Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Os contratos futuros de milho negociados em Chicago finalizaram a sessão desta quarta-feira em baixa depois de oscilar entre as campos positivo e negativo. O contrato mais ativo, dezembro/14, encerrou o pregão com modesta baixa de 0,50 centavo de dólar, cotado ao final do dia a US$3,82½/bushel ao passo que a posição março/15 registrou ajuste negativo de 1,50 centavo de dólar, cotado ao final do dia a US$3,93¾/bushel. De certa forma, a pressão baixista no mercado do milho ainda é neutralizada por um cenário de sobrevenda em conjunto com as perspectivas de demanda mais firme pelo grão dado os problemas de fornecimento de trigo por parte da Ucrânia e Rússia. Os relatório semanais de vendas de milho dos EUA para exportação dão sinais de uma aparente firmeza da demanda. Porém, os movimentos do dia tiveram uma aspecto meramente técnico, visto que fundos e investidores procuravam ajustar suas posições frente às informações do relatório de oferta e demanda do USDA, o qual chegou a ser considerado neutro pelo mercado. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa registraram variações mistas nesta quarta-feira em meio a rolagem de posições e ajustes de carteiras. O contrato janeiro/2015, referência para o mercado disponível, terminou o dia com leve ganho de 0,17% cotado a R$28,84/saca, impulsionado por movimentos compras especulativas em meio a firmeza das exportações brasileiras e preços elevados nas zonas portuárias. Já os contratos com vencimento em maio/15 e setembro/15 registraram desvalorizações, com baixa de 1,14% e 0,52%, respectivamente, cotado ao final do dia a R$28,60/saca e R$28,70/saca. Depois dos ganhos acumulados nas sessões anteriores, o mercado registrou movimentos de liquidação pelas quedas nos preços internacionais e perspectiva de safra cheia e elevados estoques de milho no país. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em alta nesta quarta-feira e renovou a máxima em quase dez anos, voltando à casa dos R$2,61, refletindo o aumento da aversão ao risco nos mercados internacionais em meio à queda dos preços do petróleo, que chegou às mínimas em cinco anos. No cenário interno, o mercado também refletiu as incertezas sobre quais medidas serão adotadas pela nova equipe econômica da presidente Dilma Rousseff e o futuro do programa de intervenções diárias do Banco Central no câmbio. A moeda norte-americana subiu 0,55%, a R$2,6125 na venda, após atingir R$2,6176 na máxima e R$2,5861 na mínima da sessão. Trata-se do nível mais alto de fechamento desde 15 de abril de 2005, quando foi a R$2,620. O petróleo Brent caiu abaixo de 65 dólares por barril nesta quarta-feira devido a crescentes sinais de excesso de oferta e demanda fraca, acumulando perdas de mais de 40% desde junho. A queda da commodity impulsionou o dólar contra outras moedas globais, ao mesmo tempo em que caíam os rendimentos dos Treasuries, com investidores buscando proteção na dívida soberana norte-americana. No Brasil, o dólar ampliou os ganhos nesta tarde, após mostrar variações pequenas na primeira parte do pregão em meio à incerteza sobre a política econômica. O mercado busca entender quais ações concretas serão tomadas para enfrentar o quadro de inflação alta e crescimento baixo. Os holofotes estão voltados principalmente para as contas públicas, com dúvidas sobre a capacidade do governo de cumprir a nova meta de superávit primário de 2015, equivalente a 1,2% do PIB. O mercado também continuou à espera de sinais sobre o futuro das atuações diárias do BC no câmbio, marcadas para durar pelo menos até o fim deste ano. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o
Nesta quarta-feira, o mercado físico de milho continuou a evoluir de forma lenta, sobretudo em função do menor apetite comprador dos agentes do mercado doméstico. De certa forma, as perspectivas de safra cheia no Brasil, elevados estoques de passagem nacionais em conjunto com as quedas nos preços internacionais da commodity deixou os agentes ainda mais na defensiva. Consumidores internos continuaram a sinalizar manifestação de compra apenas a valores mais baixos por possuíram bons excedentes em estoque. Neste contexto, a pressão baixista também remente o aumento da oferta de lotes disponíveis, num cenário de pouca demanda típica de fim de temporada. De certa forma, os firmes preços praticados nos portos do país ainda serviram de suporte ao limitar a pressão baixista imposta pelo menor interesse comprador dos agentes do mercado doméstico. Os negócios fixados no dia variaram entre R$28,00/saca e R$29,00/saca com entrega imediata e pagamento no começo de 2015. Já o referencial Campinas, que serve de base para a formação dos preços do mercado doméstico, este segue fragilizado, cotado a R$27,00/saca. Nas praças da região Sul, os preços ainda operaram em ambiente estável em função da presença dos exportadores, principalmente no Paraná. No Sudeste e Centro-Oeste, houve pressão de baixa em algumas praças destas regiões em função da maior oferta de venda. No Nordeste preços estáveis. C Co om me en nt tá ár ri io os s
O relatório de oferta e demanda do USDA não chegou a apresentar novidade significativas para o milho. De acordo com o departamento, que em nada mexeu nos números de produção e áreas plantada e colhida, ajustou levemente os estoques finais de milho dos EUA passaram de 51,01 milhões de toneladas estimadas em novembro para 50,75 milhões de toneladas. O número ficou muito próximo das expectativas do mercado, na faixa de 51,26 milhões de toneladas. O número para a produção de milho nos EUA ficou em linha com o relatório anterior, 365,97 milhões de toneladas ao passo que as exportações foram mantidas em 44,45 milhões de toneladas, o produto reservado para a produção de etanol, também foi mantido em 130,82 milhões de toneladas. Importantes ajustes realizados no relatório foi em relação a outras importantes players globais. Para a Argentina, o USDA diminuiu sua estimativa de produção para o país, passando de 23 milhões para 22 milhões de toneladas, repercutindo nas exportações, as quais cederam de 13 para 12 milhões de toneladas, tendo em vista que o país vizinho liberou apenas a cota de embarque de 8 milhões de toneladas para a nova safra em função da menor produção. Para a safra brasileira, o USDA manteve a estimativa de produção em 75 milhões de toneladas e as exportações em 19,5 milhões de toneladas, números que ainda se mostram inferiores ao mais recentes relatório da Conab, o qual projetou a produção brasileira de milho em 78,7 milhões de toneladas, contra 79,9 milhões produzidos na safra anterior. O departamento norte-americano também ajustou sua projeção para a safra de milho da China, passando de 214 para 215,5 milhões de toneladas, em linha com previsões dos órgãos governamentais daquele país e mexeu também nos números de safra da União Europeia, com produção de milho projetada em 73,59 milhões de toneladas, contra 73,05 milhões anteriormente. Desta forma, o USDA aumentou a produção global de 990,32 para 991,58 milhões de toneladas, em relação ao relatório anterior, diminuindo as exportações de 113,09 para 112,34 milhões de toneladas em função das maiores produções e elevados estoques e aumentou os estoques finais de passagem de 191,50 para 192,20 milhões de toneladas, quando o mercado aguardava 191,30 milhões de toneladas, de estoques finais.
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US$/tonelada 10/12 09/12 Dif. 7 dias 30 dias 10/12 09/12 dif. 7 dias 30 dias 10/12 09/12 Dif. 7 dias 30 dias dez/14 3,8250 3,8300 -0,0050 3,7664 3,7424 nov/14 - - - 0,00 27,64 dez/14 123,00 125,50 -1,99% 124,43 125,29 mar/15 3,9375 3,9525 -0,0150 3,8957 3,8709 jan/15 28,84 28,79 0,17% 28,35 29,90 ** FOB - Buenos Aires mai/15 4,0225 4,0375 -0,0150 3,9800 3,9575 mar/15 30,09 30,15 -0,20% 29,48 30,35 jul/15 4,0850 4,1025 -0,0175 4,0471 4,0260 mai/15 28,60 28,93 -1,14% 28,36 28,85 Dólar Comercial (R$ / US$) 2,613 set/15 4,1375 4,1550 -0,0175 4,0946 4,0853 - - - - - - 3,259 dez/15 4,2100 4,2350 -0,0250 4,1786 4,1710 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,306 BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) Grão - US$/bushel Média* Grão - R$/saca
10/12 09/12 7 dias 30 dias 10/12 09/12 10/12 09/12 10/12 09/12 BA Barreiras 25,00 25,00 0,0% 25,00 22,22 9,57 9,62 -0,6% 24,00 24,00 0,0% 9,19 9,24 -0,6% CE Fortaleza 33,00 33,00 0,0% 33,00 31,82 12,63 12,70 -0,6% n/d n/d - n/d n/d MA Balsas 26,00 26,00 0,0% 26,00 23,50 9,95 10,01 -0,6% 24,00 24,00 0,0% 9,19 9,24 -0,6% TO Pedro Afonso 23,00 23,00 0,0% 23,00 20,92 8,80 8,85 -0,6% n/d n/d - n/d n/d DF Brasília 25,00 25,00 0,0% 25,21 24,18 9,57 9,62 -0,6% 23,00 23,00 0,0% 8,80 8,85 -0,6% GO Catalão 25,00 25,00 0,0% 25,00 23,85 9,57 9,62 -0,6% 23,00 23,00 0,0% 8,80 8,85 -0,6% GO Cristalina 24,50 25,00 -2,0% 25,00 23,72 9,38 9,62 -2,5% 23,00 23,50 -2,1% 8,80 9,05 -2,7% GO Formosa 24,00 24,50 -2,0% 24,50 23,42 9,19 9,43 -2,6% 22,50 23,00 -2,2% 8,61 8,85 -2,7% GO Jataí 22,50 23,00 -2,2% 22,86 21,92 8,61 8,85 -2,7% 22,00 22,00 0,0% 8,42 8,47 -0,6% GO Rio Verde 23,00 23,50 -2,1% 23,36 22,43 8,80 9,05 -2,7% 22,50 22,50 0,0% 8,61 8,66 -0,6% MG Pará de Minas 27,50 27,50 0,0% 27,86 27,30 10,53 10,58 -0,6% n/d n/d - n/d n/d MG Patos de Minas 25,50 25,50 0,0% 25,43 24,18 9,76 9,81 -0,6% 23,50 23,50 0,0% 9,00 9,05 -0,6% MG Uberlândia 26,00 26,00 0,0% 26,14 24,82 9,95 10,01 -0,6% 23,50 23,50 0,0% 9,00 9,05 -0,6% MS Chapadão do Sul 21,00 21,00 0,0% 21,00 20,35 8,04 8,08 -0,6% 20,00 20,00 0,0% 7,66 7,70 -0,6% MS Dourados 21,50 21,50 0,0% 21,50 21,08 8,23 8,28 -0,6% 19,50 19,50 0,0% 7,46 7,51 -0,6% MT Lucas do Rio Verde 16,00 16,00 0,0% 15,64 15,25 6,12 6,16 -0,6% 15,00 15,00 0,0% 5,74 5,77 -0,6% MT Rondonópolis 19,00 19,00 0,0% 19,07 18,90 7,27 7,31 -0,6% 18,00 18,00 0,0% 6,89 6,93 -0,6% MT Sapezal 15,50 15,00 3,3% 15,07 14,85 5,93 5,77 2,8% 14,50 14,00 3,6% 5,55 5,39 3,0% MT Sorriso 15,50 15,50 0,0% 15,14 14,82 5,93 5,97 -0,6% 14,50 14,50 0,0% 5,55 5,58 -0,6% PR Campo Mourão 24,00 24,00 0,0% 24,14 23,97 9,19 9,24 -0,6% 21,00 21,00 0,0% 8,04 8,08 -0,6% PR Cascavel 24,00 24,50 -2,0% 24,57 24,37 9,19 9,43 -2,6% 21,00 21,00 0,0% 8,04 8,08 -0,6% PR Curitiba 27,00 27,00 0,0% 27,00 25,58 10,33 10,39 -0,6% n/d n/d - n/d n/d PR Guarapuava 25,00 25,00 0,0% 25,00 24,35 9,57 9,62 -0,6% 21,70 21,70 0,0% 8,31 8,35 -0,6% PR Londrina 25,00 25,00 0,0% 25,43 25,12 9,57 9,62 -0,6% 21,00 21,00 0,0% 8,04 8,08 -0,6% PR Maringá 25,00 25,00 0,0% 25,14 24,88 9,57 9,62 -0,6% 21,00 21,00 0,0% 8,04 8,08 -0,6% PR Ponta Grossa 27,00 27,00 0,0% 27,00 25,57 10,33 10,39 -0,6% 23,00 23,00 0,0% 8,80 8,85 -0,6% RS Carazinho 26,50 26,50 0,0% 26,57 25,98 10,14 10,20 -0,6% 23,50 23,50 0,0% 9,00 9,05 -0,6% RS Cruz Alta 27,00 27,00 0,0% 27,00 26,13 10,33 10,39 -0,6% 24,00 24,00 0,0% 9,19 9,24 -0,6% RS Montenegro 28,50 28,50 0,0% 28,50 28,10 10,91 10,97 -0,6% n/d n/d - n/d n/d RS Passo Fundo 26,50 26,50 0,0% 26,57 26,03 10,14 10,20 -0,6% 23,50 23,50 0,0% 9,00 9,05 -0,6% SC Campos Novos 28,50 28,50 0,0% 28,50 27,85 10,91 10,97 -0,6% 24,00 24,00 0,0% 9,19 9,24 -0,6% SC Chapecó 28,00 28,00 0,0% 28,00 28,05 10,72 10,78 -0,6% 23,00 23,00 0,0% 8,80 8,85 -0,6% SC Concórdia 30,00 30,00 0,0% 30,14 29,75 11,48 11,55 -0,6% 25,00 25,00 0,0% 9,57 9,62 -0,6% SC Mafra 29,00 29,00 0,0% 28,50 27,92 11,10 11,16 -0,6% 25,00 25,00 0,0% 9,57 9,62 -0,6% SP Araçatuba 25,00 25,00 0,0% 25,36 25,23 9,57 9,62 -0,6% 23,00 23,00 0,0% 8,80 8,85 -0,6% SP Bastos 24,50 24,50 0,0% 25,00 25,20 9,38 9,43 -0,6% n/d n/d - n/d n/d SP Campinas*** 27,00 27,00 0,0% 27,36 27,75 10,33 10,39 -0,6% n/d n/d - n/d n/d SP Cândido Mota 24,00 24,00 0,0% 24,43 24,60 9,19 9,24 -0,6% 22,00 22,00 0,0% 8,42 8,47 -0,6% SP Orlândia 24,50 24,50 0,0% 24,86 24,97 9,38 9,43 -0,6% 22,50 22,50 0,0% 8,61 8,66 -0,6% SP Pereira Barreto 24,00 24,00 0,0% 24,57 24,45 9,19 9,24 -0,6% 22,00 22,00 0,0% 8,42 8,47 -0,6% SP Votuporanga 24,50 24,50 0,0% 25,00 24,58 9,38 9,43 -0,6% 22,00 22,00 0,0% 8,42 8,47 -0,6%
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças R$/sc 60 kgUS$/sc 60KgR$/sc 60 kgUS$/sc 60Kg Média** Var (%) Var (%)
10/12 09/12 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 28,50 28,50 0,00% 28,50 27,34 Vitória (ES) 29,00 29,00 0,00% 29,00 27,63 Santos (SP) 28,50 28,50 0,00% 28,50 27,55 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00Argentina - *Buenos Aires Média** Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%)
850,00 950,00
63,00
Rondonópolis 57,50 63,00 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina* R$/ton 1045,00
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho
Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 150,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 100,00 0,0% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 80,00 0,0% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 85,00 0,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 95,00 0,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 65,00 0,0% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 90,00 0,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 90,00 0,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 125,00 4,2% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 285,00 1,8% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 40,00 0,0% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 1090 1160 1020 1110 1130 1160 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 60,00 0,0% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 75,00 0,0% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 50,00 0,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 45,00 0,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 55,00 0,0% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 80,00 0,0% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 28/11/2014 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,35 SP Campinas 4,37 Boi Gordo - R$/@ 145,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,40 MG Pará de Minas 4,40 Vaca Gorda - R$/@ 135,00 GO Goiânia 45,0 44,0 43,0 48,0 47,0 45,5 SC Concórdia 2,30 PR Toledo 3,90 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,00 MG Belo Horizone 45,0 44,0 42,5 50,0 49,0 47,0 SC Concórdia 3,60 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 10,90 PR Curitiba 55,0 53,0 50,0 60,0 58,0 56,0 MG Pará de Minas 3,60 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 6,30 RJ Rio de Janeiro C.I.F 46,0 45,0 43,5 51,0 50,0 48,0 MS Dourados 3,25 SP Campinas 6,70 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,20 SP Bastos FOB * 44,0 43,0 41,5 50,0 49,0 47,0 SP Descalvado 3,30 SC Concórdia 6,45 SP Mogi das Cruzes FOB 52,8 51,0 50,7 62,7 56,1 54,3 PR Londrina 3,15 PR Toledo 6,50 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 45,0 43,0 42,0 50,0 49,0 47,0 RS Lajeado 3,20 RS Erechim 6,40 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 53,0 51,0 49,0 60,0 58,0 56,0 SC Chapecó 3,30 MG Belo Horizonte 6,60 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,20 MT Rondonópolis 6,45 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 10/12/14
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o Nessa terça-feira, o mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo não apresentou mudanças em seus fundamentos. Isso quer dizer que o preço básico ficou inalterado no patamar de R$ 2,35 por quilo na granja, fraco, com fechamentos a valores inferiores. A demanda prosseguiu limitada. Tal comportamento resultou em vendas apenas regulares e incapazes de absorver as ofertas existentes. Pode-se dizer que essas continuaram excessivas, mantendo-se compostas por aves criadas para serem destinadas a esse segmento especificamente, e por lotes de criação própria das integrações. A curto prazo, a tendência ainda é de instabilidade para
o mercado, exigindo muita atenção. Em Minas Gerais, a cotação permaneceu em R$ 2,40 por quilo na granja, com negócios abaixo. Com raras exceções, as vendas de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo ficaram aquém do esperado, aliás, isso já vem acontecendo há dias. O comprador está administrando suas aquisições, fracionando os pedidos ou postergando-os na medida do possível. Dessa forma, as ofertas continuam superiores à demanda, mantendo a concorrência em alta; os preços seguem pressionados; enfim, o mercado permanece fraco.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s Devido ao momento do mês e às condições atuais do mercado, tais como o ajustamento das ofertas, crescimento na demanda, e vendas acontecendo em um ritmo melhor, o ambiente de negócios está firme, com efetivação de novas altas. Todo processo que envolve
movimentações nos preços conta com uma boa dose de especulações e resistência, seja do vendedor, seja do comprador. Isso explica os fechamentos a valores diferenciados, tais como ocorrem.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s A mudança para essa terça-feira se deu nos preços das carcaças in natura, pois foi necessário repassar o aumento nos custos dos cevados. Porém, pelo lado das vendas para o comércio de São Paulo, a melhora foi muito discreta, sendo recorrente a reclamação sobre a concorrência dos produtos de fora a valores bastante vantajosos aos compradores. No mercado físico de suínos do interior paulista, o
movimento foi bom, e as negociações ocorreram dentro das mesmas faixas informadas.
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