas mais tardiamente se eleva. De acordo com um levantamento realizado pela Informa Economics, o plantio de milho de segunda safra cobriu 38% da área projetada em 8,9 milhões de hectares para o ciclo 2014/15. De certa forma, os agricultores conseguiram evoluir bem os trabalhos de campo, mas as preocupações se voltam com relação ao termino da semeadura. Em algumas áreas do Centro-Oeste a colheita da safra de soja está sendo paralisada devido à falta de diesel para abastecer o maquinário, em uma das consequências mais visíveis dos bloqueios nas estradas pelos protestos do setor de transporte de carga no Brasil. No Mato Grosso, com cerca de 50% da área plantada com milho safrinha, os produtores terão que correr para terminados o plantio em tempo hábil até, no máximo, o final da primeira quinzena de março. Em Goiás e Mato Grosso do Sul, onde a área semeada atingiu 35% e 40% respectivamente, os agentes do mercado também estão preocupados com o avanço dos trabalhos. No Paraná, o plantio atingiu 45% da área projetada para o período, onde as condições se mostram um pouco mais favoráveis. Porém, os desdobramentos das paralisações dos caminhoneiros deverão afetar o campo. Até então, as vendas antecipadas estavam agitadas e a perspectiva de redução de área apontava para um tom mais ameno. Agora, a conjuntura já dá outros prognósticos e elevar as preocupações com a segunda safra.

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US$/tonelada 24/02 23/02 Dif. 7 dias 30 dias 24/02 23/02 dif. 7 dias 30 dias 24/02 23/02 Dif. 7 dias 30 dias mar/15 3,7750 3,7875 -0,0125 3,8454 3,8322 mar/15 29,85 29,35 1,70% 29,30 28,96 jan/15 117,50 118,50 -0,84% 117,50 123,13 mai/15 3,8550 3,8675 -0,0125 3,9257 3,9127 mai/15 29,50 29,16 1,17% 29,14 28,73 ** FOB - Buenos Aires jul/15 3,9350 3,9450 -0,0100 4,0021 3,9852 set/15 29,90 29,79 0,37% 29,82 28,95 set/15 4,0075 4,0175 -0,0100 4,0714 4,0499 - - - - - - Dólar Comercial (R$ / US$) 2,833 dez/15 4,0975 4,1050 -0,0075 4,1554 4,1315 - - - - - - 3,214 mar/16 4,1875 4,1950 -0,0075 4,2446 4,2151 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,325 BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) Grão - US$/bushel Média* Grão - R$/saca
24/02 23/02 7 dias 30 dias 24/02 23/02 24/02 23/02 24/02 23/02 BA Barreiras 26,50 27,00 -1,9% 26,93 26,53 9,35 9,38 -0,3% 25,50 26,00 -1,9% 9,00 9,03 -0,3% CE Fortaleza 35,00 35,00 0,0% 35,00 34,83 12,35 12,16 1,6% n/d n/d - n/d n/d MA Balsas 28,50 28,50 0,0% 28,50 28,08 10,06 9,90 1,6% 26,50 26,50 0,0% 9,35 9,20 1,6% TO Pedro Afonso 27,00 27,00 0,0% 27,36 26,33 9,53 9,38 1,6% n/d n/d - n/d n/d DF Brasília 25,00 25,00 0,0% 25,29 25,12 8,82 8,68 1,6% 24,00 24,00 0,0% 8,47 8,34 1,6% GO Catalão 25,00 25,00 0,0% 24,36 23,48 8,82 8,68 1,6% 24,00 24,00 0,0% 8,47 8,34 1,6% GO Cristalina 25,00 25,00 0,0% 24,57 24,13 8,82 8,68 1,6% 24,00 24,00 0,0% 8,47 8,34 1,6% GO Formosa 24,50 24,50 0,0% 24,14 23,77 8,65 8,51 1,6% 23,50 23,50 0,0% 8,29 8,16 1,6% GO Jataí 24,00 23,50 2,1% 23,21 22,35 8,47 8,16 3,8% 23,00 23,00 0,0% 8,12 7,99 1,6% GO Rio Verde 24,50 24,00 2,1% 23,71 23,07 8,65 8,34 3,7% 23,50 23,50 0,0% 8,29 8,16 1,6% MG Pará de Minas 29,00 28,00 3,6% 28,07 27,20 10,24 9,72 5,2% n/d n/d - n/d n/d MG Patos de Minas 26,00 26,00 0,0% 25,79 24,78 9,18 9,03 1,6% 24,00 24,00 0,0% 8,47 8,34 1,6% MG Uberlândia 27,50 26,50 3,8% 26,29 25,45 9,71 9,20 5,5% 26,00 25,00 4,0% 9,18 8,68 5,7% MS Chapadão do Sul 21,00 21,00 0,0% 20,71 20,02 7,41 7,29 1,6% 19,00 19,00 0,0% 6,71 6,60 1,6% MS Dourados 21,00 21,00 0,0% 21,00 20,68 7,41 7,29 1,6% 19,50 19,50 0,0% 6,88 6,77 1,6% MT Lucas do Rio Verde 15,60 15,60 0,0% 15,60 15,34 5,51 5,42 1,6% 15,00 15,00 0,0% 5,29 5,21 1,6% MT Rondonópolis 19,00 19,00 0,0% 18,79 18,32 6,71 6,60 1,6% 18,00 18,00 0,0% 6,35 6,25 1,6% MT Sapezal 15,50 15,50 0,0% 15,67 15,50 5,47 5,38 1,6% 14,50 14,50 0,0% 5,12 5,04 1,6% MT Sorriso 15,40 15,40 0,0% 15,40 15,03 5,44 5,35 1,6% 14,70 14,70 0,0% 5,19 5,11 1,6% PR Campo Mourão 24,50 24,00 2,1% 23,93 23,27 8,65 8,34 3,7% 21,00 21,00 0,0% 7,41 7,29 1,6% PR Cascavel 25,00 24,50 2,0% 24,39 23,54 8,82 8,51 3,7% 21,00 21,00 0,0% 7,41 7,29 1,6% PR Curitiba 26,00 26,00 0,0% 25,43 25,03 9,18 9,03 1,6% n/d n/d - n/d n/d PR Guarapuava 24,50 24,50 0,0% 24,21 23,70 8,65 8,51 1,6% 22,00 22,00 0,0% 7,76 7,64 1,6% PR Londrina 24,50 24,50 0,0% 24,57 23,78 8,65 8,51 1,6% 21,00 21,00 0,0% 7,41 7,29 1,6% PR Maringá 24,50 24,50 0,0% 24,43 23,42 8,65 8,51 1,6% 21,00 21,00 0,0% 7,41 7,29 1,6% PR Ponta Grossa 25,50 25,50 0,0% 25,50 25,27 9,00 8,86 1,6% 23,00 23,00 0,0% 8,12 7,99 1,6% RS Carazinho 25,50 25,50 0,0% 25,50 24,63 9,00 8,86 1,6% 22,50 22,50 0,0% 7,94 7,81 1,6% RS Cruz Alta 25,50 25,50 0,0% 25,50 24,85 9,00 8,86 1,6% 22,50 22,50 0,0% 7,94 7,81 1,6% RS Montenegro 29,00 28,50 1,8% 28,36 27,27 10,24 9,90 3,4% n/d n/d - n/d n/d RS Passo Fundo 25,50 25,50 0,0% 25,50 25,02 9,00 8,86 1,6% 22,50 22,50 0,0% 7,94 7,81 1,6% SC Campos Novos 28,00 28,00 0,0% 28,00 27,77 9,88 9,72 1,6% 24,50 24,50 0,0% 8,65 8,51 1,6% SC Chapecó 28,00 27,50 1,8% 27,50 26,77 9,88 9,55 3,5% 24,00 23,50 2,1% 8,47 8,16 3,8% SC Concórdia 31,00 31,00 0,0% 30,71 30,08 10,94 10,77 1,6% 24,00 24,00 0,0% 8,47 8,34 1,6% SC Mafra 27,00 27,00 0,0% 27,00 26,70 9,53 9,38 1,6% 24,00 24,00 0,0% 8,47 8,34 1,6% SP Araçatuba 26,00 25,50 2,0% 25,36 24,48 9,18 8,86 3,6% 23,00 23,00 0,0% 8,12 7,99 1,6% SP Bastos 26,00 26,00 0,0% 25,79 25,02 9,18 9,03 1,6% n/d n/d - n/d n/d SP Campinas*** 29,50 29,00 1,7% 28,86 27,77 10,41 10,07 3,4% n/d n/d - n/d n/d SP Cândido Mota 26,00 26,00 0,0% 25,57 24,67 9,18 9,03 1,6% 23,00 23,00 0,0% 8,12 7,99 1,6% SP Orlândia 26,00 26,00 0,0% 25,79 24,75 9,18 9,03 1,6% 23,50 23,50 0,0% 8,29 8,16 1,6% SP Pereira Barreto 25,50 25,00 2,0% 24,86 24,03 9,00 8,68 3,6% 23,00 22,50 2,2% 8,12 7,81 3,9% SP Votuporanga 26,00 25,50 2,0% 25,36 24,22 9,18 8,86 3,6% 23,00 23,00 0,0% 8,12 7,99 1,6%
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças R$/sc 60 kgUS$/sc 60KgR$/sc 60 kgUS$/sc 60Kg Média** Var (%) Var (%)
24/02 23/02 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 29,00 29,00 0,00% 29,00 27,82 Vitória (ES) 30,00 30,00 0,00% 30,00 28,21 Santos (SP) 30,00 30,00 0,00% 30,00 28,09 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00Argentina - *Buenos Aires Média** Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%)
850,00 950,00
50,00
Rondonópolis 47,80 60,30 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina* R$/ton 1133,36
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 150,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 100,00 0,0% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 140,00 40,0% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 125,00 8,7% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 150,00 15,4% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 85,00 6,3% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 100,00 5,3% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 130,00 8,3% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 165,00 3,1% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 310,00 -8,8% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 65,00 -7,1% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 950 970 960 1050 1000 1040 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 70,00 0,0% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 85,00 0,0% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 70,00 16,7% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 60,00 20,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 75,00 15,4% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 100,00 17,6% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 20/02/2015 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,40 SP Campinas 3,63 Boi Gordo - R$/@ 145,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,60 MG Pará de Minas 3,75 Vaca Gorda - R$/@ 135,00 GO Goiânia 74,0 73,0 72,0 86,0 85,0 83,5 SC Concórdia 2,30 PR Toledo 3,15 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,10 MG Belo Horizone 75,0 74,0 72,5 87,0 86,0 84,0 SC Concórdia 3,10 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,00 PR Curitiba 88,0 79,0 76,0 100,0 91,0 89,0 MG Pará de Minas 3,60 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 6,50 RJ Rio de Janeiro C.I.F 78,0 77,0 75,5 90,0 89,0 87,0 MS Dourados 3,30 SP Campinas 5,50 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,40 SP Bastos FOB * 74,0 73,0 71,5 86,0 85,0 83,0 SP Descalvado 3,40 SC Concórdia 5,00 SP Mogi das Cruzes FOB 83,1 80,7 77,1 93,3 85,8 82,8 PR Londrina 3,30 PR Toledo 5,40 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 75,0 73,0 72,0 87,0 86,0 84,0 RS Lajeado 3,40 RS Erechim 5,10 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 85,0 83,0 81,0 95,0 51,0 49,0 SC Chapecó 3,35 MG Belo Horizonte 5,30 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,10 MT Rondonópolis 4,80 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 24/02/15
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o O mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo efetivou vendas em volumes relativamente normais para a época do mês e dia da semana. É habitual que aos começos de semana os compradores tenham uma certa cautela nas aquisições, pois ainda não têm conhecimento do desempenho das vendas do frango abatido durante o final de semana. Considerando que o consumo deve recuar diante da queda do poder aquisitivo, acaba sendo natural que os frigoríficos se preocupem em administrar seus estoques. As ofertas continuaram controladas e sob o mesmo aspecto. Em função do cenário semelhante aos dias anteriores, o preço básico ficou estável em R$ 2,40 por quilo na granja, firme, com
os mesmos negócios isolados abaixo. Em Minas Gerais, a cotação fechou em R$ 2,60 por quilo na granja, firme. Com o mercado entrando na última semana do mês, ocorreram reclamações quanto ao consumo, compradores mais retraídos, intensificação gradativa da concorrência e preços mais discutidos e pressionados. Além disso, houve relatos de um ambiente mais conturbado devido à paralisação dos caminhoneiros, o que tende a gerar reflexos sobre os negócios como um todo. Em vista das circunstâncias, as vendas de reposição de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo foram consideradas desde fracas a boas, dependendo da empresa.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s O mercado está bem comprometido, haja vista as sobras existentes em toda a cadeia de comercialização, as vendas travadas em função da retração do consumo, o calor existente a preocupar os comerciantes no que tange à qualidade dos produtos, e a
necessidade de escoar as mercadorias desde as bases de produção, culminando no aumento das ofertas de que se tem notícias. Enfim, tudo isso tornou os preços bastante vulneráveis a acomodações.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s As vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo continuaram estagnadas, seja pelo período do mês, caracterizado pelo baixo consumo; seja pelo calor. Portanto, o ambiente de negócios seguiu bem disputado pelos frigoríficos, com os compradores obtendo condições privilegiadas no fechamento de
seus pedidos, em razão da boa disponibilidade de mercadorias. No mercado físico de cevados do interior paulista, oferta e procura se mantiveram ajustadas, mas não propiciaram novas correções, pois as programações se deram dentro da faixa informada. Sendo assim, os preços ficaram estáveis, porém firmes.
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