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Boletim Diário de Milho | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Boletim Diário de Milho

M Mi il lh ho o c ce ed de e e em m C Ch hi ic ca ag go o c co om m m mo ov vi im me en nt to os s d de e l li iq qu ui id da aç çã ão o
M Mi il lh ho o t te er rm mi in na a s se es ss sã ão o c co om m g ga an nh ho os s n na a B BM M& &F F
D Dó ól la ar r e es sb bo oç ça a f fi ir rm me ez za a f fr re en nt te e a ao o r re ea al l d de e o ol lh ho o n no o e ex xt te er ri io or r
M Me er rc ca ad do o n no om mi in na al l n ne es st te e p pó ós s-f fe er ri ia ad do o d de e C Ca ar rn na av va al l
B Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) ) Os contratos de milho negociados na bolsa de Chicago registraram quedas generalizadas na sessão desta quarta-feira por movimentos de ajustes de posição e realização de lucro depois dos ganhos acumulados nos dias anteriores. O contrato com vencimento em março/15, mais ativo, encerrou o dia cotado a US$3,83¾/bushel, com baixa de 5,75 centavos de dólar, ao passo que o contrato vencimento em maio/15 encerrou o dia cotado a US$3,92/bushel, também com recuo diário de 5,75 centavos de dólar em relação ao fechamento de ontem. De certa forma, os ganhos acumulados no mercado do cereal trouxeram maior liquidez ao mercado físico nos EUA devido à retomada dos produtores as vendas. Acrescenta-se também que, do lado técnico, a queda nos preços do petróleo e a firmeza do dólar frente a outras moedas, contribuíram para dar o tom negativo aos preços. Por outro lado, as quedas foram limitadas pelas expectativas com relação a área plantada com milho e soja nos EUA e pelos dados do próximo relatório do USDA em março. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa encerraram a sessão desta quarta-feira com ganhos generalizados. A posição março/2015, referência para o mercado disponível, terminou o dia com alta de 1,61% cotado a R$29,03/saca. O vencimentos de maio/15 e setembro/15 também terminaram o dia com do lado positivo da tabela, com altas de 1,12% e 0,68%, cotados ao final do dia R$28,95/saca e R$29,75/saca, respectivamente. Embora os preços do cereal no mercado internacional tenham recuado, a firmeza do dólar frente a moeda brasileira e as incertezas com relação a área plantada e o potencial produtivo da segunda safra de milho no Brasil ainda tem dado suporte ao futuros do cereal. Vale destacar, que a curta sessão desta segunda-feira também serviu para alinhamento de posições, uma vez que os preços internacionais do milho haviam registrado expressivas altas nos dias anteriores. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) ) O dólar fechou em alta ante o real nesta quarta-feira, em uma sessão encurtada e de baixa liquidez na volta do feriado do Carnaval, refletindo a frustração dos investidores com a ausência de um acordo que resolva o impasse em torno da crise da dívida da Grécia, após uma reunião malsucedida do Eurogrupo no início da semana. A moeda norte-americana subiu 0,38%, a R$2,8422 na venda, ainda perto das máximas em mais de uma década. O mercado abriu mais tarde nesta sessão, com o interbancário funcionando a partir das 12h e a BM&F, a partir das 13h, o que explica o baixo volume de negócios. Na segunda-feira, a Grécia rejeitou uma proposta de seus parceiros na zona do euro que incluía uma extensão de seis meses nos termos do atual programa de resgate, frustrando investidores, que temem que o impasse possa levar à saída do país da zona do euro, golpeando a cambaleante recuperação global. Uma autoridade do governo grego afirmou que o país pedirá uma prorrogação de seu acordo sobre empréstimos na quinta-feira, o que não equivale a uma extensão do programa de resgate como um todo. Inicialmente, o governo havia dito que o pedido seria feito nesta quarta-feira. Com isso, as dúvidas sobre a situação europeia continuavam. Investidores também mantiveram os olhos na política monetária dos EUA, à espera da divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve. Agentes financeiros buscarão no documento pistas sobre quando os juros começarão a subir na maior economia do mundo. O documento mostrou que integrantes do Fed temem que elevar os juros cedo demais poderia golpear a recuperação econômica dos EUA. Após a divulgação da ata, o primeiro contrato de dólar futuro anulou a alta e passou a cair. O Banco Central não fez atuações diárias nesta sessão nem leilão de rolagem de swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o As comercializações com milho no mercado físico brasileiro nesta quarta-feira foram quase nulas. Com relação aos preços praticados no mercado do cereal, basicamente não houve oscilações significativas. As quedas nos preços externos do milho e a manutenção de uma taxa cambial firme no Brasil ainda deram suporte às cotações internas. Neste mês de fevereiro, o fluxo das exportações brasileiras seguem bastante ativo, com suporte do dólar, o qual também colabora para elevar as negociações antecipadas, com entrega no período de agosto a outubro e pagamento novembro. Nos portos de Paranaguá e Santos, negócios giraram em torno de R$30,00/saca. No mercado spot, as negócios foram esparsas, em sintonia com o cenário verificado nas semanas anteriores. Capitalizados, os produtores continuaram a dar preferência em negócios lotes de soja em detrimento do milho. Mesmo nas regiões onde a colheita da safra verão de milho segue ganhando intensidade, a pressão baixista é neutralizada pela oferta restrita. No Sul do país, os preços persistiram firmes, com acordos com lotes disponíveis entre R$23,50/saca e R$25,50/saca. No Sudeste, as operações continuaram pontuais a espera de uma melhor definição da colheita de verão. No Centro-Oeste, as operações no spot evoluem de forma lenta ao passo que as vendas antecipadas apresentam liquidez maior, principalmente em Goiás e Mato Grosso. No Nordeste, a quebra da safra em importantes estados produtores segue sustentando os preços locais. C Co om me en nt tá ár ri io os s Com o plantio praticamente finalizado, a Bolsa de Cereais de Buenos Aires atualizou recentemente suas estimativas para a safra de grãos na Argentina. De acordo com o relatório, as projeções indicam que a produção do país vizinho irá alcançar 22,5 milhões de toneladas na safra 2014/15. O número da produção representa uma redução em torno de 13% em relação a produção da safra anterior que apontavam para uma safra de 26 milhões de toneladas de milho. Ainda de acordo com informações da Bolsa, a área semeada na Argentina nesta temporada para milho comercial é de 3,14 milhões de hectares, número inferior à cultivada na produção anterior, de 3,80 milhões de hectares. De certa forma, os números projetados para milho no país vizinho entre os principais órgãos de referência se mostram aparentemente alinhados. A última previsão do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgada no início do mês de fevereiro apontou que a safra argentina deverá totalizar 23 milhões de toneladas, um milhão de toneladas acima da previsão de janeiro passado. Recentemente, a Bolsa de Comercio de Rosário também havia revisado para cima sua projeção para a colheita argentina de milho, passando de 22,5 para 23,2 milhões de toneladas em função das condições quase que ideais de clima. A Argentina é um dos principais fornecedores globais de milho, juntamente com EUA, Brasil, Ucrânia e África do Sul. Porém, a política de cota de exportação e taxação elevadas para o produto comercializado junto ao mercado externo ainda é severamente criticada pelo setor rural no país. Enquanto aguarda uma melhor definição da safra, o governo argentino vai, gradualmente, liberando volumes para exportação. Tal política é uma das apontadas como responsável pela frequente queda na área plantada com o cereal no país.

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US$/tonelada 18/02 17/02 Dif. 7 dias 30 dias 18/02 13/02 dif. 7 dias 30 dias 18/02 13/02 Dif. 7 dias 30 dias mar/15 3,8375 3,8950 -0,0575 3,8693 3,8534 mar/15 29,03 28,60 1,50% 28,95 28,96 jan/15 121,80 122,00 -0,16% 121,80 122,84 mai/15 3,9200 3,9775 -0,0575 3,9507 3,9343 mai/15 28,95 28,63 1,12% 28,94 28,64 ** FOB - Buenos Aires jul/15 3,9950 4,0550 -0,0600 4,0254 4,0053 set/15 29,75 29,59 0,54% 29,56 28,81 set/15 4,0650 4,1225 -0,0575 4,0896 4,0645 - - - - - - Dólar Comercial (R$ / US$) 2,842 dez/15 4,1450 4,2050 -0,0600 4,1721 4,1414 - - - - - - 3,232 mar/16 4,2350 4,2950 -0,0600 4,2568 4,2240 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,327 BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) Grão - US$/bushel Média* Grão - R$/saca
18/02 13/02 7 dias 30 dias 18/02 13/02 18/02 13/02 18/02 13/02 BA Barreiras 27,00 27,00 0,0% 27,00 26,32 9,50 9,54 -0,4% 26,00 26,00 0,0% 9,15 9,18 -0,4% CE Fortaleza 35,00 35,00 0,0% 35,00 34,73 12,31 12,36 -0,4% n/d n/d - n/d n/d MA Balsas 28,50 28,50 0,0% 28,50 27,88 10,03 10,07 -0,4% 26,50 26,50 0,0% 9,32 9,36 -0,4% TO Pedro Afonso 27,50 27,50 0,0% 27,43 26,13 9,68 9,71 -0,4% n/d n/d - n/d n/d DF Brasília 25,00 25,00 0,0% 25,00 25,12 8,80 8,83 -0,4% 23,50 23,50 0,0% 8,27 8,30 -0,4% GO Catalão 24,00 23,50 2,1% 23,57 23,63 8,44 8,30 1,7% 23,00 22,50 2,2% 8,09 7,95 1,8% GO Cristalina 24,00 24,00 0,0% 23,79 24,13 8,44 8,48 -0,4% 23,00 23,00 0,0% 8,09 8,12 -0,4% GO Formosa 24,00 23,50 2,1% 23,57 23,83 8,44 8,30 1,7% 23,00 23,00 0,0% 8,09 8,12 -0,4% GO Jataí 22,50 22,50 0,0% 22,36 22,32 7,92 7,95 -0,4% 22,50 22,50 0,0% 7,92 7,95 -0,4% GO Rio Verde 23,00 23,00 0,0% 22,86 23,03 8,09 8,12 -0,4% 23,00 23,00 0,0% 8,09 8,12 -0,4% MG Pará de Minas 28,00 28,00 0,0% 27,57 27,20 9,85 9,89 -0,4% n/d n/d - n/d n/d MG Patos de Minas 25,50 25,50 0,0% 25,50 24,68 8,97 9,01 -0,4% 23,50 23,50 0,0% 8,27 8,30 -0,4% MG Uberlândia 25,50 25,50 0,0% 25,50 25,40 8,97 9,01 -0,4% 24,00 24,00 0,0% 8,44 8,48 -0,4% MS Chapadão do Sul 21,00 20,00 5,0% 19,86 20,03 7,39 7,06 4,6% 19,00 18,00 5,6% 6,68 6,36 5,2% MS Dourados 21,00 21,00 0,0% 20,43 20,77 7,39 7,42 -0,4% 19,00 19,00 0,0% 6,68 6,71 -0,4% MT Lucas do Rio Verde 15,50 15,70 -1,3% 15,59 15,36 5,45 5,55 -1,7% 14,50 14,50 0,0% 5,10 5,12 -0,4% MT Rondonópolis 18,50 18,50 0,0% 18,29 18,35 6,51 6,53 -0,4% 17,00 17,00 0,0% 5,98 6,00 -0,4% MT Sapezal 15,70 15,80 -0,6% 15,67 15,49 5,52 5,58 -1,0% 14,50 14,50 0,0% 5,10 5,12 -0,4% MT Sorriso 15,30 15,50 -1,3% 15,31 15,04 5,38 5,47 -1,7% 14,50 14,50 0,0% 5,10 5,12 -0,4% PR Campo Mourão 23,50 23,50 0,0% 23,50 23,25 8,27 8,30 -0,4% 21,00 21,00 0,0% 7,39 7,42 -0,4% PR Cascavel 24,00 24,00 0,0% 23,73 23,45 8,44 8,48 -0,4% 21,00 21,00 0,0% 7,39 7,42 -0,4% PR Curitiba 25,00 25,00 0,0% 24,93 25,08 8,80 8,83 -0,4% n/d n/d - n/d n/d PR Guarapuava 24,00 24,00 0,0% 23,64 23,82 8,44 8,48 -0,4% 22,00 22,00 0,0% 7,74 7,77 -0,4% PR Londrina 24,50 24,50 0,0% 24,07 23,82 8,62 8,65 -0,4% 21,00 21,00 0,0% 7,39 7,42 -0,4% PR Maringá 24,50 24,50 0,0% 24,07 23,48 8,62 8,65 -0,4% 21,00 21,00 0,0% 7,39 7,42 -0,4% PR Ponta Grossa 25,50 25,50 0,0% 25,29 25,42 8,97 9,01 -0,4% 23,00 22,00 4,5% 8,09 7,77 4,1% RS Carazinho 25,50 25,50 0,0% 25,29 24,75 8,97 9,01 -0,4% 22,00 22,00 0,0% 7,74 7,77 -0,4% RS Cruz Alta 25,50 25,50 0,0% 25,21 25,05 8,97 9,01 -0,4% 23,00 23,00 0,0% 8,09 8,12 -0,4% RS Montenegro 28,00 28,00 0,0% 27,79 27,28 9,85 9,89 -0,4% n/d n/d - n/d n/d RS Passo Fundo 25,50 25,50 0,0% 25,29 25,17 8,97 9,01 -0,4% 22,50 22,50 0,0% 7,92 7,95 -0,4% SC Campos Novos 28,00 28,00 0,0% 27,93 27,83 9,85 9,89 -0,4% 24,00 24,00 0,0% 8,44 8,48 -0,4% SC Chapecó 27,50 27,50 0,0% 26,86 26,88 9,68 9,71 -0,4% 23,50 23,50 0,0% 8,27 8,30 -0,4% SC Concórdia 30,50 30,50 0,0% 30,50 30,03 10,73 10,77 -0,4% 24,00 24,00 0,0% 8,44 8,48 -0,4% SC Mafra 27,00 27,00 0,0% 26,79 26,87 9,50 9,54 -0,4% 24,00 24,00 0,0% 8,44 8,48 -0,4% SP Araçatuba 25,00 25,00 0,0% 24,71 24,50 8,80 8,83 -0,4% 23,00 23,00 0,0% 8,09 8,12 -0,4% SP Bastos 25,50 25,50 0,0% 25,14 25,05 8,97 9,01 -0,4% n/d n/d - n/d n/d SP Campinas*** 28,50 28,50 0,0% 28,50 27,70 10,03 10,07 -0,4% n/d n/d - n/d n/d SP Cândido Mota 25,00 25,00 0,0% 25,00 24,63 8,80 8,83 -0,4% 22,50 22,50 0,0% 7,92 7,95 -0,4% SP Orlândia 25,50 25,50 0,0% 25,21 24,77 8,97 9,01 -0,4% 23,00 23,00 0,0% 8,09 8,12 -0,4% SP Pereira Barreto 24,50 24,50 0,0% 24,36 24,02 8,62 8,65 -0,4% 22,00 22,00 0,0% 7,74 7,77 -0,4% SP Votuporanga 25,00 25,00 0,0% 24,57 24,15 8,80 8,83 -0,4% 22,50 22,50 0,0% 7,92 7,95 -0,4%
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças R$/sc 60 kgUS$/sc 60KgR$/sc 60 kgUS$/sc 60Kg Média** Var (%) Var (%)
18/02 13/02 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 29,00 29,00 0,00% 29,00 27,77 Vitória (ES) 29,50 29,50 0,00% 29,50 28,04 Santos (SP) 29,50 29,50 0,00% 29,50 27,89 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00Argentina - *Buenos Aires Média** Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%)
850,00 950,00
50,00
Rondonópolis 47,80 60,30 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina* R$/ton 1136,88
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 150,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 100,00 0,0% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 90,00 0,0% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 115,00 15,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 110,00 10,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 70,00 7,7% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 90,00 0,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 110,00 10,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 160,00 14,3% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 340,00 15,3% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 67,00 34,0% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 950 970 960 1050 1000 1040 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 70,00 16,7% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 85,00 13,3% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 60,00 20,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 50,00 11,1% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 60,00 9,1% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 80,00 14,3% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 30/01/2015 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,40 SP Campinas 3,63 Boi Gordo - R$/@ 143,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,55 MG Pará de Minas 3,75 Vaca Gorda - R$/@ 134,00 GO Goiânia 74,0 73,0 72,0 86,0 85,0 83,5 SC Concórdia 2,30 PR Toledo 3,15 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,10 MG Belo Horizone 75,0 74,0 72,5 87,0 86,0 84,0 SC Concórdia 3,10 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,00 PR Curitiba 88,0 79,0 76,0 100,0 91,0 89,0 MG Pará de Minas 3,60 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 6,40 RJ Rio de Janeiro C.I.F 78,0 77,0 75,5 90,0 89,0 87,0 MS Dourados 3,30 SP Campinas 5,50 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,30 SP Bastos FOB * 74,0 73,0 71,5 86,0 85,0 83,0 SP Descalvado 3,40 SC Concórdia 5,00 SP Mogi das Cruzes FOB 83,1 80,7 77,1 93,3 85,8 82,8 PR Londrina 3,30 PR Toledo 5,40 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 75,0 73,0 72,0 87,0 86,0 84,0 RS Lajeado 3,40 RS Erechim 5,10 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 85,0 83,0 81,0 95,0 51,0 49,0 SC Chapecó 3,35 MG Belo Horizonte 5,30 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,10 MT Rondonópolis 4,80 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 18/02/15
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o O mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo, devido ao feriado de ontem, praticamente não realizou vendas para carregamento no primeiros dias da semana. Já para os carregamentos neste pós-feriado, os negócios não atingiram volumes especialmente grandes, mas normais. Isto traduziu uma conduta comum dos frigoríficos, ainda mais após um final de semana prolongado, pois não tinham uma avaliação completa sobre o desempenho do varejo nos últimos dias. As ofertas seguiram controladas, sendo formadas por aves criadas para este segmento especificamente e por alguns lotes de integrações. O preço básico ficou estabilizado em R$ 2,40 por quilo na granja, firme, com relatos de fechamentos isolados abaixo. Em Minas Gerais, o frango vivo
manteve-se inalterado em R$ 2,55 por quilo na granja, firme. Os volumes vendidos de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo foram de normais a bons. Os compradores se abasteceram bem para aguardar um varejo ativo nestes dias de Carnaval. Os preços ficaram relativamente estabilizados, mas firmes. A maioria dos frigoríficos abateu até sexta-feira e retomará as atividades na Quarta-feira de Cinzas. Isto proporciona ao setor uma boa expectativa quanto ao andamento do mercado nesta semana curta, já que os estoques estarão muito ajustados ou deficitários. Aliás, pautando-se nisto, há quem acredite que alguns reajustes poderão advir desta situação.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s O mercado seguiu firme, agitado e bastante especulado, contando com uma demanda ativa e ofertas ajustadas, sem a existência de sobras. Há produtores que conseguem atender seus compromissos fixos, outros com dificuldade, dependendo da região, e ainda os que disponibilizam cargas avulsas sob condições que ultrapassam as referências. Para os carregamentos do final de semana houve um pequeno reajuste, com relatos de fechamentos diferenciados, a
depender das circunstâncias. Ultimamente, a movimentação dos preços parece desenfreada. É importante ter bom senso enquanto se aguarda a reação do consumidor perante as cotações advindas dos repasses necessários, com o agravante de que o poder aquisitivo nesta segunda quinzena impacta negativa mente no consumo, ainda mais após o Carnaval. Portanto, mesmo com a proximidade da Quaresma, vale à pena contabilizar todos os fatores.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s O paradoxo entre o mercado de cevados e de carcaças in natura, pois enquanto a procura ativa se combinou às ofertas ajustadas no primeiro caso; no segundo, as dificuldades nas vendas para o comércio de São Paulo continuaram, haja vista a posição dos compradores em termos de volumes (baixos). Os preços seguiram
concorridos, mas basicamente estáveis. Já para o cevado, a faixa de referência teve uma ampliação, denotando um fortalecimento no ambiente de negócios. O mercado físico do interior paulista passou a ser classificado como firme, sinalizando a possibilidade de correções no curto prazo. Jox Assessoria Ltda.

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