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Boletim Diário da Soja

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) ) Os contratos futuros da soja caíram nesta segunda-feira na bolsa de Chicago pressionados por abundantes ofertas da oleaginosa, com produtores norte-americanos praticamente encerrando a colheita de uma safra recorde nos EUA. As perdas foram limitadas por compras técnicas após o contrato referencial janeiro/15 se aproximar da média móvel de cem dias. O contrato janeiro/15 da soja encerrou a última operação com perda de 5,25 centavos em relação a sexta-feira, cotado a US$10,33¾/bushel ao passo que a posição março/15, que serve de base para a formação dos contratos futuros no Brasil, registrou baixa de 6,25 centavos de dólar, cotado ao final do dia a US$10,39¾/bushel. Além da constante influência de fatores técnicos, com vendas mais intensas por parte de investidores, após os ganhos recentes, o mercado da oleaginosa também foi pressionado para o lado negativo da tabela por fundamentos de oferta e demanda. Dados de acompanhamento de safra do USDA publicado ao final da tarde desta segunda-feira apontaram que a colheita da safra de soja alcançou 97% da área plantada concluída. O mercado também foi fragilizado por notícias provenientes do Brasil, onde o plantio entrou em sua etapa final e as lavouras vem sendo beneficiadas por maior incidência de precipitações. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) )
Os contratos futuros de soja negociados na BM&FBovespa registraram variações mistas na sessão desta segunda-feira em meio a fragilidade dos preços internacionais da commodity e movimentos de ajustes de posições. A primeira posição para o mini contrato de soja, vencimento janeiro/15, atrelado à bolsa de Chicago, finalizou a sessão com baixa 0,52%, cotado a US$22,79/saca ao passo que o vencimento maio/15 da soja, referência para a próxima safra, fechou o pregão com cotado a US$23,10/saca, com alta de 0,43% em relação à sexta-feira. As quedas nos preços da soja nos EUA fragilizaram as cotações da oleaginosa, mas o mercado nacional segue fortalecido pelo comportamento cambial no Brasil. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em alta de mais de 1% nesta segunda-feira, com investidores indo às compras após a divisa norte-americana recuar a R$2,50 no início da sessão ainda refletindo o otimismo gerado por notícias sobre a escolha da equipe econômica da presidente Dilma Rousseff. A moeda norte-americana subiu 1,08%, a R$2,5488 na venda, após atingir R$2,5021 na mínima da sessão e R$2,5535 na máxima. Na sessão de sexta-feira, a divisa norte-americana recuou pouco mais de 2 por cento, animada por notícias de que a equipe econômica será composta por Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini. A trinca agradou o mercado e, segundo operadores, indica que a presidente Dilma reconhece a necessidade de mudança na política econômica. O dólar chegou a ampliar essas perdas no início da sessão desta segunda-feira, mas reverteu o movimento no início da manhã e firmou-se em alta durante todo o resto do dia. Agentes financeiros criticam a atual política econômica por, segundo eles, contribuir para gerar inflação alta e crescimento baixo. Segundo analistas, também não ajudou o ânimo o déficit de conta corrente recorde para outubro, anunciado no fim da manhã. O Banco Central do Brasil deu continuidade às vendas de swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares, em sua atuação diária no mercado de câmbio. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o As comercializações com soja no mercado físico brasileiro foram praticamente nulas nesta segunda-feira, concentradas em algumas poucas regiões do país. A volatilidade da paridade de exportação do grão continua a impactar a formação de preço junto aos agentes demandantes por gerar valores bem abaixo das preferências dos produtores. De certa forma, a volatilidade manteve ausente os vendedores, promovendo um cenário de preços nominais em função da ausência de volumes expressivos de negócios. No spot, as poucas operações com lotes remanescentes ocorreram na região de leste de Goiás, com acordos entre R$64,00/saca e R$64,50/saca e a R$65,00/saca no interior gaúcho junto a processadoras. Nas demais regiões do Brasil, os negócios com lotes disponíveis seguem perdendo intensidade visto que já não há carregamentos à espera do grão nas zonas portuárias e, as esmagadoras já possuem bons volumes de produto para a etapa de manutenção até a chegada da colheita da próxima safra. Em relação as operações antecipadas, os negócios perderam sua dinâmica em função da disparidade entre os preços de compra e venda. Produtores passaram a dar maior atenção em finalizar os trabalhos de plantio ao passo que as tradings passaram a avaliar o desenvolvimento das lavouras brasileiras a fim de verificar a dimensão da produção para avaliar a possibilidade de novas aquisições. Nos portos do país houve indicações de compra entre R$62,00/saca e R$64,00/saca, em ambiente calmo. C Co om me en nt tá ár ri io os s
Os embarque diários do complexo soja no Brasil verificados na terceira semana de novembro demonstram a fraca participação do país no mercado internacional, visto que os principais importadores globais da oleaginosa e seus derivados passaram a concentrar seus negócios junto aos mercado dos EUA. De acordo com dados da Secretária do Comercio Exterior (SECEX) divulgados nesta segunda-feira, o volume de soja em grão despachado não avançou muito em relação ao verificado na semana anterior, passando de 45,8 mil toneladas para 113,1 mil toneladas no acumulado das três primeiras semanas de novembro (01 a 23, quinze dias uteis). O montante despachado resultou numa redução do fluxo médio de embarque diário de soja em novembro, passando para 7,5 mil toneladas diárias, contra 32,2 mil toneladas verificadas em todo o mês de outubro passado. O ritmo médio diário também se mostrou infinitamente inferior ao registrado em relação a novembro de 2013, quando foram exportadas 32,4 mil toneladas por dia. Além da gradual redução dos estoques nacionais, os preços atuais no mercado externo já não colaboram para a saída do produto para o cenário internacional, uma vez que os valores oferecidos no mercado doméstico seguem muito superiores a paridade de exportação. Vale ressaltar que as tradings exportadoras também não possuem mais operações agendadas para embarque do grão para o resto de 2014. Mesmo para os derivados da soja, os embarques também perderam sua intensidade. O balanço das exportações nas três primeiras semanas do mês aponta para um volume despachado de 700,3 mil toneladas de farelo de soja, resultando num embarque médio diário de 46,7 mil toneladas. O resultado das vendas diárias nesta etapa de novembro se mostrou bem abaixo do verificado em relação há um ano, quando o país havia despachado 63,3 mil por dia. Em outubro passado, a média diário dos embarques havia totalizado 51,3 mil toneladas. Em relação aos embarques de óleo de soja bruto, o fluxo médio diário também cedeu, para 2,9 mil toneladas, 30,6% abaixo da comparação com igual período do ano anterior. Além da menor oferta doméstica de óleo bruto no mercado nacional, as disponibilidade são absorvidas pela setor de biodiesel, sobretudo em função do novo mandato do governo para o aumento da mistura de 5% para 7% a partir de novembro de 2014 no diesel. O menor ritmo das vendas externas ocorre num momento da chegada da colheita da safra norte-americana e elevados volumes de produto na Argentina, principal fornecedor mundial de derivados de soja.

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico.
Fone: (11) 4504- 1414 / contato@informaecon-fnp.com Analistas: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
24/11 21/11 dif. 7 dias 30 dias 24/11 21/11 dif. 24/11 21/11 dif. 24/11 21/11 dif. 7 dias 30 dias jan/15 10,3375 10,3900 -0,0525 10,2571 10,1318 dez/14 374,90 378,40 -3,500 33,20 32,69 0,5100 mai/15 23,10 23,00 0,43% 23,01 22,67 mar/15 10,3975 10,4600 -0,0625 10,3300 10,1956 jan/15 349,80 354,90 -5,100 33,58 33,00 0,5800 - - - - - - mai/15 10,4575 10,5225 -0,0650 10,3929 10,2583 mar/15 362,60 367,20 -4,600 33,36 32,80 0,5600 - - - - - - jul/15 10,4950 10,5625 -0,0675 10,4400 10,3095 mai/15 343,00 348,50 -5,500 33,79 33,21 0,5800 - - - - - - ago/15 10,4875 10,5575 -0,0700 10,4429 10,3139 jul/15 342,40 347,40 -5,000 33,96 33,40 0,5600 - - - - - - set/15 10,2575 10,3325 -0,0750 10,2425 10,1350 ago/15 341,80 346,50 -4,700 33,98 33,41 0,5700 - - - - - - Óleo - ¢/lib-peso Bushel de Soja 27,216 kg - Tonelada Curta: 907,18 kg - Cents Libra-peso: 0,453 kg Grão - US$/bushel Grão - US$/saca Mês Média*Farelo - US$/ton curta Mês Média* CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês BM&FBovespa

Mercado Balcão² Mercado Futuro³
R$/sc 60 kg R$/sc 60 kg ?
?? ?
US$/sc 60 kg ?
?? ? 24/11 21/11 30 dias 1 ano 24/11 30 dias 1 ano 24/11 21/11 24/11 21/11 BA Barreiras 60,00 59,00 1,7% 56,00 65,00 23,54 21,97 25,50 54,00 55,00 -1,8% 53,00 55,00 -3,6% MA Balsas 53,00 53,00 0,0% 51,50 59,00 20,79 20,21 23,15 50,00 49,00 2,0% 53,00 53,00 0,0% PI Uruçuí 56,00 55,00 1,8% 54,70 66,00 21,97 21,46 25,89 53,00 52,00 1,9% 54,50 53,00 2,8% TO Pedro Afonso 52,50 52,00 1,0% 50,00 58,00 20,60 19,62 22,76 48,00 48,00 0,0% 52,50 52,00 1,0% DF Brasília 64,00 63,00 1,6% 60,00 71,00 25,11 23,54 27,86 55,00 55,00 0,0% 56,00 55,00 1,8% GO Anápolis 64,50 63,00 2,4% 61,50 72,00 25,31 24,13 28,25 55,00 54,50 0,9% 56,00 54,50 2,8% GO Catalão 60,00 60,00 0,0% 60,00 70,00 23,54 23,54 27,46 54,00 53,00 1,9% 52,00 53,00 -1,9% GO Cristalina 64,00 62,00 3,2% 60,00 70,00 25,11 23,54 27,46 55,00 54,00 1,9% 55,00 54,00 1,9% GO Formosa 63,00 62,00 1,6% 59,50 69,00 24,72 23,34 27,07 55,00 54,00 1,9% 55,00 54,00 1,9% GO Rio Verde 60,00 59,00 1,7% 59,00 71,00 23,54 23,15 27,86 53,00 53,00 0,0% 53,50 53,00 0,9% MG Patos de Minas 61,00 61,00 0,0% 60,00 69,00 23,93 23,54 27,07 54,00 54,00 0,0% 53,00 53,00 0,0% MG Uberlândia 63,00 63,00 0,0% 62,00 71,00 24,72 24,33 27,86 56,00 56,00 0,0% 54,00 54,00 0,0% MG Unaí 63,00 62,00 1,6% 60,50 70,00 24,72 23,74 27,46 55,00 54,00 1,9% 54,50 54,00 0,9% MS Chapadão do Sul 58,00 58,00 0,0% 58,00 70,00 22,76 22,76 27,46 55,00 55,00 0,0% 51,00 50,50 1,0% MS Dourados 60,00 60,00 0,0% 58,50 70,00 23,54 22,95 27,46 58,00 58,00 0,0% 51,50 52,00 -1,0% MT Campo Novo Parecis 53,00 54,00 -1,9% 54,50 65,50 20,79 21,38 25,70 49,50 50,00 -1,0% 46,00 46,00 0,0% MT Cuiabá 58,00 58,00 0,0% 57,50 68,00 22,76 22,56 26,68 52,00 52,00 0,0% 48,50 48,00 1,0% MT Lucas do Rio Verde 56,00 56,00 0,0% 55,00 64,00 21,97 21,58 25,11 50,50 50,50 0,0% 46,00 46,00 0,0% MT Primavera do Leste 57,00 57,00 0,0% 57,00 66,00 22,36 22,36 25,89 52,00 52,00 0,0% 48,50 48,00 1,0% MT Rondonópolis 58,00 58,00 0,0% 58,50 69,00 22,76 22,95 27,07 53,00 53,00 0,0% 49,50 49,00 1,0% MT Sapezal 53,00 53,00 0,0% 53,50 64,50 20,79 20,99 25,31 49,00 49,00 0,0% 45,50 45,50 0,0% MT Sorriso 55,00 55,00 0,0% 55,00 64,00 21,58 21,58 25,11 49,00 49,00 0,0% 45,50 45,50 0,0% RO Vilhena 52,00 54,00 -3,7% 52,50 66,00 20,40 20,60 25,89 49,00 50,00 -2,0% 47,50 46,50 2,2% PR Campo Mourão 62,00 63,00 -1,6% 59,00 74,50 24,33 23,15 29,23 58,00 58,00 0,0% 57,00 56,00 1,8% PR Cascavel 64,00 65,00 -1,5% 61,50 75,50 25,11 24,13 29,62 58,00 58,00 0,0% 57,00 56,00 1,8% PR Guarapuava 64,00 64,00 0,0% 61,00 74,00 25,11 23,93 29,03 59,10 59,10 0,0% 58,00 57,00 1,8% PR Londrina 63,00 64,00 -1,6% 60,00 72,00 24,72 23,54 28,25 58,00 58,00 0,0% 58,00 56,50 2,7% PR Maringá 62,00 64,00 -3,1% 59,00 72,00 24,33 23,15 28,25 58,00 58,00 0,0% 57,50 56,50 1,8% PR Ponta Grossa 65,00 66,00 -1,5% 63,00 73,00 25,50 24,72 28,64 60,00 61,00 -1,6% 59,00 58,00 1,7% RS Cruz Alta 65,00 65,00 0,0% 61,00 74,00 25,50 23,93 29,03 58,50 59,00 -0,8% 59,50 59,00 0,8% RS Passo Fundo 65,00 65,00 0,0% 61,00 73,50 25,50 23,93 28,84 58,00 58,00 0,0% 59,50 59,00 0,8% RS Santa Rosa 64,50 64,00 0,8% 60,50 72,50 25,31 23,74 28,44 57,00 57,00 0,0% 58,50 58,00 0,9% SC Campos Novos 65,00 66,00 -1,5% 62,00 73,00 25,50 24,33 28,64 58,00 61,00 -4,9% 57,00 57,00 0,0% SC Chapecó 62,00 64,00 -3,1% 63,00 71,00 24,33 24,72 27,86 58,50 60,00 -2,5% 57,00 56,00 1,8% SP Araçatuba 63,00 63,00 0,0% 59,50 70,50 24,72 23,34 27,66 54,00 54,00 0,0% 54,00 54,00 0,0% SP Cândido Mota 63,50 63,50 0,0% 59,00 73,00 24,91 23,15 28,64 61,00 60,50 0,8% 56,50 56,00 0,9% SP Orlândia 63,00 63,00 0,0% 60,00 72,00 24,72 23,54 28,25 60,00 60,00 0,0% 55,00 54,50 0,9% SP Votuporanga 61,00 61,00 0,0% 58,50 70,00 23,93 22,95 27,46 53,00 53,00 0,0% 53,00 53,00 0,0%
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DA SOJA¹ Mercado Disponível²
Var.(%) Var.(%)
UF - Praças
Var.(%)
¹
Valores para desconto do FUNRURAL. ;
²
Valores de negócios realizados ; s/c = sem cotação;
³
Referência Mar/Mai 2015; ?
?? ?
Preços referentes à 1 mês
R$/sc 60 kgR$/sc 60 kg
24/11 21/11 nov-14 nov-14 Paranaguá (PR) 61,50 61,50 0,00% 62,50 62,00 Rio Grande (RS) 64,00 63,00 1,59% 64,00 63,00 Santos (SP) 63,00 62,00 1,61% 63,00 62,00 São Luis (MA) 62,00 62,00 0,00% 62,00 62,00 Valores FAS (Free Alongside Ship) Mercado Futuro³ Portos Exportadores - Mercado Disponível - R$/sc 60 kg ² Mercado Spot Portos Var (%)
V C V C V C V C V C
Paranaguá (PR) 150 80 85 75 50 45 50 45 55 45 Rio Grande (RS) 150 70 95 90 70 60 60 50 - - Santos (SP) 180 90 85 80 60 50 55 45 - - São Luis (MA) 180 90 95 85 75 70 - - - -
Prêmios - cents US$/bushel
Portos
mar/15 abr/15 mai/15 jun/15Spot
Passo Fundo Rondonópolis Balsas 57,1757,37R$/saca 50,68 52,03 Paridade de Exportação - 2014 Cascavel Praças
24/11 21/11 24/11 21/11 BA Barreiras * 1.090,0 1.100,0 427,7 12% 2.150,0 2.200,0 843,5 GO Rio Verde * 1.130,0 1.150,0 443,3 12% 2.150,0 2.150,0 843,5 MG Uberlândia * 1.200,0 1.200,0 470,8 18% 2.250,0 2.250,0 882,8 MS Dourados * 1.030,0 1.060,0 404,1 17% 2.100,0 2.100,0 823,9 MT Rondonópolis * 1.020,0 1.035,0 400,2 17% 2.100,0 2.150,0 823,9 PR Campo Mourão * 1.110,0 1.100,0 435,5 12% 2.150,0 2.150,0 843,5 PR Cascavel * 1.110,0 1.120,0 435,5 12% 2.180,0 2.180,0 855,3 PR Maringá * 1.130,0 1.110,0 443,3 12% 2.150,0 2.150,0 843,5 PR Ponta Grossa * 1.140,0 1.130,0 447,3 12% 2.200,0 2.200,0 863,2 RS Passo Fundo * 1.170,0 1.170,0 459,0 12% 2.300,0 2.300,0 902,4 SC Chapecó * 1.140,0 1.160,0 447,3 17% 2.300,0 2.300,0 902,4 SP Orlândia * 1.160,0 1.160,0 455,1 12% 2.280,0 2.280,0 894,5 UF - Praças R$/toneladaR$/tonelada Farelo de Soja (A granel) Óleo de Soja (Degomado) ICMS US$/ton ICMS US$/ton