Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Em virtude do feriado nacional do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos (Thanksgiving Day) não houve pregão da bolsa de Chicago.
B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa registraram variações mistas nesta quinta-feira com a posições para a safra verão mantendo as perdas e as referências para a segunda safra com ganhos. O contrato janeiro/2015, o qual passou a ser referência para o mercado disponível, terminou o dia com baixa de 0,89% cotado a R$28,88/saca em função dos bons índices de chuvas sobre as regiões produtoras de milho verão. Já os contratos com vencimento maio/15 e setembro/15 registraram ganhos, de 0,72% e 0,68%, respectivamente, cotados ao final do dia a R$27,85/saca e R$27,99/saca. Além das preocupações com o atraso no plantio de soja e seus efeitos sobre a safra de milho inverno em termos de área e potencial produtivo, o mercado também foi influenciado pelos aumentos dos negócios antecipados envolvendo lotes do produto de segunda época. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em alta nesta quinta-feira após o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, indicar que o programa de atuações no câmbio não deve crescer mais, após ter atingido o nível de cerca de US$105 bilhões em contratos em circulação. A moeda norte-americana subiu 0,9%, a R$2,5295 na venda, terminando perto da máxima do dia, de R$2,5332, após operar com leves variações durante a maior parte da sessão. O giro financeiro ficou baixo, tanto no mercado à vista quanto no futuro, devido ao feriado do Dia de Ação de Graças, que manteve fechados os mercados norte-americanos. Tombini afirmou, em entrevista coletiva logo após o Palácio do Planalto anunciar que ele continuará à frente do BC no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, que o atual estoque de swaps cambiais "já atende de forma significativa" à demanda por proteção cambial da economia. A autoridade monetária vem atuando diariamente no mercado de câmbio desde agosto do ano passado para oferecer proteção cambial e limitar a volatilidade da moeda. Alguns analistas criticam a intervenção constante, acusando-a de criar distorções que podem prejudicar a economia brasileira. Até as declarações de Tombini, o dólar vinha mostrando leves variações, com investidores esperando o anúncio da próxima equipe econômica. Além do presidente do BC, o governo anunciou Joaquim Levy como ministro da Fazenda e Nelson Barbosa como ministro do Planejamento. Investidores reagiram bem aos nomes, avaliando que a presidente Dilma Rousseff reconhece a necessidade de mudança na política econômica, criticada por contribuir para o atual quadro de inflação alta e crescimento baixo. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o
O menor interesse comprador neutralizou a pressão altista que o mercado vinha apresentando nos últimos dias. De certa forma, o enfraquecimento se deve as quedas nos valores do grão nas principais zonas portuárias do país em conjunto com a previsão de clima mais favorável ao bom desenvolvimento das lavouras de milho verão. Nas últimas semanas, os índices de precipitações amenizaram os temores quanto a uma possível queda no potencial produtivo das lavouras. De certa forma, os consumidores também atentaram a manutenção dos elevados estoques nacionais, visto que as vendas externas do país dão sinais de que não deverão expandir-se muito neste ciclo, sobretudo depois das quedas na taxa cambial e safra recorde de milho nos EUA, maior produtor e exportador global do cereal. Neste contexto, os preços praticados na região Sudeste já respondem negativamente a menor interesse de compra. No interior paulista, os negócios evoluíram em ritmo lento sob forte pressão de baixa. O referencial Campinas cedeu para R$28,50/saca. No Sul, pressão baixista apenas no Paraná, onde exportadores já diminuíram o fluxo de suas aquisições em função do menor ritmo do agendamento de carregamentos. Na região Centro-Oeste, os preços ainda encontraram suporte na oferta mais retraída em função da cautela dos vendedores. Na região, aumentam os relatos de negócios visando lotes da próxima safra de milho inverno. No Nordeste, em função da entressafra, mercado segue com preços firmes. C Co om me en nt tá ár ri io os s
O Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) elevou nesta quinta-feira sua previsão para a safra global de milho em 2014/15, principalmente para refletir uma maior produção estimada na China. A produção global de milho deverá chegar a 982 milhões de toneladas, ante 980 milhões da previsão anterior, ligeiramente abaixo do recorde da safra anterior, de 984 milhões de toneladas. Os números do IGC seguem inferiores as expectativas do USDA, que prevê uma safra global de milho em 990,3 milhões de toneladas para a temporada 2014/15, ligeiramente superior aos 989,2 milhões de toneladas produzidos. A safra da China, segundo produtor global após os EUA, foi estimada em 216 milhões de toneladas, ante 213,8 milhões na projeção anterior. Com a colheita da safra chinesa em sua etapa final, os resultados da nova safra demonstraram rendimentos ligeiramente superiores as expectativas. O número apontado pelo órgão com sede na Europa ficou acima da última projeção do USDA, que havia cortado sua previsão para a produção de milho da China de 217 para 214 milhões de toneladas. Apesar da expectativa de uma produção inferior ao recorde produzido no ano passado, a demanda chinesa dá sinais de arrefecimento em função de problemas acarretados com o setor de proteína animal em relação a questões fitossanitárias. Com uma safra cheia e estoque elevados, a dependência de importação de milho da China ficou em 2,5 milhões de toneladas projetados pelo USDA. Neste cenário, os preços do milho deverão se manter fragilizados durante o novo ciclo. Em relatório mensal, o IGC reduziu sua projeção para a safra global de trigo 2014/15 em 1 milhão de toneladas, para 717 milhões de toneladas, ainda um recorde, e projetou que a área semeada com o cereal no planeta em 2015/16 deverá subir 1% na comparação anual. Os números estão mais próximos da última previsão do USDA, em 719,9 milhões de toneladas para a safra global.
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US$/tonelada 27/11 26/11 Dif. 7 dias 30 dias 27/11 26/11 dif. 7 dias 30 dias 27/11 26/11 Dif. 7 dias 30 dias dez/14 s/c 3,7825 - 3,7154 3,6848 nov/14 - - - 27,77 27,30 dez/14 123,50 125,00 -1,20% 126,50 126,50 mar/15 s/c 3,9150 - 3,8442 3,8147 jan/15 28,88 29,14 -0,89% 30,46 29,92 ** FOB - Buenos Aires mai/15 s/c 4,0025 - 3,9317 3,9024 mar/15 29,26 29,46 -0,68% 30,73 30,19 jul/15 s/c 4,0700 - 4,0000 3,9725 mai/15 27,85 27,65 0,72% 28,60 28,63 Dólar Comercial (R$ / US$) 2,530 set/15 s/c 4,1250 - 4,0629 4,0384 - - - - - - 3,156 dez/15 s/c 4,2050 - 4,1458 4,1251 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,297 Média*Grão - R$/sacaGrão - US$/bushel Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês
27/11 26/11 7 dias 30 dias 27/11 26/11 27/11 26/11 27/11 26/11 BA Barreiras 25,00 25,00 0,0% 23,57 20,57 9,88 9,97 -0,9% 23,50 23,50 0,0% 9,29 9,37 -0,9% CE Fortaleza 33,00 33,00 0,0% 32,64 30,92 13,05 13,16 -0,9% n/d n/d - n/d n/d - MA Balsas 25,00 25,00 0,0% 23,93 22,15 9,88 9,97 -0,9% 23,00 23,00 0,0% 9,09 9,17 -0,9% TO Pedro Afonso 23,00 23,00 0,0% 21,57 19,85 9,09 9,17 -0,9% n/d n/d - n/d n/d - DF Brasília 25,50 25,50 0,0% 25,29 22,41 10,08 10,17 -0,9% 23,50 23,50 0,0% 9,29 9,37 -0,9% GO Catalão 25,00 25,00 0,0% 24,71 22,20 9,88 9,97 -0,9% 23,00 23,00 0,0% 9,09 9,17 -0,9% GO Cristalina 25,00 25,00 0,0% 24,71 21,95 9,88 9,97 -0,9% 23,50 23,50 0,0% 9,29 9,37 -0,9% GO Formosa 25,00 25,00 0,0% 24,64 21,78 9,88 9,97 -0,9% 23,00 23,00 0,0% 9,09 9,17 -0,9% GO Jataí 22,50 23,00 -2,2% 22,57 20,68 8,90 9,17 -3,0% 21,50 22,00 -2,3% 8,50 8,78 -3,1% GO Rio Verde 23,00 23,00 0,0% 23,00 21,22 9,09 9,17 -0,9% 22,00 22,00 0,0% 8,70 8,78 -0,9% MG Pará de Minas 28,00 28,00 0,0% 27,93 26,22 11,07 11,17 -0,9% n/d n/d - n/d n/d - MG Patos de Minas 25,00 25,00 0,0% 24,86 22,70 9,88 9,97 -0,9% 23,00 23,00 0,0% 9,09 9,17 -0,9% MG Uberlândia 26,00 26,00 0,0% 25,64 23,37 10,28 10,37 -0,9% 23,50 23,50 0,0% 9,29 9,37 -0,9% MS Chapadão do Sul 21,00 21,00 0,0% 20,57 19,30 8,30 8,38 -0,9% 20,00 20,00 0,0% 7,91 7,98 -0,9% MS Dourados 21,50 21,50 0,0% 21,43 20,10 8,50 8,58 -0,9% 19,50 19,50 0,0% 7,71 7,78 -0,9% MT Lucas do Rio Verde 15,50 15,50 0,0% 15,64 14,55 6,13 6,18 -0,9% 14,50 14,50 0,0% 5,73 5,78 -0,9% MT Rondonópolis 19,00 19,00 0,0% 19,14 18,30 7,51 7,58 -0,9% 18,00 18,00 0,0% 7,12 7,18 -0,9% MT Sapezal 15,00 15,00 0,0% 15,21 14,10 5,93 5,98 -0,9% 14,00 14,00 0,0% 5,53 5,58 -0,9% MT Sorriso 15,00 15,00 0,0% 15,14 14,10 5,93 5,98 -0,9% 14,00 14,00 0,0% 5,53 5,58 -0,9% PR Campo Mourão 24,50 24,50 0,0% 24,71 23,08 9,69 9,77 -0,9% 21,00 21,00 0,0% 8,30 8,38 -0,9% PR Cascavel 25,00 25,00 0,0% 25,14 23,48 9,88 9,97 -0,9% 21,00 21,00 0,0% 8,30 8,38 -0,9% PR Curitiba 26,50 26,50 0,0% 26,29 24,23 10,48 10,57 -0,9% n/d n/d - n/d n/d - PR Guarapuava 25,00 25,00 0,0% 24,86 23,38 9,88 9,97 -0,9% 21,20 21,20 0,0% 8,38 8,46 -0,9% PR Londrina 26,00 26,00 0,0% 26,00 24,08 10,28 10,37 -0,9% 21,00 21,00 0,0% 8,30 8,38 -0,9% PR Maringá 26,00 26,00 0,0% 25,93 23,93 10,28 10,37 -0,9% 21,00 21,00 0,0% 8,30 8,38 -0,9% PR Ponta Grossa 26,00 26,00 0,0% 26,00 24,17 10,28 10,37 -0,9% 23,00 23,00 0,0% 9,09 9,17 -0,9% RS Carazinho 27,00 27,00 0,0% 26,50 25,25 10,67 10,77 -0,9% 23,50 23,50 0,0% 9,29 9,37 -0,9% RS Cruz Alta 27,00 27,00 0,0% 26,50 25,27 10,67 10,77 -0,9% 24,00 24,00 0,0% 9,49 9,57 -0,9% RS Montenegro 29,00 29,00 0,0% 28,57 27,35 11,46 11,57 -0,9% n/d n/d - n/d n/d - RS Passo Fundo 27,00 27,00 0,0% 26,50 25,40 10,67 10,77 -0,9% 23,50 23,50 0,0% 9,29 9,37 -0,9% SC Campos Novos 28,50 28,50 0,0% 28,64 27,17 11,27 11,37 -0,9% 24,00 24,00 0,0% 9,49 9,57 -0,9% SC Chapecó 28,00 28,00 0,0% 28,21 27,77 11,07 11,17 -0,9% 23,00 23,00 0,0% 9,09 9,17 -0,9% SC Concórdia 31,00 31,00 0,0% 31,00 29,08 12,26 12,37 -0,9% 25,00 25,00 0,0% 9,88 9,97 -0,9% SC Mafra 28,50 28,50 0,0% 28,43 27,25 11,27 11,37 -0,9% 24,00 24,00 0,0% 9,49 9,57 -0,9% SP Araçatuba 26,00 26,50 -1,9% 26,07 24,40 10,28 10,57 -2,8% 23,50 23,50 0,0% 9,29 9,37 -0,9% SP Bastos 26,50 27,00 -1,9% 26,21 24,48 10,48 10,77 -2,7% n/d n/d - n/d n/d - SP Campinas*** 28,50 29,00 -1,7% 28,64 27,27 11,27 11,57 -2,6% n/d n/d - n/d n/d - SP Cândido Mota 25,50 26,00 -1,9% 25,50 23,87 10,08 10,37 -2,8% 23,60 23,60 0,0% 9,33 9,41 -0,9% SP Orlândia 27,00 27,00 0,0% 26,21 24,38 10,67 10,77 -0,9% 24,00 24,00 0,0% 9,49 9,57 -0,9% SP Pereira Barreto 25,50 26,00 -1,9% 25,50 23,55 10,08 10,37 -2,8% 23,00 23,00 0,0% 9,09 9,17 -0,9% SP Votuporanga 26,00 26,00 0,0% 25,50 23,68 10,28 10,37 -0,9% 23,00 23,00 0,0% 9,09 9,17 -0,9% R$/sc 60 kg Média** US$/sc 60Kg R$/sc 60 kg Var (%) Var (%)
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças US$/sc 60Kg
27/11 26/11 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 27,50 28,00 -1,79% 27,50 26,59 Vitória (ES) 28,00 28,00 0,00% 28,00 26,95 Santos (SP) 28,00 28,00 0,00% 28,00 27,00 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00 Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%) Média** Argentina - *Buenos Aires
R$/ton 1011,80 Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina*
63,00 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
850,00 950,00
64,00
Rondonópolis 58,00
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho
Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 150,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 100,00 -9,1% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 80,00 0,0% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 85,00 0,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 95,00 -5,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 65,00 -7,1% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 90,00 -10,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 90,00 0,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 120,00 0,0% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 280,00 0,0% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 40,00 -33,3% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 1150 1200 1060 1120 1170 1160 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 60,00 -14,3% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 75,00 -11,8% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 50,00 0,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 45,00 0,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 55,00 -8,3% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 80,00 -5,9% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 14/11/2014 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,60 SP Campinas 4,64 Boi Gordo - R$/@ 145,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,50 MG Pará de Minas 4,60 Vaca Gorda - R$/@ 135,00 GO Goiânia 47,0 46,0 45,0 50,0 49,0 47,5 SC Concórdia 2,50 PR Toledo 4,20 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,10 MG Belo Horizone 48,0 47,0 45,5 53,0 52,0 50,0 SC Concórdia 3,60 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,00 PR Curitiba 57,0 55,0 52,0 67,0 65,0 63,0 MG Pará de Minas 3,80 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 6,50 RJ Rio de Janeiro C.I.F 48,0 47,0 45,5 53,0 52,0 50,0 MS Dourados 3,40 SP Campinas 7,10 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,40 SP Bastos FOB * 46,0 45,0 43,5 52,0 51,0 49,0 SP Descalvado 3,50 SC Concórdia 6,80 SP Mogi das Cruzes FOB 54,9 53,1 51,9 64,5 58,2 55,5 PR Londrina 3,35 PR Toledo 6,90 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 47,0 45,0 44,0 52,0 51,0 49,0 RS Lajeado 3,45 RS Erechim 6,70 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 55,0 53,0 51,0 64,0 62,0 60,0 SC Chapecó 3,50 MG Belo Horizonte 7,00 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,20 MT Rondonópolis 6,80 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 27/11/14
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o Após 29 dias de manutenção do preço básico, o mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo operou em baixa, passando a realizar suas vendas no valor de R$ 2,65 por quilo na granja, com relatos de negócios abaixo desse valor. Convém ressaltar que a tendência é de novo recuo no curtíssimo prazo. Observando o panorama atual, vê-se que, pelo final do mês, não há como evitar uma queda no consumo, acarretando o aumento dos estoques do abatido, o que, consequentemente, interfere na redução da demanda do comprador. Associado a isso, tivemos um crescimento nas ofertas, não pelo lado dos avicultores, que criam especialmente para esse segmento, mas pela atuação maior de determinadas
integrações. Assim, o mercado se desestabilizou. Em Minas Gerais, a cotação se manteve em R$ 2,50 por quilo na granja, com a ocorrência de fechamentos em patamares inferiores. As vendas de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo atingiram volumes típicos de uma terça- feira de última semana do mês, com raras exceções. A maioria dos compradores protelou os pedidos, mantendo a disputa acirrada entre os frigoríficos a partir da abertura de concessões ou queda nos preços. O mercado seguiu ofertado e pressionado.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s Em razão do consumo estagnado, o que é bastante peculiar a um final de mês, o excesso de mercadorias está mais evidente desde as bases de produção até o comércio. O pouco que se vende acaba
saindo pelas promoções. Enquanto não há perspectiva de um fortalecimento dos negócios, o mercado segue vulnerável devido às ofertas crescentes, as quais depreciam os preços, fragilizando-os.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s As vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo foram medíocres em se tratando de volumes, até mesmo para uma terça- feira de final de mês. O ambiente de negócios revelou uma profunda letargia por parte dos compradores, desencorajados que estão diante do consumo atual. Além disso, os poucos pedidos que fazem advêm das condições que os favoreçam mais, visto que as propostas são atrativas frente às variadas ofertas que existem.
Os preços permaneceram fracos e pressionados. No mercado físico de cevados do interior paulista, as referências de ontem ficaram inalteradas, mas continuaram pressionadas e discutidas.
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