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Boletim Diário do Milho | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Boletim Diário do Milho

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) ) Os contratos futuros do milho negociados na bolsa de Chicago deram continuidade aos movimentos de baixa provocados por liquidação de posições por parte de fundos de investimentos. A decisão adotada por parte dos fundos veio em função do clima ameno e favorável ao termino da colheita da safra de milho dos EUA para as próximas semanas, o que deverá colaborar para elevar a oferta de produto no mercado físico norte-americano. O contrato mais ativo, dezembro/14, encerrou o pregão com baixa de 5,25 centavos de dólar, cotado ao final do dia a US$3,67½/bushel ao passo que a posição março/15 registrou ajuste negativo de 5 centavos de dólar, cotado ao final do dia a US$3,80¼/bushel. Por outro lado, as perdas foram limitadas por notícias da demanda. Além de uma maior consumo doméstico ditado pelas indústrias de etanol e do setor de proteína animal, as vendas externas e os embarques de milho dos EUA seguem firmes, condição que deverão limitar a intensidade das baixas. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa registraram perdas generalizadas no encerramento da sessão desta segunda-feira em meio a um forte movimento de liquidação de posições e vendas especulativas. O contrato janeiro/2015, o qual passou a ser referência para o mercado disponível, terminou o dia com baixa de 3,01% cotado a R$30,89/saca. Os contratos com vencimento maio/15 e setembro/15 registraram perdas de 3,02% e 1,21%, respectivamente, cotados ao final do dia a R$28,61/saca e R$28,65/saca. Os ganhos acumulados nos futuros da bolsa brasileira nos dias anteriores motivaram os fundos a realizar lucro. Fora do quadro técnico, o mercado também foi pressionado pelas queda nos preços internacionais e fragilidade do dólar nos últimos dias, o que poderá desfavorecer o fluxo das exportações nos próximos meses. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) ) O dólar fechou em alta de mais de 1% nesta segunda-feira, com investidores indo às compras após a divisa norte-americana recuar a R$2,50 no início da sessão ainda refletindo o otimismo gerado por notícias sobre a escolha da equipe econômica da presidente Dilma Rousseff. A moeda norte-americana subiu 1,08%, a R$2,5488 na venda, após atingir R$2,5021 na mínima da sessão e R$2,5535 na máxima. Na sessão de sexta-feira, a divisa norte-americana recuou pouco mais de 2 por cento, animada por notícias de que a equipe econômica será composta por Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini. A trinca agradou o mercado e, segundo operadores, indica que a presidente Dilma reconhece a necessidade de mudança na política econômica. O dólar chegou a ampliar essas perdas no início da sessão desta segunda-feira, mas reverteu o movimento no início da manhã e firmou-se em alta durante todo o resto do dia. Agentes financeiros criticam a atual política econômica por, segundo eles, contribuir para gerar inflação alta e crescimento baixo. Segundo analistas, também não ajudou o ânimo o déficit de conta corrente recorde para outubro, anunciado no fim da manhã. O Banco Central do Brasil deu continuidade às vendas de swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares, em sua atuação diária no mercado de câmbio. M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o Os preços do milho oscilaram entre os campos positivo e negativo entre as praças nacionais nesta segunda-feira. Algumas regiões do país, as variações negativas na paridade internacional exerceram influência baixista sobre os preços, embora os reportes de negócios foram meramente pontuais. Já em outras praças, a presença ativa dos agentes demandantes do mercado doméstico deram suporte a formação de preços mais firmes frente a uma oferta mais regulada. Nesta regiões, os reportes de acordos registraram uma dinâmica ligeiramente melhor. No Sudeste do país foram realizados acordos até R$26,50/saca no interior paulista e a R$26,00/saca no Triângulo Mineiro. Os firmes preços na região puxou o referencial Campinas para R$29,00/saca. Na região Sul, preços firmes apenas no interior gaúcho em função dos baixos estoques no estado. Já no Paraná, os preços registraram modestas baixas em função do menor fluxo de negócios no porto de Paranaguá e maior cautela dos compradores do mercado interno. No Centro-Oeste, preços firmes no Mato Grosso do Sul e em Goiás em função da presença ativa de integradores e outras indústrias processadoras de carne. No Mato Grosso, as exportações mais lentas e a elevada oferta de venda limitou os movimentos de alta e abriu espaço para modestos ajustes negativos em algumas regiões. No Nordeste, mercado firme em meio a menor oferta de grão para comercialização. C Co om me en nt tá ár ri io os s Os embarque de milho nas zonas portuárias do Brasil registraram modesta melhora na terceira semana de novembro, foi o que apresentou os dados da Secretária de Comercio Exterior (SECEX) divulgados nesta segunda-feira (24). De acordo com o relatório semanal da entidade do governo, apenas na terceira semana de novembro (17 a 23, com cinco dias uteis), foram despachadas ao mercado externo 655,5 mil toneladas de milho, ao passo que na semana anterior se havia exportado 481,6 mil toneladas. O montante elevou o acumulado do mês para 1,83 milhão de toneladas do cereal. Porém, o volume despachado resultou num embarque médio de 122,2 mil toneladas por dia durante o acumulado das três primeiras semanas do mês, inferior ao volume de 138,2 mil toneladas despachadas durante todo o mês de outubro passado. O resultado prévio do mês também ficou abaixo do registrado em igual período do ano anterior, quando somou 195,6 mil toneladas por dia durante todo o mês de novembro de 2013. Embora o atual patamar do dólar frente ao Real associada a recuperação dos preços internacionais do cereal tenha estimulado os embarques do produto ao mercado externo, a elevada disponibilidade de milho no Hemisfério Norte, sobretudo nos EUA, tem limitado o apetite comprador dos principais importadores globais. O fato é que os principais importadores globais do cereal não apresentam a mesma predisposição para as importações, visto que os elevados estoques norte-americanos e a colheita de grandes safras de cereais neste ano diminuíram o apetite destes agentes. Além desse cenário, o mercado internacional também está atento ao fato de que os EUA irão elevar exportação do cereal nos próximos meses em função de mais uma safra recorde no país. Nos principais portos de escoamento de milho do Brasil, Paranaguá (PR) e Santos (SP), a comercialização evolui, mas de forma um pouco mais lenta. De acordo com a programação de embarque verificada até o último final de semana, o agendamento de navios para carregamento de milho nos portos brasileiros mostra o equivalente a pouco mais de 4 milhões de toneladas a espera para escoamento até a primeira quinzena de dezembro. Do início do ano até agora, o Brasil embarcou 16,09 milhões de toneladas de milho, contra 22,24 milhões em 2013 em igual período. Logicamente, a conjuntura apresentada no mercado externo naquele período foi decisiva para o elevado fluxo de embarque. As expectativas para exportação de milho em 2014 deverão somar 19,5 milhões de toneladas, bem abaixo das 26,6 milhões em 2013.

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US$/tonelada 24/11 21/11 Dif. 7 dias 30 dias 24/11 21/11 dif. 7 dias 30 dias 24/11 21/11 Dif. 7 dias 30 dias dez/14 3,6750 3,7275 -0,0525 3,7257 3,6634 nov/14 - - - 27,84 27,13 dez/14 127,00 129,00 -1,55% 127,40 121,92 mar/15 3,8025 3,8525 -0,0500 3,8525 3,7933 jan/15 30,89 31,85 -3,01% 31,94 29,69 ** FOB - Buenos Aires mai/15 3,8925 3,9425 -0,0500 3,9414 3,8814 mar/15 31,04 32,01 -3,03% 32,14 30,00 jul/15 3,9625 4,0125 -0,0500 4,0132 3,9523 mai/15 28,61 29,50 -3,02% 29,83 28,50 Dólar Comercial (R$ / US$) 2,549 set/15 4,0250 4,0750 -0,0500 4,0754 4,0186 - - - - - - 3,168 dez/15 4,1100 4,1575 -0,0475 4,1593 4,1056 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,299 Média*Grão - R$/sacaGrão - US$/bushel Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês
24/11 21/11 7 dias 30 dias 24/11 21/11 24/11 21/11 24/11 21/11 BA Barreiras 24,00 23,00 4,3% 21,86 20,02 9,42 9,12 3,2% 22,00 21,00 4,8% 8,63 8,33 3,6% CE Fortaleza 33,00 32,50 1,5% 31,79 30,58 12,95 12,89 0,5% n/d n/d - n/d n/d - MA Balsas 24,00 23,00 4,3% 22,71 21,72 9,42 9,12 3,2% 22,00 21,50 2,3% 8,63 8,53 1,2% TO Pedro Afonso 21,50 20,50 4,9% 20,21 19,47 8,44 8,13 3,8% n/d n/d - n/d n/d - DF Brasília 25,50 25,00 2,0% 25,07 21,75 10,00 9,91 0,9% 23,50 23,00 2,2% 9,22 9,12 1,1% GO Catalão 25,00 25,00 0,0% 24,29 21,52 9,81 9,91 -1,1% 23,00 23,00 0,0% 9,02 9,12 -1,1% GO Cristalina 25,00 24,50 2,0% 24,29 21,28 9,81 9,72 1,0% 23,00 23,00 0,0% 9,02 9,12 -1,1% GO Formosa 25,00 24,50 2,0% 24,00 21,12 9,81 9,72 1,0% 23,00 22,50 2,2% 9,02 8,92 1,1% GO Jataí 23,00 22,50 2,2% 22,29 20,17 9,02 8,92 1,1% 22,00 21,50 2,3% 8,63 8,53 1,2% GO Rio Verde 23,00 23,00 0,0% 22,93 20,68 9,02 9,12 -1,1% 22,00 22,00 0,0% 8,63 8,72 -1,1% MG Pará de Minas 28,00 28,00 0,0% 27,71 25,75 10,99 11,10 -1,1% n/d n/d - n/d n/d - MG Patos de Minas 25,00 25,00 0,0% 24,50 22,17 9,81 9,91 -1,1% 23,00 23,00 0,0% 9,02 9,12 -1,1% MG Uberlândia 26,00 25,50 2,0% 25,00 22,82 10,20 10,11 0,9% 23,50 23,00 2,2% 9,22 9,12 1,1% MS Chapadão do Sul 20,50 20,50 0,0% 20,21 18,87 8,04 8,13 -1,1% 19,50 19,50 0,0% 7,65 7,73 -1,1% MS Dourados 21,50 21,50 0,0% 21,21 19,70 8,44 8,53 -1,1% 19,50 19,50 0,0% 7,65 7,73 -1,1% MT Lucas do Rio Verde 15,50 15,50 0,0% 15,71 14,22 6,08 6,15 -1,1% 14,50 14,50 0,0% 5,69 5,75 -1,1% MT Rondonópolis 19,00 19,50 -2,6% 19,29 17,96 7,45 7,73 -3,6% 18,00 18,50 -2,7% 7,06 7,34 -3,7% MT Sapezal 15,00 15,50 -3,2% 15,36 13,77 5,89 6,15 -4,3% 14,00 14,50 -3,4% 5,49 5,75 -4,5% MT Sorriso 15,00 15,00 0,0% 15,43 13,77 5,89 5,95 -1,1% 14,00 14,00 0,0% 5,49 5,55 -1,1% PR Campo Mourão 25,00 25,00 0,0% 24,71 22,68 9,81 9,91 -1,1% 20,50 20,50 0,0% 8,04 8,13 -1,1% PR Cascavel 25,50 25,50 0,0% 24,86 23,05 10,00 10,11 -1,1% 20,50 20,50 0,0% 8,04 8,13 -1,1% PR Curitiba 26,50 26,00 1,9% 25,64 23,75 10,40 10,31 0,8% n/d n/d - n/d n/d - PR Guarapuava 24,50 25,00 -2,0% 24,50 22,93 9,61 9,91 -3,0% 21,20 21,20 0,0% 8,32 8,41 -1,1% PR Londrina 26,00 26,00 0,0% 25,57 23,60 10,20 10,31 -1,1% 20,50 20,50 0,0% 8,04 8,13 -1,1% PR Maringá 26,00 26,00 0,0% 25,43 23,42 10,20 10,31 -1,1% 20,50 20,50 0,0% 8,04 8,13 -1,1% PR Ponta Grossa 26,00 26,00 0,0% 25,57 23,72 10,20 10,31 -1,1% 23,00 23,00 0,0% 9,02 9,12 -1,1% RS Carazinho 27,00 26,00 3,8% 25,86 24,95 10,59 10,31 2,7% 23,50 23,00 2,2% 9,22 9,12 1,1% RS Cruz Alta 27,00 26,00 3,8% 25,86 24,97 10,59 10,31 2,7% 24,00 24,00 0,0% 9,42 9,52 -1,1% RS Montenegro 29,00 28,00 3,6% 28,14 26,98 11,38 11,10 2,5% n/d n/d - n/d n/d - RS Passo Fundo 27,00 26,00 3,8% 25,86 25,10 10,59 10,31 2,7% 23,50 23,50 0,0% 9,22 9,32 -1,1% SC Campos Novos 28,50 29,00 -1,7% 28,29 26,92 11,18 11,50 -2,8% 24,00 24,00 0,0% 9,42 9,52 -1,1% SC Chapecó 28,00 28,50 -1,8% 28,29 27,67 10,99 11,30 -2,8% 23,00 23,50 -2,1% 9,02 9,32 -3,2% SC Concórdia 31,00 31,00 0,0% 30,57 28,68 12,16 12,29 -1,1% 25,00 25,00 0,0% 9,81 9,91 -1,1% SC Mafra 28,50 28,50 0,0% 28,21 26,93 11,18 11,30 -1,1% 24,00 24,00 0,0% 9,42 9,52 -1,1% SP Araçatuba 26,00 26,00 0,0% 25,64 23,88 10,20 10,31 -1,1% 23,00 23,00 0,0% 9,02 9,12 -1,1% SP Bastos 26,00 26,00 0,0% 25,43 23,93 10,20 10,31 -1,1% n/d n/d - n/d n/d - SP Campinas*** 29,00 28,50 1,8% 28,29 26,75 11,38 11,30 0,7% n/d n/d - n/d n/d - SP Cândido Mota 26,00 25,00 4,0% 25,14 23,32 10,20 9,91 2,9% 23,60 23,00 2,6% 9,26 9,12 1,5% SP Orlândia 26,50 25,50 3,9% 25,36 23,77 10,40 10,11 2,8% 24,00 23,50 2,1% 9,42 9,32 1,0% SP Pereira Barreto 26,00 25,00 4,0% 24,93 22,98 10,20 9,91 2,9% 23,00 22,00 4,5% 9,02 8,72 3,4% SP Votuporanga 25,50 25,00 2,0% 24,86 23,12 10,00 9,91 0,9% 23,00 22,50 2,2% 9,02 8,92 1,1% R$/sc 60 kg Média** US$/sc 60Kg R$/sc 60 kg Var (%) Var (%)
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças US$/sc 60Kg
24/11 21/11 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 29,00 29,00 0,00% 29,00 26,02 Vitória (ES) 29,00 29,00 0,00% 29,00 26,43 Santos (SP) 29,00 29,00 0,00% 29,00 26,48 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00 Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%) Média** Argentina - *Buenos Aires
R$/ton 1019,52 Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina*
61,50 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
850,00 950,00
64,00
Rondonópolis 58,00
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 150,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 100,00 -9,1% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 80,00 0,0% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 85,00 0,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 95,00 -5,0% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 65,00 -7,1% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 90,00 -10,0% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 90,00 0,0% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 120,00 0,0% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 280,00 0,0% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 40,00 -33,3% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 1150 1200 1060 1120 1170 1160 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 60,00 -14,3% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 75,00 -11,8% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 50,00 0,0% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 45,00 0,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 55,00 -8,3% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 80,00 -5,9% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 14/11/2014 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,70 SP Campinas 5,12 Boi Gordo - R$/@ 145,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,50 MG Pará de Minas 4,90 Vaca Gorda - R$/@ 135,00 GO Goiânia 49,0 48,0 47,0 52,0 51,0 49,5 SC Concórdia 2,60 PR Toledo 4,50 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,20 MG Belo Horizone 50,0 49,0 47,5 54,0 53,0 51,0 SC Concórdia 3,60 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,10 PR Curitiba 60,0 58,0 55,0 69,0 67,0 65,0 MG Pará de Minas 4,00 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 6,80 RJ Rio de Janeiro C.I.F 50,0 49,0 47,5 54,0 53,0 51,0 MS Dourados 3,60 SP Campinas 7,50 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,70 SP Bastos FOB * 48,0 47,0 45,5 53,0 52,0 50,0 SP Descalvado 3,70 SC Concórdia 6,90 SP Mogi das Cruzes FOB 57,0 55,2 51,9 66,3 60,3 55,5 PR Londrina 3,45 PR Toledo 7,20 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 49,0 47,0 46,0 53,0 52,0 50,0 RS Lajeado 3,60 RS Erechim 6,70 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 57,0 55,0 53,0 66,0 64,0 62,0 SC Chapecó 3,50 MG Belo Horizonte 7,30 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,00 MT Rondonópolis 7,00 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 24/11/14
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o Por quatro semanas completas, o mercado disponível de frango vivo do interior de São Paulo operou com o preço básico estabilizado em R$ 2,70 por quilo na granja. O ambiente de negócios prosseguiu calmo na sexta-feira. Como de costume, a demanda proveio das avícolas, totalizando volumes reduzidos, considerados absolutamente normais, dado o potencial de compra desses clientes. As ofertas foram adequadas às necessidades dos compradores, abastecendo-os facilmente, mas sem gerar sobras. Em Minas Gerais, o frango vivo se manteve em R$ 2,50 por quilo na granja, com fechamentos inferiores, em mercado fraco. Para os carregamentos
do domingo, não houve nenhuma mudança sobre as condições do mercado em ambos os Estados, tampouco nos preços praticados. Na sexta-feira, as vendas de frango abatido e recortes para o comércio de São Paulo tiveram volumes media nos. Estando na parte final do mês, ao fazer uma análise da semana passada, concluiu-se que o resultado ficou abaixo do espera do, com perdas de preços, os quais seguiram fragilizados. Dependendo da oportunidade, continuou havendo casos de fechamentos favorecidos para o comprador.
M Me er rc ca ad do o d de e O Ov vo os s A baixa nos preços para os carregamentos do final de semana foi inevitável na medida em que o mercado foi se mostrando cada vez mais fragilizado no decorrer da semana passada. Com uma produção superior às necessidades atuais dos compradores a promover ofertas de cargas avulsas em maior número; vendas
fracas no varejo como resposta ao consumo retraído e sobras configuradas não houve como o mercado se sustentar, ainda mais numa época do mês em que não existe expectativa de melhora por falta de poder aquisitivo.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s Encontram-se estagnadas as vendas de carcaças in natura para o comércio de São Paulo. A combinação de fatores como uma sobre oferta de mercadorias, com destaque para a participação de produtos vindos de fora do Estado, e a apatia do comprador influem muito no cenário atual. Num ambiente tão concorrido, obrigando a aberturas de negociações para se poder vender, os preços dificilmente conseguirão se manter. Tudo isto teve correspondência no mercado físico do interior de São Paulo, pois os
preços pagos ao produtor continuaram em trajetória de baixa. É iminente a ocorrência de novas quedas para as programações da próxima semana.
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