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Boletim Diário de Soja | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Boletim Diário de Soja

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) ) Por mais uma sessão, os contratos futuros de soja deram continuidade a volatilidade nos preços, mesmo tendo encerrado o pregão desta quarta-feira com quedas generalizadas. O contrato janeiro/15 da soja teve a última operação do dia a US$10,32/bushel, com perda de 17,25 centavos de dólar ao passo que a posição maio/15, que serve de base para a formação dos contratos futuros no Brasil, registrou perda 17,00 centavos de dólar, cotado ao final do pregão a US$10,45/bushel. De certa forma, os movimentos do dia tiveram caráter técnicos, visto mais uma vez, os dados do relatório de oferta e demanda do USDA frustraram o mercado, por não demonstrar novidades significativas e provocaram uma liquidação de posições pelo fato de os agentes já haver precificado tais condições de cenário. De certa forma, se esperava elevações maiores nas perspectivas de exportação dos EUA assim como de processamento de soja. Porém, além do cenário técnico, o mercado foi fragilizado por novas projeções para a produção brasileira provenientes do governo do país. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) )
Em linha com as quedas na bolsa norte-americana, os contratos futuros de soja negociados na BM&FBovespa registraram perdas generalizadas na sessão desta quarta-feira em meio a movimentos de liquidação de posições. A primeira posição para o mini contrato de soja, vencimento janeiro/15, atrelado à bolsa de Chicago, finalizou a sessão com perda 1,64%, cotado a US$22,75/saca ao passo que o vencimento maio/15 da soja, referência para a próxima safra, fechou o pregão com cotado a US$22,95/saca, com queda de 1,50% em relação ao fechamento da véspera. Os movimentos de baixa foram atribuídos a fatores macroeconômicos associada a forte queda do petróleo e perspectiva de safra recorde no Brasil pela Conab, motivando um movimento de vendas especulativas. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em alta nesta quarta-feira e renovou a máxima em quase dez anos, voltando à casa dos R$2,61, refletindo o aumento da aversão ao risco nos mercados internacionais em meio à queda dos preços do petróleo, que chegou às mínimas em cinco anos. No cenário interno, o mercado também refletiu as incertezas sobre quais medidas serão adotadas pela nova equipe econômica da presidente Dilma Rousseff e o futuro do programa de intervenções diárias do Banco Central no câmbio. A moeda norte-americana subiu 0,55%, a R$2,6125 na venda, após atingir R$2,6176 na máxima e R$2,5861 na mínima da sessão. Trata-se do nível mais alto de fechamento desde 15 de abril de 2005, quando foi a R$2,620. O petróleo Brent caiu abaixo de 65 dólares por barril nesta quarta-feira devido a crescentes sinais de excesso de oferta e demanda fraca, acumulando perdas de mais de 40% desde junho. A queda da commodity impulsionou o dólar contra outras moedas globais, ao mesmo tempo em que caíam os rendimentos dos Treasuries, com investidores buscando proteção na dívida soberana norte-americana. No Brasil, o dólar ampliou os ganhos nesta tarde, após mostrar variações pequenas na primeira parte do pregão em meio à incerteza sobre a política econômica. O mercado busca entender quais ações concretas serão tomadas para enfrentar o quadro de inflação alta e crescimento baixo. Os holofotes estão voltados principalmente para as contas públicas, com dúvidas sobre a capacidade do governo de cumprir a nova meta de superávit primário de 2015, equivalente a 1,2% do PIB. O mercado também continuou à espera de sinais sobre o futuro das atuações diárias do BC no câmbio, marcadas para durar pelo menos até o fim deste ano. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o O mercado de soja no Brasil manteve o quadro de baixa liquidez de negócios em meio a extrema volatilidade da paridade de exportação do grão impactada pelas acentuadas oscilações no comportamento da bolsa norte-americana e no dólar. Em relação ao mercado spot, produtores continuaram a elevar as ofertas de venda de lotes remanescentes, elevando a pressão baixista sobre os preços em função da menor demanda por grão e valores deslocados da paridade de exportação. Exportadores já há algum tempo não manifestam interesse de compra por lotes disponíveis ao passo que as indústrias processadoras dispõem de bons estoques para o período que antecede a colheita da nova safra. Basicamente, são poucos os compradores que vão ao negócios com lotes da safra velha, condicionando um cenário de operações pontuais e raras, dependendo muito de fatores regionais. Em relação as operações futuras, visando lotes da nova safra, de certa forma, os ganhos verificados na etapa final da sessão limitaram as pressão baixista exercida para quedas na referência Chicago. Como nas sessões anteriores, o comportamento da taxa cambial no Brasil passou a ser fator mais que decisivo para a formação dos preços num momento em que as perspectivas de safra recorde na América do Sul, sobretudo para o Brasil aumenta a pressão baixista sobre os preços da commodity. C Co om me en nt tá ár ri io os s
O mais recente relatório de oferta e demanda do USDA, divulgado nesta quarta-feira, não chegou a trazer grandes discrepâncias em relação as expectativas do mercado, ao confirmar corte nas projeções de estoques finais de soja nos EUA em função da maior estimativa de exportação do país. O departamento norte-americano não realizou novos ajustes nos números de produção e áreas plantada e colhida dos EUA, alterando apenas os estoques finais, agora projetados em 11,16 milhões de toneladas contra 12,25 milhões previstas no relatório de novembro passado. Basicamente, o corte nas expectativas de estoques foi motivado pelo firme fluxo das exportações do grão nos EUA, o que levou o USDA a aumentar sua projeção de embarque para a temporada 2014/15, de 46,81 milhões para 47,90 milhões de toneladas. A elevação das expectativas para a exportação de soja dos EUA ocorre num momento em que a demanda global pela oleaginosa segue muito consistente ao passo que a entrada de oferta do grão da América do Sul, sobretudo do Brasil, chegará mais tarde ao mercado global. Além de preços mais competitivos e estoques abundantes em função da produção recorde, tal condição aparece como um dos fatores que fez com que o USDA diminuísse, por sua vez, suas projeções para exportação de soja do Brasil e Argentina, visto que a demanda global dependerá por um tempo um pouco maior do produto norte-americano. A estimativa para exportação brasileira de soja passou de 46,7 para 46,0 milhões de toneladas e a da argentina de 8,2 para 8,0 milhões de toneladas. Em relação às projeções para produção de soja para o Brasil, o USDA manteve em 94,0 milhões de toneladas, número bem abaixo da mais recentes estimativa divulgada pela Conab. A entidade brasileira elevou nesta quarta-feira em 5,8% a previsão da safra de soja do Brasil 2014/15, na comparação com o levantamento de novembro, para um recorde de 95,8 milhões de toneladas, com um clima favorável para o desenvolvimento das lavouras até agora, visto que uma safra recorde, no entanto, ainda terá que contar com a manutenção do clima favorável nos próximos meses. Com a reavaliação da previsão, a produção neste novo ciclo será quase 10 milhões de toneladas superior à da temporada passada, com produtores elevando a área plantada para históricos 31,7 milhões de hectares, aumento de 5% ante 2013/14. Diante da safra recorde no Brasil, a Conab projetou salto no consumo doméstico, passando de 42,2 para 44,2 e das exportações, passando de 48,0 para 49,6 milhões de toneladas, altas de 11% e 7%, respectivamente em relação ao ciclo anterior.

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.
Fone: (11) 4504- 1414 / contato@informaecon-fnp.com Analistas: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
10/12 09/12 dif. 7 dias 30 dias 10/12 09/12 dif. 10/12 09/12 dif. 10/12 09/12 dif. 7 dias 30 dias jan/15 10,3200 10,4925 -0,1725 10,2364 10,3000 dez/14 405,20 411,60 -6,400 31,67 31,91 -0,2400 mai/15 22,95 23,30 -1,50% 22,82 23,09 mar/15 10,3850 10,5550 -0,1700 10,3018 10,3597 jan/15 356,10 361,70 -5,600 31,96 32,21 -0,2500 - - - - - mai/15 10,4500 10,6200 -0,1700 10,3675 10,4172 mar/15 369,10 375,30 -6,200 31,75 31,99 -0,2400 - - - - - jul/15 10,5000 10,6650 -0,1650 10,4164 10,4626 mai/15 349,20 355,20 -6,000 32,19 32,45 -0,2600 - - - - - ago/15 10,4750 10,6375 -0,1625 10,4014 10,4593 jul/15 347,70 353,50 -5,800 32,41 32,67 -0,2600 - - - - - set/15 10,2600 10,3925 -0,1325 10,1843 10,2543 ago/15 346,50 352,10 -5,600 32,43 32,72 -0,2900 - - - - - Óleo - ¢/lib-peso Bushel de Soja 27,216 kg - Tonelada Curta: 907,18 kg - Cents Libra-peso: 0,453 kg Grão - US$/bushel Grão - US$/saca Mês Farelo - US$/ton curtaMédia* Mês Média* CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês BM&FBovespa

Mercado Balcão² Mercado Futuro³
R$/sc 60 kg R$/sc 60 kg ?
?? ?
US$/sc 60 kg ?
?? ? 10/12 09/12 30 dias 1 ano 10/12 30 dias 1 ano 10/12 09/12 10/12 09/12 BA Barreiras 59,00 60,00 -1,7% 61,00 66,00 22,58 23,35 25,26 56,00 57,00 -1,8% 55,00 56,00 -1,8% MA Balsas 54,00 54,00 0,0% 53,00 63,50 20,67 20,29 24,31 52,00 52,00 0,0% 54,00 54,00 0,0% PI Uruçuí 58,00 58,00 0,0% 57,00 69,00 22,20 21,82 26,41 54,00 54,00 0,0% 55,00 55,00 0,0% TO Pedro Afonso 53,00 53,50 -0,9% 52,00 59,00 20,29 19,90 22,58 49,00 49,00 0,0% 53,00 53,50 -0,9% DF Brasília 61,50 62,00 -0,8% 61,50 71,50 23,54 23,54 27,37 55,00 56,00 -1,8% 55,00 56,00 -1,8% GO Anápolis 62,00 63,00 -1,6% 62,00 73,00 23,73 23,73 27,94 55,00 56,00 -1,8% 55,00 56,00 -1,8% GO Catalão 59,00 59,00 0,0% 62,00 71,00 22,58 23,73 27,18 55,00 56,00 -1,8% 55,00 56,00 -1,8% GO Cristalina 61,00 62,00 -1,6% 62,50 71,00 23,35 23,92 27,18 55,00 55,00 0,0% 55,00 55,50 -0,9% GO Formosa 61,00 62,00 -1,6% 61,50 70,00 23,35 23,54 26,79 55,00 55,00 0,0% 55,00 55,00 0,0% GO Rio Verde 60,00 61,00 -1,6% 62,00 75,00 22,97 23,73 28,71 55,00 54,00 1,9% 55,00 54,50 0,9% MG Patos de Minas 59,00 59,00 0,0% 64,00 72,00 22,58 24,50 27,56 55,00 55,00 0,0% 55,00 56,00 -1,8% MG Uberlândia 61,00 62,00 -1,6% 65,00 75,00 23,35 24,88 28,71 56,00 57,00 -1,8% 56,00 57,00 -1,8% MG Unaí 60,00 61,00 -1,6% 62,00 72,00 22,97 23,73 27,56 55,00 56,00 -1,8% 55,00 56,00 -1,8% MS Chapadão do Sul 60,00 61,00 -1,6% 61,00 69,00 22,97 23,35 26,41 56,00 56,00 0,0% 52,00 52,00 0,0% MS Dourados 61,50 62,50 -1,6% 62,50 69,00 23,54 23,92 26,41 57,00 58,00 -1,7% 52,50 53,50 -1,9% MT Campo Novo Parecis 54,50 55,00 -0,9% 58,00 61,50 20,86 22,20 23,54 51,00 51,50 -1,0% 47,00 47,50 -1,1% MT Cuiabá 57,50 57,50 0,0% 60,00 67,00 22,01 22,97 25,65 53,00 53,00 0,0% 50,00 51,00 -2,0% MT Lucas do Rio Verde 55,00 55,00 0,0% 58,00 62,00 21,05 22,20 23,73 51,00 51,00 0,0% 48,00 48,50 -1,0% MT Primavera do Leste 57,00 57,00 0,0% 59,00 65,00 21,82 22,58 24,88 52,50 52,50 0,0% 49,50 50,00 -1,0% MT Rondonópolis 57,50 58,00 -0,9% 61,00 67,00 22,01 23,35 25,65 53,00 53,00 0,0% 50,50 51,00 -1,0% MT Sapezal 54,50 54,50 0,0% 56,00 60,00 20,86 21,44 22,97 50,00 50,00 0,0% 47,00 47,50 -1,1% MT Sorriso 54,50 54,50 0,0% 57,00 62,50 20,86 21,82 23,92 51,00 51,00 0,0% 47,50 48,00 -1,0% RO Vilhena 55,00 55,00 0,0% 54,00 62,00 21,05 20,67 23,73 50,00 50,00 0,0% 49,00 50,00 -2,0% PR Campo Mourão 62,00 62,00 0,0% 65,00 74,00 23,73 24,88 28,33 60,00 60,00 0,0% 57,00 58,50 -2,6% PR Cascavel 63,00 64,00 -1,6% 65,00 75,00 24,11 24,88 28,71 60,00 60,00 0,0% 57,50 58,50 -1,7% PR Guarapuava 62,00 63,00 -1,6% 66,00 75,00 23,73 25,26 28,71 61,10 61,10 0,0% 59,00 60,50 -2,5% PR Londrina 62,00 63,00 -1,6% 66,00 75,00 23,73 25,26 28,71 60,00 60,00 0,0% 58,00 59,50 -2,5% PR Maringá 62,00 62,00 0,0% 66,00 73,00 23,73 25,26 27,94 60,00 60,00 0,0% 58,00 59,00 -1,7% PR Ponta Grossa 63,50 64,00 -0,8% 67,00 75,00 24,31 25,65 28,71 62,00 62,00 0,0% 61,00 62,00 -1,6% RS Cruz Alta 66,00 66,00 0,0% 65,00 73,50 25,26 24,88 28,13 61,00 61,00 0,0% 60,50 61,00 -0,8% RS Passo Fundo 66,00 66,00 0,0% 65,50 74,00 25,26 25,07 28,33 60,00 60,00 0,0% 60,00 60,50 -0,8% RS Santa Rosa 65,00 65,00 0,0% 64,50 72,50 24,88 24,69 27,75 59,00 59,00 0,0% 59,00 60,00 -1,7% SC Campos Novos 67,00 67,00 0,0% 64,00 73,50 25,65 24,50 28,13 60,00 60,00 0,0% 58,00 58,00 0,0% SC Chapecó 65,00 65,00 0,0% 64,00 73,00 24,88 24,50 27,94 60,00 60,00 0,0% 58,00 58,00 0,0% SP Araçatuba 62,50 63,00 -0,8% 65,00 70,00 23,92 24,88 26,79 56,00 56,00 0,0% 56,00 56,50 -0,9% SP Cândido Mota 64,00 64,50 -0,8% 64,00 72,50 24,50 24,50 27,75 60,00 61,00 -1,6% 57,00 58,00 -1,7% SP Orlândia 64,00 65,00 -1,5% 64,50 72,50 24,50 24,69 27,75 60,00 61,00 -1,6% 56,00 57,00 -1,8% SP Votuporanga 62,00 62,50 -0,8% 63,00 70,00 23,73 24,11 26,79 55,00 55,00 0,0% 55,00 56,00 -1,8%
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DA SOJA¹ Mercado Disponível²
Var.(%) Var.(%)
UF - Praças
Var.(%)
¹
Valores para desconto do FUNRURAL. ;
²
Valores de negócios realizados ; s/c = sem cotação;
³
Referência Mar/Mai 2015; ?
?? ? Preços referentes à 1 mês e a 1 ano atrás
R$/sc 60 kgR$/sc 60 kg
10/12 09/12 dez-14 dez-14 Paranaguá (PR) 63,00 63,00 0,00% 64,00 65,00 Rio Grande (RS) 63,00 63,00 0,00% 65,00 66,00 Santos (SP) 63,00 63,00 0,00% 64,00 65,00 São Luis (MA) 60,00 60,00 0,00% 63,50 64,00 Valores FAS (Free Alongside Ship) Mercado Futuro³ Portos Exportadores - Mercado Disponível - R$/sc 60 kg ² Mercado Spot Portos Var (%)
V C V C V C V C V C
Paranaguá (PR) 120 100 77 73 50 45 50 45 50 45 Rio Grande (RS) 140 110 86 82 70 60 60 50 - Santos (SP) 180 100 80 75 60 50 55 45 - São Luis (MA) 180 130 90 85 75 70 - - -
Prêmios - cents US$/bushel
Portos
mar/15 abr/15 mai/15 jun/15fev/15
Passo Fundo Rondonópolis Balsas 59,5658,82R$/saca 49,2253,18 Paridade de Exportação - 2014 PraçasCascavel
10/12 09/12 10/12 09/12 BA Barreiras * 1.100,0 1.100,0 421,1 12% 2.200,0 2.200,0 842,1 GO Rio Verde * 1.060,0 1.090,0 405,7 12% 2.250,0 2.250,0 861,2 MG Uberlândia * 1.090,0 1.100,0 417,2 18% 2.350,0 2.350,0 899,5 MS Dourados * 1.040,0 1.040,0 398,1 17% 2.150,0 2.150,0 823,0 MT Rondonópolis * 1.015,0 1.025,0 388,5 17% 2.200,0 2.200,0 842,1 PR Campo Mourão * 1.140,0 1.140,0 436,4 12% 2.200,0 2.200,0 842,1 PR Cascavel * 1.140,0 1.140,0 436,4 12% 2.200,0 2.200,0 842,1 PR Maringá * 1.150,0 1.150,0 440,2 12% 2.190,0 2.190,0 838,3 PR Ponta Grossa * 1.150,0 1.150,0 440,2 12% 2.300,0 2.300,0 880,4 RS Passo Fundo * 1.120,0 1.110,0 428,7 12% 2.350,0 2.350,0 899,5 SC Chapecó * 1.160,0 1.160,0 444,0 17% 2.400,0 2.400,0 918,7 SP Orlândia * 1.155,0 1.150,0 442,1 12% 2.340,0 2.340,0 895,7

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