Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) ) Nesta terça-feira, os contratos futuros da soja em Chicago voltaram a registrar ganhos acentuados, seguindo o rally do mercado do farelo de soja e por movimentos de compras de oportunidade depois dos ganhos computados na sessão passada. O contrato janeiro/15 da soja encerrou a última operação do dia com alta de 17,25 centavos em relação à véspera, cotado a US$10,51/bushel ao passo que a posição março/15, que serve de base para a formação dos contratos futuros no Brasil, registrou ganho de 16,50 centavos de dólar, cotado ao final do dia a US$10,56¼/bushel. Apesar do aspecto técnico, pelo fato de investidores recomporem carteiras antes do feriado prolongado nos EUA na próxima quinta-feira, os dados de demanda pelo grão recém-colhido continua a sustentar a formação de valores mais firmes no mercado físico norte-americano. O fluxo de embarque nas zonas portuárias dos EUA seguem demonstrando a consistente demanda externa pelo grão, ao serem despachadas 2,8 milhões de toneladas de soja na semana passada, elevando o acumulado da temporada para um recorde de 19,4 milhões de toneladas exportadas. Soma-se também a disputa entre exportadores e processadores pelo lotes colhidos, o que ainda garante firmeza ao mercado. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) )
Os contratos futuros de soja negociados na BM&FBovespa registraram sólidos ganhos ao encerrar o pregão desta terça-feira com ganhos generalizados em meio a movimentos de compras de oportunidade. A primeira posição para o mini contrato de soja, vencimento janeiro/15, atrelado à bolsa de Chicago, finalizou a sessão com alta 1,67%, cotado a US$23,17/saca ao passo que o vencimento maio/15 da soja, referência para a próxima safra, fechou o pregão com cotado a US$23,60/saca, com alta de 2,16% em relação à véspera. Além de fatores técnicos, o mercado da oleaginosa no Brasil foi influenciado pela firme demanda externa pelo grão, a qual segue dando sinais de suporte ao fluxo de compras de posições, sobretudo nos EUA. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em queda ante o real nesta terça-feira, com investidores ainda animados pelas notícias sobre os integrantes da futura equipe econômica da presidente Dilma Rousseff. A moeda norte-americana caiu 0,47%, a R$2,5367 na venda, depois de fechar em alta na sessão anterior, a quase R$2,55. Na mínima desta sessão, chegou a cair mais de 1%, a R$2,518. A equipe econômica deve ser composta por Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini no comando do Ministério da Fazenda, do Planejamento e do Banco Central. O trio agradou o mercado porque indicaria que Dilma reconhece a necessidade de mudança na política econômica, criticada por gerar inflação alta e crescimento baixo. Uma fonte do governo afirmou à Reuters que Dilma fará o anúncio oficial na quinta-feira, com Levy assumindo o Ministério da Fazenda já na segunda-feira. Operadores acreditam que o dólar pode caminhar um pouco mais para baixo até lá, mas não descartam a possibilidade de movimentos de ajuste ou realização de lucros. Na véspera, o dólar foi a 2,50 reais logo após a abertura, mas reverteu as perdas e firmou-se em alta durante o resto da sessão. Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade as vendas de oferta de swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares, pelo programa de intervenções diárias, potencializando as baixas. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o As altas nos preços da soja na bolsa de Chicago nesta terça-feira serviram apenas para gerar modesta firmeza a formação dos preços do grão no mercado físico, visto que as quedas acentuadas na taxa cambial neutralizaram movimentos mais intensos de valorização do grão. Além da paridade fragilizada, o fraco interesse de compra para lotes remanescentes da safra 2013/14 já não apresenta uma procura muito ativa, uma vez que as indústrias processadoras já formaram bons estoques de grão para o período que antecede a colheita da nova safra. Diante da expectativa de uma paralização mais generalizada entre as principais praças do país, os produtores se mostraram um pouco mais ativos nos negócios, fixando alguns acordos com entrega imediata com pagamento no começo de 2015. Já em relação as operações antecipadas, visando lotes da próxima safra, os negócios também foram isolados, visto que o foco dos agentes é concluir os trabalhos de plantio para poder dimensionar o real tamanho da produção brasileira no novo ciclo. Os poucos reportes de acordos ocorreram nas regiões portuárias entre R$62,50/saca e R$64,50/saca, dependendo do prazo de pagamento. C Co om me en nt tá ár ri io os s
De acordo com dados do Ministério da Agricultura da Argentina, o volume de soja processada pelas indústrias no mês de outubro de 2014 continuou declinante, mas apresentou um volume bem superior ao registrado em igual período do ano passado, elevando as expectativas de esmagamento recorde no país vizinho nesta temporada. O volume representa uma redução de 6,8% em relação ao mês de setembro de 2014, quando as processadoras haviam esmagado 3,35 milhões de toneladas. Mas o esmagamento de soja registrou um incremento de 5,5% em outubro, para 3,12 milhões de toneladas ante mesmo mês um ano atrás. O desempenho das processadoras do país vizinho consolidaram seu sétimo maior resultado de esmagamento de soja do ano, alcançado no acumulado dos dez meses de 2014 o maior nível histórico de processamento do grão. O processamento em outubro elevou o acumulado do ano para um recorde de 32,23 milhões de toneladas de soja, um salto de 7,6% em relação a igual período acumulado de 2013. O posicionamento adota pelas indústrias ganhou força à medida que foi se confirmava a grande produção de soja no país para safra 2013/14. A Argentina é o maior fornecedor global dos derivados da oleaginosa. Diante da possibilidade de uma produção recorde, na casa de 54,5 milhões de toneladas de soja na temporada 2013/14, órgãos e consultorias independentes no país chegam a estimar uma processamento recorde de até 39 milhões de toneladas no ano, contra 34 milhões em 2013. O país havia elevado a capacidade instalada de esmagamento através de investimentos puxado pelo programa de biodiesel, mas também possuía um elevado grau de ociosidade de muitas fábricas. Com a maior demanda do biodiesel somada a firme demanda externa por farelo, houve uma maior procura por soja para processar. O volume esmagado de soja no mês de outubro resultou na produção de 2,36 milhões de toneladas de farelo e 583,7 mil de toneladas de óleo, elevando o acumulado de 2014 para 24,32 milhões e 6,03 milhão de toneladas, respectivamente de cada derivado, 4,5% e 6,6% acima do montante produzido em 2013. Com problemas para atender enorme demanda global por farelo nos EUA, importadores estão buscando se abastecer com farelo originado na Argentina onde os preços estão mais atrativos. Circularam rumores, inclusive, de que algo como oito cargueiros tem como destino os portos dos EUA, em decorrência dos transtornos logísticos no país a partir dos centros de produção até os centros de consumo.
Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.
Fone: (11) 4504- 1414 / contato@informaecon-fnp.com Analistas: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
25/11 24/11 dif. 7 dias 30 dias 25/11 24/11 dif. 25/11 24/11 dif. 25/11 24/11 dif. 7 dias 30 dias jan/15 10,5100 10,3375 0,1725 10,2979 10,1578 dez/14 390,00 374,90 15,100 33,42 33,20 0,2200 mai/15 23,60 23,10 2,16% 23,07 22,73 mar/15 10,5625 10,3975 0,1650 10,3671 10,2204 jan/15 358,40 349,80 8,600 33,84 33,58 0,2600 - - - - - - mai/15 10,6125 10,4575 0,1550 10,4279 10,2820 mar/15 374,70 362,60 12,100 33,59 33,36 0,2300 - - - - - - jul/15 10,6525 10,4950 0,1575 10,4729 10,3323 mai/15 349,90 343,00 6,900 33,96 33,79 0,1700 - - - - - - ago/15 10,6400 10,4875 0,1525 10,4725 10,3356 jul/15 348,40 342,40 6,000 34,09 33,96 0,1300 - - - - - - set/15 10,4025 10,2575 0,1450 10,2629 10,1528 ago/15 347,30 341,80 5,500 34,07 33,98 0,0900 - - - - - - Mês BM&FBovespa Mês Farelo - US$/ton curtaMédia* Mês Média* CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Óleo - ¢/lib-pesoGrão - US$/saca Bushel de Soja 27,216 kg - Tonelada Curta: 907,18 kg - Cents Libra-peso: 0,453 kg Grão - US$/bushel
Mercado Balcão² Mercado Futuro³
R$/sc 60 kg R$/sc 60 kg ?
?? ?
US$/sc 60 kg ?
?? ? 25/11 24/11 30 dias 1 ano 25/11 30 dias 1 ano 25/11 24/11 25/11 24/11 BA Barreiras 64,00 60,00 6,7% 56,00 67,00 25,23 22,08 26,41 56,00 54,00 3,7% 55,00 53,00 3,8% MA Balsas 54,00 53,00 1,9% 51,50 59,00 21,29 20,30 23,26 50,00 50,00 0,0% 54,00 53,00 1,9% PI Uruçuí 56,00 56,00 0,0% 54,70 68,00 22,08 21,56 26,81 53,00 53,00 0,0% 54,50 54,50 0,0% TO Pedro Afonso 53,00 52,50 1,0% 50,00 58,00 20,89 19,71 22,86 49,00 48,00 2,1% 53,00 52,50 1,0% DF Brasília 64,50 64,00 0,8% 60,00 71,00 25,43 23,65 27,99 56,00 55,00 1,8% 56,00 56,00 0,0% GO Anápolis 65,00 64,50 0,8% 61,50 72,00 25,62 24,24 28,38 56,00 55,00 1,8% 56,00 56,00 0,0% GO Catalão 62,00 60,00 3,3% 60,00 70,00 24,44 23,65 27,59 54,00 54,00 0,0% 54,00 52,00 3,8% GO Cristalina 64,50 64,00 0,8% 60,00 70,00 25,43 23,65 27,59 55,00 55,00 0,0% 55,50 55,00 0,9% GO Formosa 64,00 63,00 1,6% 59,50 69,00 25,23 23,46 27,20 55,00 55,00 0,0% 55,00 55,00 0,0% GO Rio Verde 61,00 60,00 1,7% 59,00 71,00 24,05 23,26 27,99 53,00 53,00 0,0% 53,50 53,50 0,0% MG Patos de Minas 62,00 61,00 1,6% 60,00 70,00 24,44 23,65 27,59 54,00 54,00 0,0% 54,00 53,00 1,9% MG Uberlândia 64,00 63,00 1,6% 62,00 71,00 25,23 24,44 27,99 57,00 56,00 1,8% 55,00 54,00 1,9% MG Unaí 64,00 63,00 1,6% 60,50 70,00 25,23 23,85 27,59 55,00 55,00 0,0% 55,00 54,50 0,9% MS Chapadão do Sul 59,00 58,00 1,7% 58,00 70,00 23,26 22,86 27,59 56,00 55,00 1,8% 52,00 51,00 2,0% MS Dourados 62,00 60,00 3,3% 58,50 70,00 24,44 23,06 27,59 59,00 58,00 1,7% 52,50 51,50 1,9% MT Campo Novo Parecis 55,00 53,00 3,8% 54,50 65,50 21,68 21,48 25,82 50,00 49,50 1,0% 47,00 46,00 2,2% MT Cuiabá 58,50 58,00 0,9% 57,50 68,00 23,06 22,67 26,81 52,50 52,00 1,0% 49,50 48,50 2,1% MT Lucas do Rio Verde 56,00 56,00 0,0% 55,00 64,00 22,08 21,68 25,23 51,00 50,50 1,0% 47,00 46,00 2,2% MT Primavera do Leste 58,00 57,00 1,8% 57,00 66,00 22,86 22,47 26,02 52,00 52,00 0,0% 49,00 48,50 1,0% MT Rondonópolis 59,00 58,00 1,7% 58,50 68,50 23,26 23,06 27,00 53,00 53,00 0,0% 50,00 49,50 1,0% MT Sapezal 54,00 53,00 1,9% 53,50 65,00 21,29 21,09 25,62 50,00 49,00 2,0% 46,50 45,50 2,2% MT Sorriso 56,00 55,00 1,8% 55,00 64,00 22,08 21,68 25,23 50,00 49,00 2,0% 46,50 45,50 2,2% RO Vilhena 54,00 52,00 3,8% 52,50 66,00 21,29 20,70 26,02 50,00 49,00 2,0% 48,50 47,50 2,1% PR Campo Mourão 62,00 62,00 0,0% 59,00 74,50 24,44 23,26 29,37 58,00 58,00 0,0% 58,00 57,00 1,8% PR Cascavel 64,00 64,00 0,0% 61,50 75,50 25,23 24,24 29,76 58,00 58,00 0,0% 59,00 57,00 3,5% PR Guarapuava 64,00 64,00 0,0% 61,00 74,00 25,23 24,05 29,17 59,10 59,10 0,0% 60,00 58,00 3,4% PR Londrina 62,00 63,00 -1,6% 60,00 76,00 24,44 23,65 29,96 58,00 58,00 0,0% 59,00 58,00 1,7% PR Maringá 61,00 62,00 -1,6% 59,00 74,00 24,05 23,26 29,17 58,00 58,00 0,0% 58,50 57,50 1,7% PR Ponta Grossa 64,00 65,00 -1,5% 63,00 74,00 25,23 24,84 29,17 60,00 60,00 0,0% 60,00 59,00 1,7% RS Cruz Alta 65,00 65,00 0,0% 61,00 74,00 25,62 24,05 29,17 59,00 58,50 0,9% 60,00 59,50 0,8% RS Passo Fundo 65,00 65,00 0,0% 61,00 74,00 25,62 24,05 29,17 58,50 58,00 0,9% 60,00 59,50 0,8% RS Santa Rosa 64,50 64,50 0,0% 60,50 73,00 25,43 23,85 28,78 57,50 57,00 0,9% 59,00 58,50 0,9% SC Campos Novos 65,00 65,00 0,0% 62,00 73,00 25,62 24,44 28,78 58,00 58,00 0,0% 57,00 57,00 0,0% SC Chapecó 62,00 62,00 0,0% 63,00 72,00 24,44 24,84 28,38 58,50 58,50 0,0% 57,00 57,00 0,0% SP Araçatuba 63,00 63,00 0,0% 59,50 71,00 24,84 23,46 27,99 55,00 54,00 1,9% 54,00 54,00 0,0% SP Cândido Mota 64,00 63,50 0,8% 59,00 73,00 25,23 23,26 28,78 61,00 61,00 0,0% 56,50 56,50 0,0% SP Orlândia 64,00 63,00 1,6% 60,00 72,00 25,23 23,65 28,38 61,00 60,00 1,7% 56,00 55,00 1,8% SP Votuporanga 62,00 61,00 1,6% 58,50 70,50 24,44 23,06 27,79 54,00 53,00 1,9% 54,00 53,00 1,9% Var.(%) Var.(%) UF - Praças Var.(%)
¹
Valores para desconto do FUNRURAL. ;
²
Valores de negócios realizados ; s/c = sem cotação;
³
Referência Mar/Mai 2015; ?
?? ? Preços referentes à 1 mês e a 1 ano atrás
R$/sc 60 kgR$/sc 60 kg
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DA SOJA¹ Mercado Disponível²
25/11 24/11 nov-14 nov-14 Paranaguá (PR) 63,00 61,50 2,44% 63,50 62,50 Rio Grande (RS) 64,50 64,00 0,78% 64,50 64,00 Santos (SP) 64,00 63,00 1,59% 64,00 63,00 São Luis (MA) 63,00 62,00 1,61% 63,00 62,00 Mercado Futuro³ Portos Exportadores - Mercado Disponível - R$/sc 60 kg ² Mercado Spot Portos Var (%) Valores FAS (Free Alongside Ship)
V C V C V C V C V C
Paranaguá (PR) 150 80 85 75 50 45 50 45 55 45 Rio Grande (RS) 150 70 95 90 70 60 60 50 - - Santos (SP) 180 90 85 80 60 50 55 45 - - São Luis (MA) 180 90 95 85 75 70 - - - - Spot
Prêmios - cents US$/bushel
Portos
mar/15 abr/15 mai/15 jun/15
Paridade de Exportação - 2014 PraçasCascavel 52,7051,3558,0557,85R$/saca Passo Fundo Rondonópolis Balsas
25/11 24/11 25/11 24/11 BA Barreiras * 1.120,0 1.090,0 441,5 12% 2.150,0 2.150,0 847,6 GO Rio Verde * 1.130,0 1.130,0 445,5 12% 2.150,0 2.150,0 847,6 MG Uberlândia * 1.200,0 1.200,0 473,1 18% 2.250,0 2.250,0 887,0 MS Dourados * 1.040,0 1.030,0 410,0 17% 2.100,0 2.100,0 827,8 MT Rondonópolis * 1.010,0 1.020,0 398,2 17% 2.100,0 2.100,0 827,8 PR Campo Mourão * 1.110,0 1.110,0 437,6 12% 2.150,0 2.150,0 847,6 PR Cascavel * 1.110,0 1.110,0 437,6 12% 2.180,0 2.180,0 859,4 PR Maringá * 1.150,0 1.130,0 453,3 12% 2.150,0 2.150,0 847,6 PR Ponta Grossa * 1.150,0 1.140,0 453,3 12% 2.200,0 2.200,0 867,3 RS Passo Fundo * 1.140,0 1.170,0 449,4 12% 2.300,0 2.300,0 906,7 SC Chapecó * 1.140,0 1.140,0 449,4 17% 2.300,0 2.300,0 906,7 SP Orlândia * 1.150,0 1.160,0 453,3 12% 2.250,0 2.280,0 887,0 UF - Praças R$/toneladaR$/tonelada Farelo de Soja (A granel) Óleo de Soja (Degomado) ICMS US$/ton ICMS US$/ton
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