Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Os contratos futuros da soja negociados na bolsa de Chicago encerraram com fortes perdas em meio a movimentos de liquidação de posição e realização de lucro em meio a divulgação dos dados do USDA. A soja com entrega em março/15 encerrou o pregão com baixa de 9,50 centavos de dólar, com o último negócio a US$9,69/bushel, ao passo que a posição maio/15, que serve de base para a formação dos contratos futuros no Brasil, registrou queda de 10,75 centavos, cotado ao final do pregão a US$9,74¼/bushel. De certa forma, o relatório de oferta e demanda do USDA trouxe pouca novidade com relação as expectativas dos agentes do mercado, em linha com as expectativas dos traders. O mercado já havia precificado antecipadamente os ajustes adotados pelo departamento norte-americano. O mercado acreditava em cortes maiores para a produção brasileira e redução dos estoques norte-americanos em função do firme ritmo das vendas externas de soja no país. Os movimentos foram meramente técnicos. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) )
Os preços dos contratos futuros de soja negociados na BM&FBovespa registraram quedas generalizadas nesta terça-feira em meio aos recuos nas cotações internacionais da commodity depois da divulgação de um relatório que trouxe pouca novidade ao mercado. O contrato com vencimento em maio/15, que serve de referência para lotes da nova safra, encerrou a sessão cotado ao final do dia a US$21,40/saca, com baixa de 1,61% em relação ao fechamento da véspera. Já para os mini contratos de soja, atrelados diretamente ao comportamento da bolsa norte-americana, com vencimento em março/15 registrou desvalorização de 0,97%, cotado a US$21,36/saca. De certa forma, o mercado já vinha precificando cortes na produção brasileira por parte do USDA, o que motivou movimentos de liquidação e realização de lucro. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em alta de mais de 2% nesta terça-feira, na máxima em mais de dez anos, refletindo o estresse do mercado com a possibilidade de a Grécia deixar a zona do euro e com a desaceleração econômica da China. Preocupações com a fraqueza da economia da China, importante parceiro comercial do Brasil e referência para investidores em mercados emergentes, foram corroboradas por dados que mostraram que a inflação ao consumidor chinês atingiu em janeiro o menor nível em cinco anos. O número alimentou o mau humor dos investidores internacionais, já afetado pelo temor de que o impasse entre a Grécia e seus credores force o país a sair da zona do euro, o que poderia enfraquecer ainda mais a economia global. Embora parte dos fatores que vêm pressionando a divisa norte-americana nos últimos dias tenham origem nos mercados externos, a deterioração dos fundamentos macroeconômicos brasileiros frente as crescentes expectativas de estagnação econômica brasileira e inflação de mais de 7% em 2015, dúvidas sobre o futuro da Petrobras e fatores técnicos garantiram que a pressão cambial fosse mais intensa aqui. O dólar subiu 2,12%, a R$2,8364 na venda, maior nível desde 1º de novembro de 2004, quando fechou negociado a R$2,854. Na máxima da sessão, a divisa alcançou R$2,8398. O mau humor com os fatores internos era corroborado ainda pelas crescentes dúvidas sobre a capacidade do governo de promover um ajuste fiscal significativo neste ano, em meio à crescente oposição às medidas que vêm sendo adotadas pela equipe econômica, encabeçada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o Apesar das quedas em Chicago na etapa final do pregão e prêmios mais fragilizados, a forte valorização do dólar frente ao real foi mais que o suficiente para desencadear movimentos de alta nos preços da soja no mercado físico nacional. O mercado interno brasileiro vem registrando ganhos importantes em decorrência dessa forte valorização do dólar frente ao real, motivada por apreensões sobre o cenário político e financeiro internacional e ainda sobre a turbulência assistida no Brasil nos dois quadros. Porém, mesmo diante da firmeza dos preços, a liquidez de negócios seguiu esparsa, ainda em função da restrição dos vendedores em função da disparidade entre os valores de compra e venda. Nas zonas portuárias do país, as altas foram mais consistentes. Em Rio Grande, a soja com entrega para maio/15 chegou a ser negociada no melhor momento do dia em R$65,80/saca, ao passo que no terminal de Paranaguá, a oleaginosa entregue no spot assim como em abril/15 terminou o dia valendo R$64,50/saca. No interior do país, os valores praticados nas principais praças de comercialização também esboçaram firmeza, com a alta dólar garantindo maior firmeza aos lotes com entrega no pico da colheita. Nas regiões onde as condições climáticas se mostraram mais irregulares, os preços encontraram suporte adicional a valorização. C Co om me en nt tá ár ri io os s
Nesta terça-feira, o mais novo relatório de oferta e demanda do USDA não chegou a apresentar grandes surpresas que pudessem direcionar melhor o mercado da oleaginosa. O departamento norte-americano reduziu a sua projeção de safra de soja do Brasil na temporada 2014/15 em 1 milhão de toneladas na comparação com o levantamento de janeiro, para 94,5 milhões de toneladas. A previsão veio em linha com a projeção média do mercado, de 94,67 milhões de toneladas. A safra brasileira deverá ser recorde, superando a obtida no ano passado, que somou 86,7 milhões de toneladas, segundo o USDA. Por outro lado, o departamento dos EUA elevou a safra de soja da Argentina para 56 milhões. Com relação aos números para os EUA, os estoques finais de soja foram revisados para baixo e foram reportados em 10,48 milhões de toneladas, contra as 11,16 milhões do relatório de janeiro. A expectativa média do mercado, entretanto, era ligeiramente maior e ficava em 10,94 milhões de toneladas. Ainda no quadro norteamericano, o USDA aumentou seus números para as exportações de soja do país de 48,17 milhões para 48,72 milhões de toneladas e também os dados de esmagamento, que passaram de 48,44 milhões para 48,85 milhões de toneladas. Outra novidade foi com relação à safra chinesa, a qual foi elevada e passou de 11,8 milhões para 12,35 milhões de toneladas e os estoques finais chineses passaram de 14,03 milhões para 14,23 milhões de toneladas. As importações da nação asiática, porém, foram mantidas pelo USDA em 74 milhões de toneladas. Por fim, a produção mundial de soja, safra 2014/15, foi reportada em 315,06 milhões de toneladas, enquanto que no mês anterior esse número veio em 314,37 milhões de toneladas. Porém, os estoques finais globais recuaram e passaram de 90,78 milhões para 89,26 milhões de toneladas.
Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.
Fone: (11) 4504- 1414 / contato@informaecon-fnp.com Analistas: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
10/02 09/02 dif. 7 dias 30 dias 10/02 09/02 dif. 10/02 09/02 dif. 10/02 09/02 dif. 7 dias 30 dias mar/15 9,6900 9,7850 -0,0950 9,7439 9,9866 mar/15 326,90 329,60 -2,700 31,45 32,01 -0,5600 mai/15 21,40 21,75 -1,61% 21,68 22,13 mai/15 9,7425 9,8500 -0,1075 9,8071 10,0499 mai/15 319,80 323,00 -3,200 31,66 32,22 -0,5600 - - - - - jul/15 9,7975 9,9075 -0,1100 9,8604 10,1034 jul/15 317,00 320,90 -3,900 31,85 32,41 -0,5600 - - - - - ago/15 9,7925 9,9025 -0,1100 9,8539 10,0942 ago/15 316,20 320,10 -3,900 31,92 32,48 -0,5600 - - - - - set/15 9,6450 9,7550 -0,1100 9,6989 9,9296 set/15 314,90 318,80 -3,900 31,87 32,43 -0,5600 - - - - - nov/15 9,5375 9,6450 -0,1075 9,5850 9,8036 out/15 311,70 315,30 -3,600 31,64 32,15 -0,5100 - - - - - Mês BM&FBovespa Mês Farelo - US$/ton curtaMédia* Mês Média* CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Óleo - ¢/lib-pesoGrão - US$/saca Bushel de Soja 27,216 kg - Tonelada Curta: 907,18 kg - Cents Libra-peso: 0,453 kg Grão - US$/bushel
Mercado Balcão² Mercado Futuro³
R$/sc 60 kg R$/sc 60 kg ?
?? ?
US$/sc 60 kg ?
?? ? 10/02 09/02 30 dias 1 ano 10/02 30 dias 1 ano 10/02 09/02 10/02 09/02 BA Barreiras 57,00 55,00 3,6% 59,00 61,00 20,10 20,80 21,51 55,00 53,50 2,8% 57,00 55,00 3,6% MA Balsas 54,00 53,00 1,9% 56,00 58,00 19,04 19,74 20,45 53,50 52,50 1,9% 54,50 53,50 1,9% PI Uruçuí 53,00 52,50 1,0% 58,00 58,00 18,69 20,45 20,45 53,00 52,50 1,0% 55,00 55,00 0,0% TO Gurupi 51,00 50,00 2,0% 56,00 - 17,98 19,74 - 51,00 50,00 2,0% 52,00 51,20 1,6% TO Pedro Afonso 54,10 53,30 1,5% 60,00 57,00 19,07 21,15 20,10 53,50 52,50 1,9% 54,50 52,80 3,2% TO Porto Nacional 52,00 51,00 2,0% 58,00 - 18,33 20,45 - 52,00 51,00 2,0% 53,00 52,00 1,9% DF Brasília 57,00 55,50 2,7% 61,50 61,80 20,10 21,68 21,79 56,00 53,00 5,7% 56,00 53,00 5,7% GO Anápolis 57,00 56,00 1,8% 60,00 61,00 20,10 21,15 21,51 55,00 53,00 3,8% 55,00 53,00 3,8% GO Catalão 58,00 57,00 1,8% 58,00 62,00 20,45 20,45 21,86 56,00 55,00 1,8% 57,00 56,00 1,8% GO Cristalina 58,00 56,00 3,6% 59,00 61,50 20,45 20,80 21,68 56,00 54,00 3,7% 56,00 54,00 3,7% GO Formosa 57,00 55,50 2,7% 58,50 61,00 20,10 20,62 21,51 55,00 54,00 1,9% 55,00 54,00 1,9% GO Rio Verde 57,00 56,50 0,9% 58,00 60,00 20,10 20,45 21,15 55,00 55,00 0,0% 55,00 55,00 0,0% MG Patos de Minas 57,50 57,00 0,9% 58,00 60,50 20,27 20,45 21,33 55,00 54,50 0,9% 55,00 54,50 0,9% MG Uberlândia 58,00 58,00 0,0% 62,00 62,00 20,45 21,86 21,86 56,00 55,50 0,9% 56,00 55,50 0,9% MG Unaí 57,00 55,50 2,7% 60,00 61,00 20,10 21,15 21,51 55,00 53,00 3,8% 55,00 53,00 3,8% MS Chapadão do Sul 54,00 54,00 0,0% 58,00 59,00 19,04 20,45 20,80 53,00 52,50 1,0% 53,00 52,50 1,0% MS Dourados 55,00 55,00 0,0% 59,00 60,50 19,39 20,80 21,33 54,00 53,50 0,9% 54,00 53,50 0,9% MT Campo Novo Parecis 49,50 48,50 2,1% 53,00 53,50 17,45 18,69 18,86 47,50 46,50 2,2% 47,50 46,50 2,2% MT Cuiabá 53,00 52,00 1,9% 56,50 57,00 18,69 19,92 20,10 50,00 49,00 2,0% 50,00 49,00 2,0% MT Lucas do Rio Verde 50,00 48,50 3,1% 53,50 52,50 17,63 18,86 18,51 48,50 47,00 3,2% 48,50 47,00 3,2% MT Primavera do Leste 52,00 50,50 3,0% 55,00 55,00 18,33 19,39 19,39 50,00 48,00 4,2% 50,00 48,00 4,2% MT Rondonópolis 53,00 52,00 1,9% 56,00 57,00 18,69 19,74 20,10 51,00 49,00 4,1% 51,00 49,00 4,1% MT Sapezal 50,00 48,50 3,1% 53,00 55,00 17,63 18,69 19,39 48,00 46,50 3,2% 48,00 46,50 3,2% MT Sorriso 49,50 48,30 2,5% 53,00 51,50 17,45 18,69 18,16 48,50 47,00 3,2% 48,50 46,50 4,3% RO Vilhena 51,50 50,00 3,0% 54,00 55,50 18,16 19,04 19,57 49,00 48,00 2,1% 49,00 48,00 2,1% PR Campo Mourão 59,00 58,00 1,7% 60,00 64,50 20,80 21,15 22,74 56,50 57,00 -0,9% 58,00 57,00 1,8% PR Cascavel 59,00 58,00 1,7% 61,00 64,50 20,80 21,51 22,74 56,50 57,00 -0,9% 58,00 57,00 1,8% PR Guarapuava 60,00 59,00 1,7% 62,00 64,00 21,15 21,86 22,56 57,50 58,00 -0,9% 59,00 58,00 1,7% PR Londrina 59,50 58,50 1,7% 61,50 65,00 20,98 21,68 22,92 56,50 57,00 -0,9% 59,00 58,00 1,7% PR Maringá 59,50 58,50 1,7% 61,00 65,00 20,98 21,51 22,92 56,50 57,00 -0,9% 58,50 57,50 1,7% PR Ponta Grossa 62,50 61,00 2,5% 63,00 65,00 22,03 22,21 22,92 58,00 59,00 -1,7% 61,00 60,00 1,7% RS Cruz Alta 61,00 61,00 0,0% 66,00 68,00 21,51 23,27 23,97 55,50 55,00 0,9% 61,50 60,00 2,5% RS Passo Fundo 61,00 61,00 0,0% 66,00 68,00 21,51 23,27 23,97 55,00 55,00 0,0% 61,00 60,00 1,7% RS Santa Rosa 60,50 60,50 0,0% 65,00 67,50 21,33 22,92 23,80 54,00 54,00 0,0% 60,00 59,00 1,7% SC Campos Novos 61,00 60,50 0,8% 68,00 69,50 21,51 23,97 24,50 56,00 55,50 0,9% 56,00 55,50 0,9% SC Chapecó 60,00 60,00 0,0% 64,00 65,00 21,15 22,56 22,92 56,00 56,00 0,0% 56,00 56,00 0,0% SP Araçatuba 57,50 57,00 0,9% 62,00 62,50 20,27 21,86 22,03 56,00 55,00 1,8% 56,00 55,00 1,8% SP Cândido Mota 58,00 58,00 0,0% 63,00 64,00 20,45 22,21 22,56 56,00 56,00 0,0% 56,00 56,00 0,0% SP Orlândia 59,00 58,00 1,7% 63,00 63,00 20,80 22,21 22,21 56,50 56,00 0,9% 56,50 56,00 0,9% SP Votuporanga 57,50 56,50 1,8% 61,00 61,00 20,27 21,51 21,51 56,00 55,00 1,8% 56,00 55,00 1,8% Var.(%) Var.(%) UF - Praças Var.(%)
¹
Valores para desconto do FUNRURAL. ;
²
Valores de negócios realizados ; s/c = sem cotação;
³
Referência Mar/Mai 2015; ?
?? ? Preços referentes à 1 mês e a 1 ano atrás
R$/sc 60 kgR$/sc 60 kg
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DA SOJA¹ Mercado Disponível²
10/02 09/02 fev-15 fev-15 Paranaguá (PR) 64,50 63,00 2,38% 64,50 64,00 Rio Grande (RS) 65,00 63,00 3,17% 65,80 65,00 Santos (SP) 64,50 63,00 2,38% 64,50 64,00 São Luis (MA) 64,00 63,00 1,59% 64,50 63,50 Mercado Futuro³ Portos Exportadores - Mercado Disponível - R$/sc 60 kg ² Mercado Spot Portos Var (%) Valores FAS (Free Alongside Ship)
V C V C V C V C V C
Paranaguá (PR) 80 65 60 55 40 35 40 35 45 35 Rio Grande (RS) 110 80 70 60 50 40 50 40 - Santos (SP) 110 80 65 60 45 40 40 35 - São Luis (MA) 120 90 80 65 65 55 65 50 - fev/15
Prêmios - cents US$/bushel
Portos
mar/15 abr/15 mai/15 jun/15
Paridade de Exportação - 2015 PraçasCascavel 52,7654,1360,1858,10R$/saca Passo Fundo Rondonópolis Balsas
10/02 09/02 10/02 09/02 BA Barreiras * 980,0 960,0 345,5 12% 2.250,0 2.250,0 793,3 GO Rio Verde * 960,0 950,0 338,5 12% 2.250,0 2.250,0 793,3 MG Uberlândia * 980,0 970,0 345,5 18% 2.400,0 2.400,0 846,1 MS Dourados * 960,0 950,0 338,5 17% 2.150,0 2.150,0 758,0 MT Rondonópolis * 900,0 900,0 317,3 17% 2.150,0 2.100,0 758,0 PR Campo Mourão * 1.030,0 1.020,0 363,1 12% 2.200,0 2.150,0 775,6 PR Cascavel * 1.040,0 1.040,0 366,7 12% 2.200,0 2.200,0 775,6 PR Maringá * 1.040,0 1.020,0 366,7 12% 2.250,0 2.250,0 793,3 PR Ponta Grossa * 1.050,0 1.050,0 370,2 12% 2.250,0 2.250,0 793,3 RS Passo Fundo * 1.010,0 1.000,0 356,1 12% 2.300,0 2.300,0 810,9 SC Chapecó * 1.040,0 1.040,0 366,7 17% 2.400,0 2.400,0 846,1 SP Orlândia * 1.030,0 1.030,0 363,1 12% 2.170,0 2.170,0 765,1 UF - Praças R$/toneladaR$/tonelada Farelo de Soja (A granel) Óleo de Soja (Degomado) ICMS US$/ton ICMS US$/ton
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