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Boletim Diário de Soja

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) ) Os contratos futuros de soja fecharam em alta nesta segunda-feira na bolsa de Chicago, com uma firmeza dos preços do farelo de soja nos EUA, em meio à oferta apertada do produto. O contrato janeiro/15 da soja teve a última operação do dia a US$10,43¾/bushel, com ganho de 7,75 centavos de dólar ao passo que a posição março/15, que serve de base para a formação dos contratos futuros no Brasil, também registrou alta 7,75 centavos de dólar, cotado ao final do pregão a US$10,49¾/bushel. Como nas sessões anteriores, o pregão desta segunda-feira foi marcado por uma intensa volatilidade em meio ajustes de posição frente as expectativas com relação aos números do próximo relatório de oferta e demanda do USDA, o qual será divulgado nesta próxima quarta-feira. Porém, além do aspecto técnico, o mercado segue de olho nos fundamento de demanda. Após dados recentes do USDA a respeito das exportações dos EUA, ficou evidente que a demanda doméstica também permanece muito ativa em meio a necessidade de as processadoras não conseguir atender seus compromissos em relação a procura interna e externa por farelo. Os agentes também seguem de olho no quadro climática na América do Sul, sobretudo no Brasil. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) )
Os contratos futuros de soja negociados na BM&FBovespa iniciaram a semana com fechamentos mistos em meio a rolagem de posição e ajustes técnicos. A primeira posição para o mini contrato de soja, vencimento janeiro/15, atrelado à bolsa de Chicago, finalizou a sessão com alta 0,74%, cotado a US$23,01/saca ao passo que o vencimento maio/15 da soja, referência para a próxima safra, fechou o pregão com cotado a US$22,80/saca, com perda de 1,38% em relação ao fechamento da sexta-feira. A volatilidade do mercado da oleaginosa no cenário internacional associado ao comportamento da taxa cambial no Brasil segue promovendo ajuste de posição de carteiras entre os contratos. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar subiu nesta segunda-feira e fechou a R$2,61 pela primeira vez desde meados de 2005, com analistas citando uma operação de saída de recursos cujo impacto foi turbinado pelo baixo volume de negócios, em meio a um ambiente externo mais desfavorável. Internamente, analistas afirmaram que também tem contribuído para a alta do dólar a incerteza sobre quais medidas a nova equipe econômica tomará para enfrentar o quadro doméstico de inflação alta e crescimento baixo, além do futuro do programa de intervenções diárias do Banco Central no câmbio. A moeda norte-americana subiu 0,7%, a R$2,6115 na venda, maior cotação de fechamento desde abril de 2005. A grande operação de saída de dólares ocorreu aproximadamente ao mesmo tempo em que o petróleo Brent ampliou as perdas para queda de 3 dólares por barril, ainda refletindo a perspectiva de oferta abundante combinada com demanda fraca devido ao enfraquecimento da economia global. O mercado também busca sinais sobre o futuro do programa de intervenções diárias do Banco Central, que está marcado para durar até pelo menos o fim deste ano. Se o programa for reduzido ou eliminado, o resultado será uma diminuição da liquidez do mercado doméstico justamente no ano em que se espera que o Federal Reserve, banco central norte-americano, comece a elevar os juros. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o Depois de semanas com operações praticamente nulas, o mercado da soja no Brasil abre a semana um pouco mais agitado em decorrência da forte valorização do dólar frente a moeda brasileira em conjunto com a firmeza dos preços da oleaginosa na bolsa de Chicago. Porém, pode-se dizer que o mercado registrou mais “barulho” que retomada na dinâmica dos negócios, visto que ainda existe um enorme spread entre os preços de compra e venda no mercado físico do grão. As comercializações voltaram a evoluir de forma um pouco melhor, mas ainda aquém das expectativas dos agentes. Os negócios progrediram de forma pulverizadas, com operações efetivadas naquelas praças onde as condições das lavouras perspectivas de rendimentos mais satisfatórios e onde as cotações se mostraram mais firmes. Na região Sul do país, destaque para negócios nas zonas portuários, onde foram fixados acordos entre R$64,50/saca e R$66,00/saca para entrega e pagamento na colheita da nova safra. No interior dos estados da região também foram realizados negócios, com destaque a R$59,00/saca no oeste do Paraná e entre R$60,00/saca e R$61,00/saca no interior gaúcho. Na região Sudeste, o mercado foi agitado por negociações antecipadas, com acordos variando entre R$55,00/saca até R$58,00/saca, dependendo do prazo para entrega e pagamento. Na região Centro-Oeste, o dia foi mais calmo para as vendas futuras, com exceção de algumas praças do Mato Grosso do Sul. No Norte e Nordeste, os preços também reagiram, mas houve muita cautela entre os vendedores em função da irregularidade do clima em algumas regiões. No spot, as operações com lotes remanescentes seguiram quase inexistentes devido a fraca atuação de ambas as pontas. C Co om me en nt tá ár ri io os s
Os embarque diários do complexo soja no Brasil verificados na primeira semana de dezembro demonstram a fraca participação do país no mercado internacional, visto que os principais importadores globais da oleaginosa e seus derivados passaram a concentrar seus negócios junto aos mercado dos EUA. De acordo com dados da Secretária do Comercio Exterior (SECEX) divulgados nesta segunda-feira, o volume de soja em grão despachado ao mercado externo somou um carregamento de 85,7 mil toneladas. O montante despachado resultou numa incremento do fluxo médio de embarque diário de soja em dezembro, passando para 17,1 mil toneladas diárias, contra 8,8 mil toneladas verificadas em todo o mês de novembro passado. O ritmo médio diário também se mostrou superior ao registrado em relação a dezembro de 2013, quando foram exportadas 2,0 mil toneladas por dia. Mesmo assim, o volume despachado não retrata a possibilidade de recuperação do fluxo de embarque, visto que a melhora é tida como meramente pontual, atrelada a problemas com carregamento de grão na Argentina em função de greves ou mesmo dos EUA pela condição complicada em atender a enorme demanda para exportação. Vale ressaltar que as tradings exportadoras também não possuem mais operações agendadas para embarque do grão para o resto de 2014. Os embarques de farelo de soja também apresentou modesta melhora em função de problemas em suprir a demanda externa por parte da Argentina e EUA. O balanço das exportações na primeira semana de dezembro aponta para um volume despachado de 229,5 mil toneladas do derivado, resultando num embarque médio diário de 45,9 mil toneladas. O resultado das vendas diárias nesta etapa de dezembro se mostrou ligeiramente superior ao verificado em relação há um ano, quando o país havia despachado 43,4 mil por dia. Já em novembro passado, a média diária dos embarques havia totalizado 49,1 mil toneladas. Em relação aos embarques de óleo de soja bruto, o fluxo médio diário cedeu, para 0,7 mil toneladas, 82,6% abaixo da comparação com igual período do ano anterior. Além da menor oferta doméstica de óleo bruto no mercado nacional, as disponibilidade são absorvidas pela setor de biodiesel, sobretudo em função do novo mandato do governo para o aumento da mistura de 5% para 7% a partir de novembro de 2014 no diesel.

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFO IINNFFOO INFORMA ECONOMICS FNP RRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP RMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.
Fone: (11) 4504- 1414 / contato@informaecon-fnp.com Analistas: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
08/12 05/12 dif. 7 dias 30 dias 08/12 05/12 dif. 08/12 05/12 dif. 08/12 05/12 dif. 7 dias 30 dias jan/15 10,4375 10,3600 0,0775 10,1675 10,2941 dez/14 401,50 394,20 7,300 31,77 32,01 -0,2400 mai/15 22,80 23,12 -1,38% 22,84 23,08 mar/15 10,4975 10,4200 0,0775 10,2339 10,3538 jan/15 357,50 354,20 3,300 32,07 32,30 -0,2300 - - - - - mai/15 10,5600 10,4825 0,0775 10,3004 10,4116 mar/15 370,50 366,40 4,100 31,85 32,08 -0,2300 - - - - - jul/15 10,6075 10,5350 0,0725 10,3479 10,4578 mai/15 352,90 349,40 3,500 32,31 32,53 -0,2200 - - - - - ago/15 10,5850 10,5225 0,0625 10,3389 10,4552 jul/15 351,40 348,20 3,200 32,54 32,77 -0,2300 - - - - - set/15 10,3500 10,3100 0,0400 10,1257 10,2484 ago/15 350,10 347,30 2,800 32,59 32,81 -0,2200 - - - - - Óleo - ¢/lib-peso Bushel de Soja 27,216 kg - Tonelada Curta: 907,18 kg - Cents Libra-peso: 0,453 kg Grão - US$/bushel Grão - US$/saca Mês Farelo - US$/ton curtaMédia* Mês Média* CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês BM&FBovespa

Mercado Balcão² Mercado Futuro³
R$/sc 60 kg R$/sc 60 kg ?
?? ?
US$/sc 60 kg ?
?? ? 08/12 05/12 30 dias 1 ano 08/12 30 dias 1 ano 08/12 05/12 08/12 05/12 BA Barreiras 61,00 59,50 2,5% 58,00 65,00 23,36 22,21 24,89 58,00 56,00 3,6% 56,00 54,50 2,8% MA Balsas 54,00 54,00 0,0% 54,00 59,00 20,68 20,68 22,59 52,00 50,00 4,0% 54,50 53,00 2,8% PI Uruçuí 58,50 58,00 0,9% 57,00 69,00 22,40 21,83 26,42 54,00 53,00 1,9% 55,50 55,00 0,9% TO Pedro Afonso 53,50 53,00 0,9% 53,00 58,00 20,49 20,29 22,21 49,00 48,00 2,1% 53,50 52,50 1,9% DF Brasília 62,50 62,00 0,8% 62,00 72,00 23,93 23,74 27,57 56,00 55,00 1,8% 56,00 55,00 1,8% GO Anápolis 63,00 63,00 0,0% 63,00 72,50 24,12 24,12 27,76 56,00 55,00 1,8% 56,00 55,00 1,8% GO Catalão 59,00 58,00 1,7% 61,00 72,00 22,59 23,36 27,57 55,00 54,00 1,9% 55,50 53,50 3,7% GO Cristalina 62,50 63,00 -0,8% 62,00 71,00 23,93 23,74 27,19 54,00 54,00 0,0% 55,00 54,50 0,9% GO Formosa 62,00 62,00 0,0% 61,00 70,00 23,74 23,36 26,80 54,00 54,00 0,0% 55,00 54,00 1,9% GO Rio Verde 60,50 60,50 0,0% 62,00 72,00 23,17 23,74 27,57 54,00 54,00 0,0% 54,50 54,00 0,9% MG Patos de Minas 58,00 58,00 0,0% 63,00 70,00 22,21 24,12 26,80 55,00 54,00 1,9% 55,00 53,50 2,8% MG Uberlândia 62,00 61,00 1,6% 64,00 72,00 23,74 24,51 27,57 57,00 56,00 1,8% 56,00 55,00 1,8% MG Unaí 62,00 61,00 1,6% 62,00 71,00 23,74 23,74 27,19 55,00 54,50 0,9% 55,00 54,50 0,9% MS Chapadão do Sul 61,00 60,00 1,7% 60,00 69,00 23,36 22,98 26,42 57,00 57,00 0,0% 53,00 51,00 3,9% MS Dourados 63,00 63,00 0,0% 62,00 68,50 24,12 23,74 26,23 59,00 59,00 0,0% 53,00 52,00 1,9% MT Campo Novo Parecis 55,00 54,00 1,9% 58,00 62,00 21,06 22,21 23,74 51,00 49,00 4,1% 47,00 46,50 1,1% MT Cuiabá 57,00 56,50 0,9% 59,00 68,00 21,83 22,59 26,04 52,00 50,50 3,0% 50,00 49,00 2,0% MT Lucas do Rio Verde 54,50 54,50 0,0% 57,50 63,00 20,87 22,02 24,12 50,50 50,00 1,0% 47,00 47,00 0,0% MT Primavera do Leste 56,00 56,00 0,0% 59,00 67,00 21,44 22,59 25,66 52,00 51,00 2,0% 49,00 48,50 1,0% MT Rondonópolis 57,00 57,00 0,0% 60,00 68,00 21,83 22,98 26,04 53,00 52,00 1,9% 50,00 49,50 1,0% MT Sapezal 54,00 54,00 0,0% 55,00 61,00 20,68 21,06 23,36 50,00 49,00 2,0% 46,50 46,50 0,0% MT Sorriso 54,00 54,00 0,0% 57,00 63,00 20,68 21,83 24,12 50,00 49,00 2,0% 47,00 46,50 1,1% RO Vilhena 54,00 54,00 0,0% 53,00 64,00 20,68 20,29 24,51 49,50 49,00 1,0% 49,50 49,00 1,0% PR Campo Mourão 62,00 62,00 0,0% 64,00 74,00 23,74 24,51 28,34 60,00 59,50 0,8% 59,00 58,00 1,7% PR Cascavel 64,00 64,00 0,0% 64,50 75,00 24,51 24,70 28,72 60,00 59,50 0,8% 59,00 58,50 0,9% PR Guarapuava 63,00 63,00 0,0% 64,50 75,00 24,12 24,70 28,72 61,10 60,60 0,8% 61,00 59,00 3,4% PR Londrina 63,00 63,00 0,0% 65,00 74,00 24,12 24,89 28,34 60,00 59,50 0,8% 60,00 59,00 1,7% PR Maringá 62,00 62,00 0,0% 64,50 73,00 23,74 24,70 27,95 60,00 59,50 0,8% 60,00 59,00 1,7% PR Ponta Grossa 64,00 64,00 0,0% 66,00 75,00 24,51 25,27 28,72 62,00 60,00 3,3% 62,00 60,00 3,3% RS Cruz Alta 66,00 66,00 0,0% 64,50 74,00 25,27 24,70 28,34 60,00 59,00 1,7% 61,00 60,00 1,7% RS Passo Fundo 66,00 66,00 0,0% 64,50 74,50 25,27 24,70 28,53 59,50 58,50 1,7% 60,50 59,50 1,7% RS Santa Rosa 65,00 64,00 1,6% 64,00 74,00 24,89 24,51 28,34 58,00 57,00 1,8% 59,50 58,50 1,7% SC Campos Novos 66,00 65,00 1,5% 63,00 73,50 25,27 24,12 28,14 57,00 57,00 0,0% 57,00 57,00 0,0% SC Chapecó 64,00 62,00 3,2% 63,00 73,00 24,51 24,12 27,95 59,00 58,00 1,7% 58,00 57,00 1,8% SP Araçatuba 62,00 60,00 3,3% 64,00 70,00 23,74 24,51 26,80 55,00 54,00 1,9% 56,00 54,00 3,7% SP Cândido Mota 64,00 63,00 1,6% 64,00 72,50 24,51 24,51 27,76 61,00 60,00 1,7% 58,00 56,00 3,6% SP Orlândia 64,00 63,00 1,6% 64,00 73,00 24,51 24,51 27,95 60,50 60,00 0,8% 56,00 55,00 1,8% SP Votuporanga 62,00 60,00 3,3% 63,00 70,00 23,74 24,12 26,80 54,00 53,00 1,9% 55,00 53,00 3,8%
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DA SOJA¹ Mercado Disponível²
Var.(%) Var.(%)
UF - Praças
Var.(%)
¹
Valores para desconto do FUNRURAL. ;
²
Valores de negócios realizados ; s/c = sem cotação;
³
Referência Mar/Mai 2015; ?
?? ? Preços referentes à 1 mês e a 1 ano atrás
R$/sc 60 kgR$/sc 60 kg
08/12 05/12 dez-14 dez-14 Paranaguá (PR) 61,50 61,50 0,00% 64,50 63,50 Rio Grande (RS) 61,50 61,50 0,00% 66,00 64,50 Santos (SP) 61,50 61,50 0,00% 65,00 64,00 São Luis (MA) 60,00 60,00 0,00% 64,00 63,00 Valores FAS (Free Alongside Ship) Mercado Futuro³ Portos Exportadores - Mercado Disponível - R$/sc 60 kg ² Mercado Spot Portos Var (%)
V C V C V C V C V C
Paranaguá (PR) 120 100 77 73 50 45 50 45 50 45 Rio Grande (RS) 140 110 86 82 70 60 60 50 - Santos (SP) 180 100 80 75 60 50 55 45 - São Luis (MA) 180 130 90 85 75 70 - - -
Prêmios - cents US$/bushel
Portos
mar/15 abr/15 mai/15 jun/15fev/15
Passo Fundo Rondonópolis Balsas 60,2159,47R$/saca 49,8753,83 Paridade de Exportação - 2014 PraçasCascavel
08/12 05/12 08/12 05/12 BA Barreiras * 1.100,0 1.090,0 421,2 12% 2.150,0 2.150,0 823,3 GO Rio Verde * 1.100,0 1.070,0 421,2 12% 2.150,0 2.150,0 823,3 MG Uberlândia * 1.150,0 1.140,0 440,4 18% 2.250,0 2.250,0 861,6 MS Dourados * 1.050,0 1.020,0 402,1 17% 2.100,0 2.100,0 804,1 MT Rondonópolis * 1.020,0 1.015,0 390,6 17% 2.100,0 2.100,0 804,1 PR Campo Mourão * 1.140,0 1.110,0 436,5 12% 2.200,0 2.150,0 842,4 PR Cascavel * 1.140,0 1.110,0 436,5 12% 2.200,0 2.180,0 842,4 PR Maringá * 1.150,0 1.150,0 440,4 12% 2.150,0 2.150,0 823,3 PR Ponta Grossa * 1.150,0 1.150,0 440,4 12% 2.200,0 2.200,0 842,4 RS Passo Fundo * 1.110,0 1.110,0 425,0 12% 2.250,0 2.250,0 861,6 SC Chapecó * 1.160,0 1.140,0 444,2 17% 2.300,0 2.300,0 880,7 SP Orlândia * 1.150,0 1.150,0 440,4 12% 2.310,0 2.300,0 884