Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Com exceção apenas da primeira posição, os contratos futuros de milho negociados em Chicago encerraram a primeira sessão do mês com modestas altas. O contrato mais ativo, dezembro/14, encerrou o pregão com baixa de 0,25 centavo de dólar, cotado ao final do dia a US$3,75½/bushel ao passo que a posição março/15 registrou ajuste positivo de 1 centavo de dólar, cotado ao final do dia a US$3,89¾/bushel. Nos primeiros momentos do pregão desta segunda-feira, o mercado de milho deu continuidade ao movimento negativo verificado nos dias anteriores em função da produção recorde nos EUA associada ao fato de a demanda por etanol reduzir em função da movimentação negativa do petróleo. Por outro lado, o mercado inverteu as baixas na etapa final do dia em decorrência do bom desempenho das vendas externas de milho dos EUA para exportação. Dados do USDA apontaram que na semana encerrada no dia 27 de novembro, os EUA havia embarcado ao mercado externo 743,8 mil toneladas, contra 530,4 mil toneladas na semana anterior. O mercado de milho também foi influenciado positiva pelos altos ganhos no mercado de trigo. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa iniciaram a semana em baixa, dando continuidade aos movimentos de baixa verificados nos dias anteriores. O contrato janeiro/2015, referência para o mercado disponível, terminou o dia com baixa de 2,02% cotado a R$28,56/saca, gradativamente se alinhando às referencias de preço do mercado físico (Campinas e Paranaguá). Os contratos com vencimento maio/15 e setembro/15 registraram baixa, de 0,39% e 0,35%, respectivamente, cotados ao final do dia a R$28,00/saca e R$28,10/saca. Depois de tentativa de recuperação, os futuros do cereal foram pressionados pela fragilidade do dólar somado ao menor desempenho das exportações brasileiras de milho, dando a entender que o país não terá condições de diminuir os estoques recordes. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em queda ante o real nesta segunda-feira, após o Banco Central anunciar nova rolagem de swaps e indicar que vai rolar o lote integral, mas com os investidores ainda em dúvida sobre o futuro do programa de intervenções diárias no câmbio no próximo ano. O mercado também continua de olho na nova equipe econômica da presidente Dilma Rousseff, à procura de pistas sobre que medidas serão anunciadas para resgatar a confiança dos agentes econômicos. A moeda norte-americana recuou 0,51%, a R$2,5586 na venda, após atingir R$2,5443 na mínima do dia e R$2,5815 na máxima. No mês passado, a divisa acumulou alta de 3,75%. Recentes declarações do presidente do BC, Alexandre Tombini, de que o atual volume de swaps atende à demanda, foram interpretadas como um sinal de que os leilões diários de novos contratos poderiam ser reduzidos ou eliminados no ano que vem. Após o fechamento dos negócios na sexta-feira, o BC sinalizou que deve rolar integralmente o lote de swaps, que equivalem a venda futura de dólares, a vencer em janeiro, como fez nos últimos três meses. As atenções também continuam voltadas para a nova equipe econômica, com investidores aguardando ações concretas sobre quais medidas serão adotadas para enfrentar o atual quadro de inflação alta e crescimento baixo. Na semana passada, declarações de maior rigor fiscal das três principais figuras do novo time foram bem recebidas pelo mercado. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o
O mercado de milho inicia a semana com baixo volume de negócios. Em algumas regiões do país, a presença mais ativa de algumas indústrias processadoras de carne, integradores, cervejarias, etc, possibilitaram a formação de valores mais firmes no produto, sobretudo na região Sul do país. Já em outras, a intensa queda de braço entre ambas as pontas somado aos elevados estoques do grão fizeram com que os preços do cereal registrassem modestas baixas. Na região Sudeste, no interior paulista, o mercado registrou novas baixas em função do menor interesse de compra. Na região Centro-Oeste, a demanda gerada pelo compradores tanto locais como de outros estados favoreceram suporte a formação dos preços locais. As indústrias do setor de proteínas animal nos estados de GO e MT seguem ditando o tom de firmeza ao mercado local, já que a atuação dos exportadores se mostra mais fraca nas últimas semanas. No portos do país, os negócios evoluem a passos lentos, com acordos até R$27,50/saca. A queda do dólar é o principal fator de pressão sobre os preços do cereal nos portos nacionais. Apesar da peculiaridade entre as regiões do país, com as chuvas chegando às principais regiões produtoras de milho verão, os agentes demandantes estão um pouco mais tranquilo e devem buscar uma acomodação, já que o país possuem elevados estoques de passagem. C Co om me en nt tá ár ri io os s
De acordo com informações da Secretária do Comércio Exterior (SECEX), divulgadas nesta segunda-feira, os embarques de milho do Brasil em novembro de 2014 continuaram abaixo do fluxo verificado em igual período do ano passado. Segundo dados governamentais, no mês passado, o Brasil exportou 2,98 milhões de toneladas de milho, ante 3,18 milhões de toneladas em outubro, mas ainda perdem para novembro de 2013, quando somaram 3,91 milhões de toneladas. Por outro lado, com o término do mês, o Brasil embarcou no acumulado dos onze meses de 2014, o segundo maior volume já exportado, totalizando 17,23 milhões de toneladas de milho, contra 23,53 milhões de toneladas em relação a igual período do ano passado. Logicamente, a conjuntura apresentado no mercado externo em 2014 segue refletindo no comportamento das exportações brasileiras neste ciclo, já que a um ano atrás, os EUA – maior exportador de milho – ainda estavam sofrendo com baixos estoques após uma forte seca, com baixa disponibilidade do produto. Naquele contexto, muitos compradores internacionais voltaram-se para o Brasil, que exportou um volume recorde no ano passado. Atualmente, os EUA já vivem situação diferente, visto colheram mais outra safra recorde. A ampla oferta global se reflete tanto no fluxo de embarque de milho no Brasil, segundo maior fornecedor global. A tonelada de milho em novembro foi vendida pelo Brasil a US$176 em média, contra US$198 um ano antes, segundo a Secex. A retração das vendas externas de milho do Brasil continua sendo destacada como uma das responsáveis pelo fraco desempenho da balança comercial do país em 2014. No acumulado de janeiro a novembro de 2014, as vendas externas de milho para o exterior renderam US$ 3,26 bilhões, queda de 42,3% ante os US$ 5,64 bilhões registrados no mesmo intervalo do ano passado, conforme dados divulgados pelo governo através da Secex. Na mesma base de comparação, o preço médio do produto exportado pelas tradings brasileiras no acumulado registrou uma queda de 21,5%, atingindo US$200 por tonelada. Embora o atual patamar do dólar frente ao Real possa estimular os embarques do produto ao mercado externo, a elevada disponibilidade de milho no Hemisfério Norte, sobretudo nos EUA, tem limitado o apetite comprador dos principais importadores globais. O fato é que os principais importadores globais do cereal não apresentam a mesma predisposição para as importações, visto que os elevados estoques norte-americanos e a colheita de grandes safras de cereais neste ano diminuíram o apetite destes agentes.
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US$/tonelada 01/12 28/11 Dif. 7 dias 30 dias 01/12 28/11 dif. 7 dias 30 dias 01/12 28/11 Dif. 7 dias 30 dias dez/14 3,7550 3,7575 -0,0025 3,7400 3,7038 nov/14 - - - 0,00 27,43 dez/14 126,00 124,50 1,20% 126,14 126,14 mar/15 3,8975 3,8875 0,0100 3,8713 3,8339 jan/15 28,56 29,15 -2,02% 29,75 30,02 ** FOB - Buenos Aires mai/15 3,9825 3,9700 0,0125 3,9571 3,9213 mar/15 29,12 29,51 -1,32% 30,08 30,27 jul/15 4,0500 4,0375 0,0125 4,0238 3,9909 mai/15 28,00 28,11 -0,39% 28,23 28,72 Dólar Comercial (R$ / US$) 2,559 set/15 4,1000 4,0900 0,0100 4,0838 4,0553 - - - - - - 3,195 dez/15 4,1825 4,1675 0,0150 4,1654 4,1410 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,300 Média*Grão - R$/sacaGrão - US$/bushel Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês
01/12 28/11 7 dias 30 dias 01/12 28/11 01/12 28/11 01/12 28/11 BA Barreiras 25,00 25,00 0,0% 24,50 20,93 9,77 9,72 0,5% 24,00 23,50 2,1% 9,38 9,14 2,6% CE Fortaleza 33,00 33,00 0,0% 32,93 31,12 12,90 12,83 0,5% n/d n/d - n/d n/d MA Balsas 26,00 26,00 0,0% 24,86 22,45 10,16 10,11 0,5% 24,00 24,00 0,0% 9,38 9,33 0,5% TO Pedro Afonso 23,00 23,00 0,0% 22,29 20,10 8,99 8,94 0,5% n/d n/d - n/d n/d DF Brasília 25,50 25,50 0,0% 25,43 22,85 9,97 9,92 0,5% 23,50 23,50 0,0% 9,18 9,14 0,5% GO Catalão 25,00 25,00 0,0% 25,00 22,62 9,77 9,72 0,5% 23,00 23,00 0,0% 8,99 8,94 0,5% GO Cristalina 25,50 25,00 2,0% 25,00 22,40 9,97 9,72 2,5% 23,50 23,50 0,0% 9,18 9,14 0,5% GO Formosa 25,00 25,00 0,0% 24,93 22,22 9,77 9,72 0,5% 23,00 23,00 0,0% 8,99 8,94 0,5% GO Jataí 22,50 22,50 0,0% 22,71 20,98 8,79 8,75 0,5% 21,50 21,50 0,0% 8,40 8,36 0,5% GO Rio Verde 23,00 23,00 0,0% 23,00 21,55 8,99 8,94 0,5% 22,00 22,00 0,0% 8,60 8,55 0,5% MG Pará de Minas 28,00 28,00 0,0% 28,00 26,48 10,94 10,89 0,5% n/d n/d - n/d n/d MG Patos de Minas 25,00 25,00 0,0% 25,00 23,03 9,77 9,72 0,5% 23,00 23,00 0,0% 8,99 8,94 0,5% MG Uberlândia 26,00 26,00 0,0% 25,93 23,70 10,16 10,11 0,5% 23,50 23,50 0,0% 9,18 9,14 0,5% MS Chapadão do Sul 21,00 21,00 0,0% 20,79 19,57 8,21 8,17 0,5% 20,00 20,00 0,0% 7,82 7,78 0,5% MS Dourados 21,50 21,50 0,0% 21,50 20,33 8,40 8,36 0,5% 19,50 19,50 0,0% 7,62 7,58 0,5% MT Lucas do Rio Verde 15,50 15,50 0,0% 15,50 14,73 6,06 6,03 0,5% 14,50 14,50 0,0% 5,67 5,64 0,5% MT Rondonópolis 18,50 19,00 -2,6% 19,00 18,45 7,23 7,39 -2,1% 17,50 18,00 -2,8% 6,84 7,00 -2,3% MT Sapezal 15,00 15,00 0,0% 15,07 14,30 5,86 5,83 0,5% 14,00 14,00 0,0% 5,47 5,44 0,5% MT Sorriso 15,00 15,00 0,0% 15,00 14,28 5,86 5,83 0,5% 14,00 14,00 0,0% 5,47 5,44 0,5% PR Campo Mourão 25,00 25,00 0,0% 24,71 23,35 9,77 9,72 0,5% 21,00 21,00 0,0% 8,21 8,17 0,5% PR Cascavel 25,50 25,50 0,0% 25,29 23,78 9,97 9,92 0,5% 21,00 21,00 0,0% 8,21 8,17 0,5% PR Curitiba 27,00 26,50 1,9% 26,50 24,55 10,55 10,30 2,4% n/d n/d - n/d n/d PR Guarapuava 25,00 25,00 0,0% 24,86 23,63 9,77 9,72 0,5% 21,70 21,70 0,0% 8,48 8,44 0,5% PR Londrina 26,50 26,00 1,9% 26,07 24,40 10,36 10,11 2,4% 21,00 21,00 0,0% 8,21 8,17 0,5% PR Maringá 26,00 26,00 0,0% 26,00 24,23 10,16 10,11 0,5% 21,00 21,00 0,0% 8,21 8,17 0,5% PR Ponta Grossa 27,00 26,50 1,9% 26,43 24,53 10,55 10,30 2,4% 23,00 23,00 0,0% 8,99 8,94 0,5% RS Carazinho 27,00 27,00 0,0% 26,86 25,45 10,55 10,50 0,5% 23,50 23,50 0,0% 9,18 9,14 0,5% RS Cruz Alta 27,00 27,00 0,0% 26,86 25,47 10,55 10,50 0,5% 24,00 24,00 0,0% 9,38 9,33 0,5% RS Montenegro 29,00 29,00 0,0% 28,86 27,55 11,33 11,28 0,5% n/d n/d - n/d n/d RS Passo Fundo 27,00 27,00 0,0% 26,86 25,57 10,55 10,50 0,5% 23,50 23,50 0,0% 9,18 9,14 0,5% SC Campos Novos 28,50 28,50 0,0% 28,57 27,33 11,14 11,08 0,5% 24,00 24,00 0,0% 9,38 9,33 0,5% SC Chapecó 28,00 28,00 0,0% 28,07 27,83 10,94 10,89 0,5% 23,00 23,00 0,0% 8,99 8,94 0,5% SC Concórdia 31,00 31,00 0,0% 31,00 29,32 12,12 12,05 0,5% 25,00 25,00 0,0% 9,77 9,72 0,5% SC Mafra 28,50 28,50 0,0% 28,50 27,42 11,14 11,08 0,5% 24,00 24,00 0,0% 9,38 9,33 0,5% SP Araçatuba 26,00 26,00 0,0% 26,14 24,68 10,16 10,11 0,5% 23,50 23,50 0,0% 9,18 9,14 0,5% SP Bastos 26,00 26,50 -1,9% 26,43 24,75 10,16 10,30 -1,4% n/d n/d - n/d n/d SP Campinas*** 28,00 28,00 0,0% 28,50 27,47 10,94 10,89 0,5% n/d n/d - n/d n/d SP Cândido Mota 25,00 25,50 -2,0% 25,57 24,13 9,77 9,92 -1,5% 23,00 23,60 -2,5% 8,99 9,18 -2,0% SP Orlândia 25,50 26,50 -3,8% 26,43 24,62 9,97 10,30 -3,3% 23,00 24,00 -4,2% 8,99 9,33 -3,7% SP Pereira Barreto 25,00 25,50 -2,0% 25,57 23,85 9,77 9,92 -1,5% 23,00 23,00 0,0% 8,99 8,94 0,5% SP Votuporanga 26,00 26,00 0,0% 25,79 24,00 10,16 10,11 0,5% 23,00 23,00 0,0% 8,99 8,94 0,5% R$/sc 60 kg Média** US$/sc 60Kg R$/sc 60 kg Var (%) Var (%)
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças US$/sc 60Kg
01/12 28/11 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 27,00 27,50 -1,82% 27,00 26,85 Vitória (ES) 27,50 28,00 -1,79% 27,50 27,15 Santos (SP) 27,00 28,00 -3,57% 27,00 27,23 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00 Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%) Média** Argentina - *Buenos Aires
R$/ton 1023,44 Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina*
61,50 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
850,00 950,00
63,50
Rondonópolis 57,00
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho
Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 150,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 100,00 -9,1% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 80,00 0,0% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 85,00 0,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 95,00 -5,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 65,00 -7,1% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 90,00 -10,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 90,00 0,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 120,00 0,0% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 280,00 0,0% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 40,00 -33,3% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 1150 1200 1060 1120 1170 1160 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 60,00 -14,3% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 75,00 -11,8% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 50,00 0,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 45,00 0,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 55,00 -8,3% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 80,00 -5,9% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 14/11/2014 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,50 SP Campinas 4,59 Boi Gordo - R$/@ 145,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,40 MG Pará de Minas 4,60 Vaca Gorda - R$/@ 135,00 GO Goiânia 47,0 46,0 45,0 50,0 49,0 47,5 SC Concórdia 2,50 PR Toledo 4,20 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,10 MG Belo Horizone 48,0 47,0 45,5 53,0 52,0 50,0 SC Concórdia 3,60 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,00 PR Curitiba 57,0 55,0 52,0 67,0 65,0 63,0 MG Pará de Minas 3,80 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 6,50 RJ Rio de Janeiro C.I.F 48,0 47,0 45,5 53,0 52,0 50,0 MS Dourados 3,40 SP Campinas 7,10 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,40 SP Bastos FOB * 46,0 45,0 43,5 52,0 51,0 49,0 SP Descalvado 3,50 SC Concórdia 6,80 SP Mogi das Cruzes FOB 54,9 53,1 51,9 64,5 58,2 55,5 PR Londrina 3,35 PR Toledo 6,90 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 47,0 45,0 44,0 52,0 51,0 49,0 RS Lajeado 3,40 RS Erechim 6,70 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 55,0 53,0 51,0 64,0 62,0 60,0 SC Chapecó 3,50 MG Belo Horizonte 7,00 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,20 MT Rondonópolis 6,80 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 01/12/14
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o Ao contrário das expectativas para a sexta-feira, o mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo registrou a terceira baixa da semana, passando a R$ 2,55 por quilo na granja, fraco, com negócios abaixo. Essa nova acomodação foi reflexo de um crescimento expressivo nas ofertas, com a participação maior de lotes de integrações, somados às aves criadas especialmente para esse segmento. Com a demanda tradicionalmente reduzida das avícolas, o desajuste foi ainda maior. Em Minas Gerais, o frango vivo se manteve cotado a R$ 2,40 por quilo na granja, com fechamentos a valores inferiores. Para os carregamentos do domingo, vendas fracas e excesso de ofertas, com o preço caindo para R$ 2,50 por quilo na granja. Em Minas Gerais, nada mudou.
Em ambos os Estados, negociações abaixo continuaram acontecendo. As vendas de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo, na sexta-feira, seguiram lentas. Os volumes tipicamente de final de mês se mantiveram condicionados ao baixo consumo, fazendo com o que comprador continuasse atuando c om cautela. Diferentemente da semana passada, esta já traz perspectivas mais otimistas em relação a um maior dinamismo do mercado e aos preços. Esses ainda sofreram oscilações, mas os frigoríficos acreditam que tenham encontrado um patamar de estabilidade ou que estejam bem próximos disso.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s As ofertas continuaram excessivas, mantendo os preços pressionados em função das condições diferenciadas para a realização dos negócios. As referências caíram para os carregamentos do final de semana. Mesmo que os descartes estejam acontecendo, ainda não conseguiram adequar a produção ao
tamanho da demanda atual. As vendas seguem lentas, mas o setor acredita que as peculiaridades do mês de dezembro tendem a favorecer o merca do como um todo, devolvendo mais suporte para a atividade.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s No encerramento da semana comercial, o desempenho das vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo ficou muito aquém do que seria esperado até mesmo para o final do mês. O mercado permaneceu excessivamente ofertado, garantindo aos compradores o privilégio de fazer seus pedidos com vantagens, uma vez que a concorrência lhes proporciona isso quando é preciso escoar mercadorias, ainda que em detrimento dos preços. Isso se refletiu em novas desvalorizações.
No mercado físico de cevados do interior paulista, os valores pagos aos produto res continuaram se ajustando, a exemplo do que ocorreu nos fechamentos regionais através da baixa que foi registrada na sexta-feira.
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