Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Os contratos futuros do milho negociados na bolsa de Chicago encerraram a sessão desta quinta-feira lateralizados ao registrar variações muito pontuais em relação aos fechamentos do dia de ontem. O contrato mais ativo, o março/15, terminou o pregão com ligeira baixa de 0,75 centavo de dólar em relação a véspera, a US$3,72½/bushel, ao passo que a posição maio/15 finalizou o pregão estável, cotado ao final do dia a US$3,81½/bushel. A semelhança da sessão anterior, os movimentos do dia foram meramente de ajustes técnicos diante da ausência de novas de informações que possam direcionar melhor os agentes. O quadro de oferta e demanda do cereal é confortável limitando um possível potencial de recuperação nos preços, sobretudo depois das estimativas de safra cheia na Argentina, com colheita prevista agora entre 24 e 26 milhões de toneladas, bem acima da última previsão de 22 milhões do USDA. O mercado também esbarra na elevada disponibilidade de etanol nos EUA em mais de dois anos, o que poderá limitar a demanda por milho. Os números de vendas externas e embarque de milho dos EUA também não chegaram a apresentar grandes novidade pelo fato de vir dentro das expectativas dos agentes do mercado. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa encerraram a sessão desta quinta-feira com ganhos sólidos em meio a firmeza do dólar favorecendo a paridade de exportação do cereal. A posição março/2015, referência para o mercado disponível, terminou o dia com alta de 1,12% cotado a R$27,93/saca. Os contratos com vencimento em maio/15 e setembro/15 também tiveram ganhos, com valorizações de 1,08% e 0,25%, respectivamente, cotados ao final do dia a R$27,95/saca e R$27,97/saca. Além comportamento cambial manter sua influência sobre os preços do cereal, os mercado segue de olho nos trabalhos de campo com relação a segunda safra de milho no Brasil, visto que esta passa agora a ser o foco das atenção tanto pela apertada janela de plantio como pelas condições adversas de clima no país. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em alta de mais de 1% nesta quinta-feira e voltou à casa dos R$2,61, em linha com o exterior, após o Federal Reserve reiterar na véspera o otimismo sobre a economia dos EUA, reforçando as apostas de que o banco central norte-americano deve elevar os juros ainda neste ano. A moeda norte-americana subiu 1,37%, a R$2,6121 na venda, chegando a bater R$2,618 da máxima da sessão. Ao fim da primeira reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do ano, o Fed informou na véspera em comunicado que a economia dos EUA está se expandindo em "ritmo sólido", com fortes ganhos do emprego. O documento levou parte dos agentes financeiros a reforçar a aposta de que a alta dos juros norte-americanos provavelmente virá neste ano. Nas últimas semanas, vinha ganhando corpo nos mercados a expectativa de que isso poderia acontecer mais tarde, embora agentes do mercado não acreditassem nesse cenário e vissem o aumento em meados deste ano. A alta dos juros na maior economia do mundo deve atrair para os EUA recursos aplicados em outros mercados, como o brasileiro, impactando o câmbio. Por isso, a divisa norte-americana se fortalecia contra as principais moedas emergentes. No Brasil, o dólar voltou a superar o patamar de R$2,60, após romper esse nível de suporte na semana passada. As medidas de rigor fiscal adotadas pelo governo brasileiro e expectativas de liquidez abundante nos mercados globais graças aos estímulos monetários na zona do euro contribuíram para reduzir as cotações do dólar. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o
No mercado interno, as cotações do milho registraram oscilações pontuais nesta quinta-feira em meio ao baixo registro de negócios. Em algumas praças, as altas foram ocasionadas para os lotes balcão no Paraná, especificamente, visto que os produtores estão retendo produto para venda ao preferir negociar soja. Mesmo assim, os preços seguem bem inferiores ao mercado de lotes remanescentes, o que de certa forma atrai mais compradores. Já em relação ao mercado disponível de milho, as comercializações continuaram fracas em função do fraco interesse comprador. A chegada da colheita de milho verão, os bons estoques de passagem, e a liquidação de ofertas oriundas do Centro-Oeste ainda segue impactando negativamente os preços destes lotes. Na região Sul, mercado fragilizado no interior gaúcho e Santa Catarina em função da evolução da colheita e bons resultados das lavouras. No Sudeste, mercado apenas nominal em função da ausência de negócios em volumes mais significativos. No Centro-Oeste do país, spot lento assim como também as vendas antecipadas. No Nordeste, o mercado do cereal continua travado. A possibilidade de baixos rendimentos das lavouras e período de entressafra segue dando suporte ao mercado regional. Nas zonas portuárias, os acordos visando lotes da safrinha seguem com preços firmes, balizados pela recuperação do dólar frente ao real. C Co om me en nt tá ár ri io os s
O resultado líquido das vendas externas de milho dos EUA, com entrega agendada na safra 2014/15, registrou retração no comparativo semanal, depois de ter surpreendido os agentes do mercado na semana anterior. De acordo com o relatório semanal do USDA, divulgado nesta quinta-feira, as vendas internacionais somaram 1,07 milhão de toneladas na semana encerrada no dia 22 de janeiro, contra 2,18 milhões de toneladas na semana anterior. O volume ficou em linha com as expectativas do mercado, mais próximo do intervalo máximo, que variavam entre 800 mil e 1,2 milhão de toneladas. O destaque foi para a comercialização de 440,1 mil toneladas de milho dos EUA que serão entregas ao Japão nesta nova temporada. Entre outras operações identificadas, destaque para o México com a compra de 221,7 mil toneladas, seguido por Coreia do Sul, com 181,1 mil toneladas. O resultado das vendas semanais elevaram o acumulado da temporada 2014/15 para 31,41 milhões de toneladas vendidas, contra a projeção de exportações do departamento de 44,45 milhões de toneladas para o ciclo, contra 48,69 milhões em 2013/14, assim, já havendo 71% do total comprometido. Necessariamente, a redução no fluxo das vendas de milho dos EUA se deve a expectativa de grandes produções do cereal no hemisfério norte associado a estoques elevados nesta nova safra no âmbito global. Mesmo assim, os embarques continuam elevados em relação ao início da temporada passada. Segundo o USDA, as inspeções de embarques de milho exportado pelos norte-americanos na semana referida, totalizaram 942,57 mil toneladas, elevando o total despachado dos portos do país para pouco cerca de 14,7 milhões de toneladas, 3,3% superior a igual período do ano passado quando os EUA operava com estoques muito ajustados.
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US$/tonelada 29/01 28/01 Dif. 7 dias 30 dias 29/01 28/01 dif. 7 dias 30 dias 29/01 28/01 Dif. 7 dias 30 dias mar/15 3,7250 3,7325 -0,0075 3,8136 3,9527 mar/15 27,93 27,62 1,12% 28,10 29,77 jan/15 127,00 128,50 -1,17% 127,00 118,55 mai/15 3,8150 3,8150 0,0000 3,8975 4,0347 mai/15 27,95 27,65 1,08% 27,94 28,85 ** FOB - Buenos Aires jul/15 3,8775 3,8900 -0,0125 3,9689 4,1012 set/15 27,97 27,90 0,25% 28,01 28,93 set/15 3,9450 3,9575 -0,0125 4,0329 4,1438 - - - - - - Dólar Comercial (R$ / US$) 2,612 dez/15 4,0400 4,0425 -0,0025 4,1139 4,2123 - - - - - - 2,949 mar/16 4,1175 4,1275 -0,0100 4,1979 4,2957 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,302 Média*Grão - R$/sacaGrão - US$/bushel Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês
29/01 28/01 7 dias 30 dias 29/01 28/01 29/01 28/01 29/01 28/01 BA Barreiras 26,00 26,00 0,0% 26,14 25,58 9,95 10,09 -1,3% 25,00 25,00 0,0% 9,57 9,70 -1,3% CE Fortaleza 34,00 34,00 0,0% 34,71 34,15 13,02 13,19 -1,3% n/d n/d - n/d n/d MA Balsas 28,00 28,00 0,0% 27,86 26,97 10,72 10,87 -1,3% 25,00 25,00 0,0% 9,57 9,70 -1,3% TO Pedro Afonso 26,00 26,00 0,0% 25,86 25,02 9,95 10,09 -1,3% n/d n/d - n/d n/d DF Brasília 24,50 25,00 -2,0% 24,93 25,25 9,38 9,70 -3,3% 23,50 24,00 -2,1% 9,00 9,31 -3,4% GO Catalão 22,00 22,00 0,0% 22,29 24,53 8,42 8,54 -1,3% 21,00 21,00 0,0% 8,04 8,15 -1,3% GO Cristalina 23,50 23,50 0,0% 23,93 24,62 9,00 9,12 -1,3% 22,50 22,50 0,0% 8,61 8,73 -1,3% GO Formosa 23,00 23,50 -2,1% 23,64 24,38 8,81 9,12 -3,4% 22,00 22,00 0,0% 8,42 8,54 -1,3% GO Jataí 21,50 21,50 0,0% 21,86 22,65 8,23 8,34 -1,3% 21,00 21,00 0,0% 8,04 8,15 -1,3% GO Rio Verde 22,50 22,50 0,0% 22,64 23,32 8,61 8,73 -1,3% 22,50 22,50 0,0% 8,61 8,73 -1,3% MG Pará de Minas 26,50 26,50 0,0% 26,86 27,62 10,15 10,28 -1,3% n/d n/d - n/d n/d MG Patos de Minas 24,00 24,00 0,0% 24,00 24,97 9,19 9,31 -1,3% 23,00 23,00 0,0% 8,81 8,93 -1,3% MG Uberlândia 25,00 25,00 0,0% 25,00 25,80 9,57 9,70 -1,3% 23,00 23,00 0,0% 8,81 8,93 -1,3% MS Chapadão do Sul 19,00 19,00 0,0% 19,79 20,85 7,27 7,37 -1,3% 17,50 17,50 0,0% 6,70 6,79 -1,3% MS Dourados 20,50 20,50 0,0% 20,71 21,38 7,85 7,96 -1,3% 19,00 19,00 0,0% 7,27 7,37 -1,3% MT Lucas do Rio Verde 14,70 15,00 -2,0% 15,11 15,57 5,63 5,82 -3,3% 13,00 13,00 0,0% 4,98 5,04 -1,3% MT Rondonópolis 17,50 18,00 -2,8% 18,14 18,85 6,70 6,99 -4,1% 16,50 16,50 0,0% 6,32 6,40 -1,3% MT Sapezal 15,00 15,00 0,0% 15,36 15,63 5,74 5,82 -1,3% 13,00 12,50 4,0% 4,98 4,85 2,6% MT Sorriso 14,50 14,50 0,0% 14,79 15,15 5,55 5,63 -1,3% 12,50 12,50 0,0% 4,79 4,85 -1,3% PR Campo Mourão 22,50 22,50 0,0% 22,57 23,68 8,61 8,73 -1,3% 20,00 19,80 1,0% 7,66 7,68 -0,4% PR Cascavel 23,00 23,00 0,0% 23,00 23,90 8,81 8,93 -1,3% 20,00 20,00 0,0% 7,66 7,76 -1,3% PR Curitiba 24,50 24,50 0,0% 24,86 25,92 9,38 9,51 -1,3% n/d n/d - n/d n/d PR Guarapuava 23,00 23,00 0,0% 23,29 24,53 8,81 8,93 -1,3% 21,00 20,80 1,0% 8,04 8,07 -0,4% PR Londrina 23,00 23,00 0,0% 23,29 24,40 8,81 8,93 -1,3% 20,00 19,80 1,0% 7,66 7,68 -0,4% PR Maringá 23,00 23,00 0,0% 22,21 24,02 8,81 8,93 -1,3% 20,00 19,80 1,0% 7,66 7,68 -0,4% PR Ponta Grossa 25,00 25,00 0,0% 25,00 26,18 9,57 9,70 -1,3% 21,00 21,00 0,0% 8,04 8,15 -1,3% RS Carazinho 23,50 23,50 0,0% 23,79 25,58 9,00 9,12 -1,3% 22,00 22,00 0,0% 8,42 8,54 -1,3% RS Cruz Alta 24,00 24,00 0,0% 24,57 26,07 9,19 9,31 -1,3% 22,50 22,50 0,0% 8,61 8,73 -1,3% RS Montenegro 26,00 26,00 0,0% 26,36 27,88 9,95 10,09 -1,3% n/d n/d - n/d n/d RS Passo Fundo 23,50 24,00 -2,1% 24,71 25,98 9,00 9,31 -3,4% 22,00 22,00 0,0% 8,42 8,54 -1,3% SC Campos Novos 27,00 27,00 0,0% 27,29 28,15 10,34 10,48 -1,3% 23,00 23,00 0,0% 8,81 8,93 -1,3% SC Chapecó 25,00 25,00 0,0% 25,71 27,53 9,57 9,70 -1,3% 22,50 22,50 0,0% 8,61 8,73 -1,3% SC Concórdia 29,50 29,50 0,0% 29,50 29,92 11,29 11,45 -1,3% 23,00 23,00 0,0% 8,81 8,93 -1,3% SC Mafra 26,00 26,00 0,0% 26,43 27,83 9,95 10,09 -1,3% 22,00 22,00 0,0% 8,42 8,54 -1,3% SP Araçatuba 23,00 23,00 0,0% 23,50 25,00 8,81 8,93 -1,3% 22,00 22,00 0,0% 8,42 8,54 -1,3% SP Bastos 24,00 24,00 0,0% 24,57 25,37 9,19 9,31 -1,3% n/d n/d - n/d n/d SP Campinas*** 26,50 26,50 0,0% 26,79 27,77 10,15 10,28 -1,3% n/d n/d - n/d n/d SP Cândido Mota 24,00 24,00 0,0% 24,00 24,78 9,19 9,31 -1,3% 21,50 21,50 0,0% 8,23 8,34 -1,3% SP Orlândia 24,00 24,00 0,0% 24,00 24,98 9,19 9,31 -1,3% 22,00 22,00 0,0% 8,42 8,54 -1,3% SP Pereira Barreto 23,00 23,00 0,0% 23,43 24,35 8,81 8,93 -1,3% 21,00 21,00 0,0% 8,04 8,15 -1,3% SP Votuporanga 23,00 23,00 0,0% 23,57 24,45 8,81 8,93 -1,3% 21,00 21,00 0,0% 8,04 8,15 -1,3% R$/sc 60 kg Média** US$/sc 60Kg R$/sc 60 kg Var (%) Var (%)
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças US$/sc 60Kg
29/01 28/01 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 26,50 26,50 0,00% 26,50 28,27 Vitória (ES) 26,50 26,50 0,00% 26,50 28,50 Santos (SP) 26,50 26,50 0,00% 26,50 28,40 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00 Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%) Média** Argentina - *Buenos Aires
R$/ton 1044,84 Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina*
61,00 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
850,00 950,00
49,50
Rondonópolis 50,00
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho
Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 150,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 100,00 0,0% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 90,00 0,0% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 100,00 0,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 100,00 0,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 65,00 0,0% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 90,00 0,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 100,00 0,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 140,00 0,0% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 295,00 0,0% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 50,00 0,0% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 1010 1050 1000 1110 1120 1150 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 60,00 0,0% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 75,00 0,0% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 50,00 0,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 45,00 0,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 55,00 0,0% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 70,00 0,0% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 16/01/2015 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,25 SP Campinas 3,84 Boi Gordo - R$/@ 144,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,55 MG Pará de Minas 4,00 Vaca Gorda - R$/@ 133,00 GO Goiânia 57,0 56,0 55,0 66,0 65,0 63,5 SC Concórdia 2,30 PR Toledo 3,50 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,20 MG Belo Horizone 58,0 57,0 55,5 67,0 66,0 64,0 SC Concórdia 3,30 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,10 PR Curitiba 68,0 51,0 48,0 80,0 52,0 50,0 MG Pará de Minas 3,40 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 6,10 RJ Rio de Janeiro C.I.F 59,0 58,0 56,5 68,0 67,0 65,0 MS Dourados 3,00 SP Campinas 6,20 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,00 SP Bastos FOB * 57,0 56,0 54,5 66,0 65,0 63,0 SP Descalvado 3,05 SC Concórdia 5,80 SP Mogi das Cruzes FOB 64,5 59,1 51,6 74,7 64,2 57,3 PR Londrina 3,00 PR Toledo 6,00 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 58,0 56,0 55,0 67,0 66,0 64,0 RS Lajeado 3,10 RS Erechim 5,90 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 65,0 63,0 61,0 74,0 51,0 49,0 SC Chapecó 3,10 MG Belo Horizonte 5,90 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,00 MT Rondonópolis 5,70 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 29/01/15
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o Conforme era previsto para essa quarta-feira, o mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo movimentou poucos negócios. Estando na reta final do mês, os compradores mantiveram a restrição nas aquisições, procurando alinhar a produção aos estoques existentes de abatido. Vale lembrar que o mesmo tem sido prejudicado em termos de comercialização por conta do consumo fraco. As ofertas continuaram excessivas, constituídas por aves criadas para serem destinadas a este segmento, engrossadas por lotes de integrações. Portanto, o desajuste entre as disponibilidades atuais de frango vivo e a procura permaneceu, bem como o preço
básico, inalterado, mas fraco, em R$ 2,25 por quilo na granja, com fechamentos abaixo. Em Minas Gerais, o mercado é firme, porém a cotação ficou em R$ 2,55 por quilo na granja. As vendas de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo ficaram com volumes basicamente normais para o dia da semana e época do mês. Houve um empenho grande do vendedor para fechar negócios, entretanto, os preços continuaram muito fragilizados. Para hoje, devido à aproximação do final de semana, espera-se uma demanda mais ativa. As expectativas de um cenário melhor estão voltadas para depois da virada do mês.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s As vendas estão fluindo, mesmo em se considerando que nesta época do mês o ritmo caia em função do consumo menor. No entanto, as disponibilidades dos ovos Extra branco continuam ajustadas nas bases de produção, garantindo a firmeza do mercado. Já os ovos menores ainda contam com boas ofertas, mas o setor
acredita que fatores como a volta às aulas e merenda escolar tendem a criar uma dinâmica maior para os negócios. Os preços fecharam estáveis, porém firmes, inclusive com relatos de efetivações mais vantajosas para o vendedor, dependendo da oportunidade.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s As vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo encontram-se estagnadas, e, por conta disto, são muitas as reclamações que caracterizam o ambiente de negócios: consumo travado, baixo poder aquisitivo, calor, intensa concorrência entre os frigoríficos, com destaque para os valores praticados pelas indústrias de fora do Estado. Enfim, mesmo com a produção local reduzida, a
pressão dos estoques é constante, exigindo abertura de concessões pelo vendedor. O problema é que o resultado continua não correspondendo. Consequentemente, o mercado físico de cevados do interior paulista segue fraco em razão da pouca demanda, e suscetível a discussões nos próximos dias. Porém, ainda ontem, nada ocorreu de diferente.
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