Estudo realizado pela MBF Agribusiness – consultoria que atua nas áreas Administrativa, Controladoria, Finanças, Recursos Humanos, Industrial e Agrícola, especialmente no setor sucroenergético – traçou o perfil das usinas em Recuperação Judicial (RJ). A maior parte delas processa até 1,3 milhões de toneladas de cana, exatamente as empresas que investiram em expansão entre 2005 e 2007, sem retorno e aumentando o endividamento.
O estudo descobriu também que, 76% das empresas em RJ contam com maior participação de cana própria em seu mix, com apenas 30% de cana de terceiros e 70% de matéria-prima própria. Isso pode explicar a maior necessidade de capital de giro para tratar ou renovar a lavoura, arcando muitas vezes com elevados custos financeiros, além do aumento significativo dos custos operacionais nos últimos anos.
Em comparação às empresas que fabricam açúcar ou que têm produção mista (açúcar e etanol), as unidades produtoras de etanol (destilarias) acumularam muito mais passivo em relação à tonelada de cana processada. O nível de endividamento das empresas também inviabilizou a continuidade operacional de muitas delas. Das empresas que entraram em RJ, 78% tinham dívida de R$ 150,00 a R$ 300,00 por tonelada de cana processada.
Mas, para a MBF, quais são as Ações para reequilibrar a situação das usinas? É o que Marcos Francóia, diretor da MBF, apresentará do 13º Seminário sobre Produtividade e Redução de Custos, que o Grupo IDEA realiza nos dias 3 e 4 de dezembro, no Centro de Cana do IAC, em Ribeirão Preto.
Para ver a agenda completa de palestras e fazer sua inscrição, entre no site do Grupo IDEA www.ideaonline.com.br
Fonte: CanaOnline
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