Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Depois de uma rally de compras de oportunidade em função das perdas acumuladas, os preços dos contratos futuros da soja negociados na bolsa de Chicago não tiveram força para se manter do lado positivo da tabela ao registrar sua quinta queda consecutiva. A soja com entrega em março/15 encerrou o pregão com baixa de 2,00 centavos de dólar, tenho o último negócio a US$9,68¼/bushel, por movimentos de liquidação após chegar registrar ganho de 7,50 pontos. A posição maio/15, que serve de base para a formação dos contratos futuros no Brasil, registrou baixa de 2,50 centavos, cotado ao final do pregão a US$9,74¾/bushel. Com a divulgação de novos números das vendas semanais para exportação do USDA superiores as expectativas do mercado, o mercado da oleaginosa operou alguns movimentos de sólidos ganhos, assim como também por movimentos de compras de oportunidade. Porém, fundos e investidores passaram a liquidar posições em meio a informações meteorológicas sinalizando para melhora nos índices de precipitações em algumas importantes áreas produtoras de soja da América do Sul, sobretudo na Argentina e Brasil. De certa forma, o mercado ainda espera com cautela por novos números de produção para a safra sul-americana enquanto busca posicionamento. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) )
Os preços dos contratos futuros de soja negociados na BM&FBovespa encerraram a sessão desta quinta-feira com variações mistas entre os principais vencimentos. O contrato com vencimento em maio/15, que serve de referência para lotes da nova safra, encerrou a sessão cotado ao final do dia a US$21,76/saca, com alta de 0,97% em relação ao fechamento da véspera. Já para os mini contratos de soja, atrelados diretamente ao comportamento Chicago, a posição março/15 registrou desvalorização de 0,19%, cotado a US$21,35/saca frete a fragilidade dos preços externos. O mercado da oleaginosa no Brasil ainda está em compasso de espera de novidades, visto que embora Chicago tenha registrado novas perdas, a situação das lavouras brasileiras de soja ainda gera temores com relação ao potencial produtivo. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em alta de mais de 1% nesta quinta-feira e voltou à casa dos R$2,61, em linha com o exterior, após o Federal Reserve reiterar na véspera o otimismo sobre a economia dos EUA, reforçando as apostas de que o banco central norte-americano deve elevar os juros ainda neste ano. A moeda norte-americana subiu 1,37%, a R$2,6121 na venda, chegando a bater R$2,618 da máxima da sessão. Ao fim da primeira reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do ano, o Fed informou na véspera em comunicado que a economia dos EUA está se expandindo em "ritmo sólido", com fortes ganhos do emprego. O documento levou parte dos agentes financeiros a reforçar a aposta de que a alta dos juros norteamericanos provavelmente virá neste ano. Nas últimas semanas, vinha ganhando corpo nos mercados a expectativa de que isso poderia acontecer mais tarde, embora agentes do mercado não acreditassem nesse cenário e vissem o aumento em meados deste ano. A alta dos juros na maior economia do mundo deve atrair para os EUA recursos aplicados em outros mercados, como o brasileiro, impactando o câmbio. Por isso, a divisa norte-americana se fortalecia contra as principais moedas emergentes. No Brasil, o dólar voltou a superar o patamar de R$2,60, após romper esse nível de suporte na semana passada. As medidas de rigor fiscal adotadas pelo governo brasileiro e expectativas de liquidez abundante nos mercados globais graças aos estímulos monetários na zona do euro contribuíram para reduzir as cotações do dólar. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o Nos poucos momentos em que a junção positiva do dólar combinado com os sinais fracos de firmeza em Chicago, os preços da soja no mercado físico nacional chegaram a encontrar suporte a altas. Porém, as indicações de compra continuaram a apresentar pouquíssima movimentação. A disparidade entre os preços de compra e venda continua a ser a principal causa da falta de liquidez no mercado brasileiro. Produtores seguem na defensiva à espera dos resultados da colheita a fim de avaliar a dimensão real da safra e na expectativa de preços mais firmes em função do comportamento do dólar no Brasil. Já do lado dos compradores, os bons estoques de passagem, a falta de agendamento de carregamentos mais volumes nos portos brasileiros, o acrescimento dos custos de transporte, sobretudo nas regiões mais distantes das zonas portuárias do país, devido ao aumento da demanda neste período, tem prejudicado a formação de valores mais firmes. Neste contexto, o mercado físico segue sem registro expressivo de negócios num cenário onde ambas as pontas ainda se mantem na defensiva promovendo um quadro de preços meramente nominais. Assim, no porto de Paranaguá, a cotação da soja variou entre R$59,50/saca e R$60,00/saca ao passo que em Rio Grande, pequena alta para R$59,70/saca para o produto com entrega em maio/15 e para a soja disponível com R$62,50/saca. C Co om me en nt tá ár ri io os s
De acordo com o relatório semanal do USDA, o saldo líquido das vendas externas de soja em grão dos EUA somaram 888,2 mil de toneladas na semana encerrada em 22 de janeiro, resultando num volume significativamente superior as expectativas do mercado, que variava entre 200 a 400 mil toneladas para o período. O montante também ficou bem acima das comercializações da semana anterior, de 14,1 mil de toneladas. Como nas semanas anteriores, a China continua como o principal comprador do produto norte-americano, que no período em questão foi responsável pela aquisição de 548,9 mil toneladas, quando na semana anterior havia cancelado a compra de um carregamento de 77 mil toneladas do produto. Os exportadores norte-americanos já venderam um volume 3,6% superior à safra passada de soja para China, em 28,31 milhões de toneladas, dos quais 23,56 já saíram dos portos dos EUA. No acumulado da temporada, as vendas de soja dos EUA para exportação com entrega para a safra 2014/15 é, agora, de 45,08 milhões de toneladas, volume 5,9% superior às 42,58 milhões de toneladas em igual período do ano passado e já representam 94% da meta estimado recentemente pelo USDA para a temporada, em 48,17 milhões de toneladas. Além do firme ritmo das vendas de soja dos EUA para o mercado externo, os embarques do grão estão a todo vapor, refletindo o enorme apetite externo pela oleaginosa. Na semana passada, saíram dos portos norte-americanos cerca de 1,63 milhão de toneladas de soja, elevando o volume despachado no período para 34,51 milhões de toneladas, 14,2% superior ao mesmo período do ano safra anterior. De certa forma, o bom desempenho das exportações dos EUA mantem as expectativas de volumes ainda maiores de embarque para a temporada, sobretudo num momento onde há preocupações com o desenvolvimento da safra brasileira. Por outro lado, os recentes cancelamento de compra por parte da China junto aos EUA ameaça a possibilidade de o país galgar exportações muito superiores ao número apresentado pelo USDA.
Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.
Fone: (11) 4504- 1414 / contato@informaecon-fnp.com Analistas: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
29/01 28/01 dif. 7 dias 30 dias 29/01 28/01 dif. 29/01 28/01 dif. 29/01 28/01 dif. 7 dias 30 dias mar/15 9,6825 9,7025 -0,0200 9,7554 10,1775 mar/15 337,90 337,40 0,500 29,54 30,34 -0,8000 mai/15 21,76 21,55 0,97% 21,64 22,42 mai/15 9,7475 9,7725 -0,0250 9,8221 10,2400 mai/15 330,60 329,90 0,700 29,78 30,57 -0,7900 - - - - - jul/15 9,7975 9,8300 -0,0325 9,8775 10,2936 jul/15 328,00 327,60 0,400 30,01 30,78 -0,7700 - - - - - ago/15 9,7875 9,8300 -0,0425 9,8764 10,2796 ago/15 326,70 326,30 0,400 30,10 30,84 -0,7400 - - - - - set/15 9,6300 9,6925 -0,0625 9,7296 10,1002 set/15 325,10 324,80 0,300 30,15 30,88 -0,7300 - - - - - nov/15 9,5125 9,5825 -0,0700 9,6150 9,9596 out/15 321,00 321,10 -0,100 30,01 30,73 -0,7200 - - - - - Mês BM&FBovespa Mês Farelo - US$/ton curtaMédia* Mês Média* CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Óleo - ¢/lib-pesoGrão - US$/saca Bushel de Soja 27,216 kg - Tonelada Curta: 907,18 kg - Cents Libra-peso: 0,453 kg Grão - US$/bushel
Mercado Balcão² Mercado Futuro³
R$/sc 60 kg R$/sc 60 kg ?
?? ?
US$/sc 60 kg ?
?? ? 29/01 28/01 30 dias 1 ano 29/01 30 dias 1 ano 29/01 28/01 29/01 28/01 BA Barreiras 54,00 53,00 1,9% 61,50 61,00 20,67 23,54 23,35 51,00 50,50 1,0% 51,00 50,50 1,0% MA Balsas 50,00 50,00 0,0% 58,00 59,00 19,14 22,20 22,59 49,00 49,00 0,0% 49,00 49,00 0,0% PI Uruçuí 53,00 52,00 1,9% 60,00 57,00 20,29 22,97 21,82 52,00 51,00 2,0% 52,00 51,50 1,0% TO Gurupi 46,50 46,00 1,1% - - 17,80 - - 45,50 45,00 1,1% 45,50 45,00 1,1% TO Pedro Afonso 49,00 48,00 2,1% 55,00 57,00 18,76 21,06 21,82 47,50 47,00 1,1% 47,50 47,00 1,1% TO Porto Nacional 47,00 46,00 2,2% - - 17,99 - - 46,00 45,50 1,1% 46,00 45,50 1,1% DF Brasília 53,00 53,50 -0,9% 62,50 59,50 20,29 23,93 22,78 51,50 51,00 1,0% 51,50 51,00 1,0% GO Anápolis 53,50 54,00 -0,9% 63,00 59,50 20,48 24,12 22,78 51,00 51,00 0,0% 51,00 51,00 0,0% GO Catalão 52,50 53,00 -0,9% 59,00 59,00 20,10 22,59 22,59 50,00 50,00 0,0% 50,00 50,00 0,0% GO Cristalina 53,00 53,00 0,0% 61,00 59,00 20,29 23,35 22,59 51,00 51,00 0,0% 51,00 51,00 0,0% GO Formosa 52,50 52,50 0,0% 60,50 58,00 20,10 23,16 22,20 50,50 50,50 0,0% 50,50 50,50 0,0% GO Rio Verde 54,00 54,00 0,0% 60,00 58,00 20,67 22,97 22,20 54,00 54,00 0,0% 52,50 52,00 1,0% MG Patos de Minas 54,00 54,00 0,0% 61,00 58,00 20,67 23,35 22,20 51,50 51,00 1,0% 51,50 51,00 1,0% MG Uberlândia 54,50 54,00 0,9% 62,00 59,00 20,86 23,74 22,59 53,00 52,50 1,0% 53,00 51,50 2,9% MG Unaí 53,00 53,00 0,0% 60,50 58,00 20,29 23,16 22,20 51,50 51,00 1,0% 51,50 51,00 1,0% MS Chapadão do Sul 49,00 48,00 2,1% 60,50 57,00 18,76 23,16 21,82 47,00 47,00 0,0% 47,00 46,50 1,1% MS Dourados 51,00 51,00 0,0% 61,50 58,00 19,52 23,54 22,20 49,00 48,50 1,0% 49,00 49,00 0,0% MT Campo Novo Parecis 46,00 45,00 2,2% 56,00 53,00 17,61 21,44 20,29 43,00 42,00 2,4% 43,00 42,00 2,4% MT Cuiabá 50,50 50,00 1,0% 59,00 56,00 19,33 22,59 21,44 48,00 47,00 2,1% 48,00 47,00 2,1% MT Lucas do Rio Verde 47,00 45,00 4,4% 56,00 51,00 17,99 21,44 19,52 43,00 42,00 2,4% 43,00 42,00 2,4% MT Primavera do Leste 49,00 48,00 2,1% 59,00 55,00 18,76 22,59 21,06 46,50 46,00 1,1% 46,50 46,00 1,1% MT Rondonópolis 50,50 50,00 1,0% 60,00 56,50 19,33 22,97 21,63 48,00 47,00 2,1% 48,00 47,00 2,1% MT Sapezal 45,50 44,50 2,2% 55,00 53,50 17,42 21,06 20,48 43,00 42,00 2,4% 43,00 42,00 2,4% MT Sorriso 46,50 45,50 2,2% 55,50 50,50 17,80 21,25 19,33 43,00 42,00 2,4% 43,00 42,00 2,4% RO Vilhena 49,50 49,00 1,0% 56,00 55,00 18,95 21,44 21,06 46,50 46,00 1,1% 46,50 46,00 1,1% PR Campo Mourão 54,50 55,00 -0,9% 62,00 61,00 20,86 23,74 23,35 54,00 54,00 0,0% 54,50 54,50 0,0% PR Cascavel 54,70 55,50 -1,4% 62,50 61,50 20,94 23,93 23,54 54,00 54,00 0,0% 54,50 55,00 -0,9% PR Guarapuava 58,50 58,50 0,0% 63,00 64,00 22,40 24,12 24,50 55,00 55,00 0,0% 55,00 55,00 0,0% PR Londrina 55,00 56,00 -1,8% 63,00 62,00 21,06 24,12 23,74 54,00 54,00 0,0% 55,00 55,00 0,0% PR Maringá 55,00 56,00 -1,8% 62,50 61,50 21,06 23,93 23,54 54,00 54,00 0,0% 55,00 55,00 0,0% PR Ponta Grossa 58,50 59,00 -0,8% 64,00 64,50 22,40 24,50 24,69 56,00 56,00 0,0% 56,00 56,00 0,0% RS Cruz Alta 59,00 59,00 0,0% 67,50 66,50 22,59 25,84 25,46 53,50 53,50 0,0% 55,50 55,00 0,9% RS Passo Fundo 59,00 59,00 0,0% 67,50 67,00 22,59 25,84 25,65 53,00 53,00 0,0% 55,00 54,70 0,5% RS Santa Rosa 58,00 58,00 0,0% 66,00 66,00 22,20 25,27 25,27 52,00 52,00 0,0% 54,50 54,00 0,9% SC Campos Novos 60,00 60,00 0,0% 67,00 66,00 22,97 25,65 25,27 54,00 54,00 0,0% 55,00 55,00 0,0% SC Chapecó 59,00 59,00 0,0% 64,00 64,00 22,59 24,50 24,50 54,00 54,00 0,0% 55,00 55,00 0,0% SP Araçatuba 53,00 53,00 0,0% 63,50 59,00 20,29 24,31 22,59 51,50 51,00 1,0% 51,50 51,00 1,0% SP Cândido Mota 55,50 55,00 0,9% 64,00 64,00 21,25 24,50 24,50 52,80 52,80 0,0% 52,50 52,00 1,0% SP Orlândia 56,00 55,50 0,9% 64,50 62,00 21,44 24,69 23,74 52,50 52,00 1,0% 52,50 52,00 1,0% SP Votuporanga 53,00 53,00 0,0% 63,00 59,00 20,29 24,12 22,59 51,00 51,00 0,0% 51,00 51,00 0,0% Var.(%) Var.(%) UF - Praças Var.(%)
¹
Valores para desconto do FUNRURAL. ;
²
Valores de negócios realizados ; s/c = sem cotação;
³
Referência Mar/Mai 2015; ?
?? ? Preços referentes à 1 mês e a 1 ano atrás
R$/sc 60 kgR$/sc 60 kg
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DA SOJA¹ Mercado Disponível²
29/01 28/01 jan-15 jan-15 Paranaguá (PR) 60,00 60,50 -0,83% 59,00 59,00 Rio Grande (RS) 62,50 62,00 0,81% 59,70 59,50 Santos (SP) 60,50 61,50 -1,63% 59,00 59,00 São Luis (MA) 60,00 59,50 0,84% 59,00 58,50 Mercado Futuro³ Portos Exportadores - Mercado Disponível - R$/sc 60 kg ² Mercado Spot Portos Var (%) Valores FAS (Free Alongside Ship)
V C V C V C V C V C
Paranaguá (PR) 100 90 65 60 45 35 45 35 40 30 Rio Grande (RS) 110 70 70 60 55 45 45 40 - Santos (SP) 130 100 75 70 50 40 45 40 - São Luis (MA) 120 100 70 60 65 55 - - - fev/15
Prêmios - cents US$/bushel
Portos
mar/15 abr/15 mai/15 jun/15
Paridade de Exportação - 2015 PraçasCascavel 48,6349,3755,1554,64R$/saca Passo Fundo Rondonópolis Balsas
29/01 28/01 29/01 28/01 BA Barreiras * 990,0 1.000,0 379,0 12% 2.350,0 2.350,0 899,7 GO Rio Verde * 950,0 960,0 363,7 12% 2.200,0 2.200,0 842,2 MG Uberlândia * 970,0 970,0 371,3 18% 2.400,0 2.400,0 918,8 MS Dourados * 960,0 990,0 367,5 17% 2.100,0 2.100,0 804,0 MT Rondonópolis * 900,0 900,0 344,6 17% 2.100,0 2.100,0 804,0 PR Campo Mourão * 1.050,0 1.050,0 402,0 12% 2.200,0 2.200,0 842,2 PR Cascavel * 1.050,0 1.050,0 402,0 12% 2.200,0 2.200,0 842,2 PR Maringá * 1.060,0 1.060,0 405,8 12% 2.300,0 2.300,0 880,5 PR Ponta Grossa * 1.080,0 1.080,0 413,5 12% 2.300,0 2.300,0 880,5 RS Passo Fundo * 1.000,0 1.020,0 382,8 12% 2.350,0 2.350,0 899,7 SC Chapecó * 1.020,0 1.020,0 390,5 17% 2.350,0 2.350,0 899,7 SP Orlândia * 1.040,0 1.050,0 398,1 12% 2.250,0 2.250,0 861,4 UF - Praças R$/toneladaR$/tonelada Farelo de Soja (A granel) Óleo de Soja (Degomado) ICMS US$/ton ICMS US$/ton
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