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Boletim Diário de Milho | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Boletim Diário de Milho

Bo ol ls sa a d de e C Ch hi ic ca ag go o ( (C CB BO OT T) )
Os contratos futuros do milho negociados na bolsa de Chicago registraram intensa volatilidade nesta sexta-feira, mas encerraram o dia do lado negativo da tabela com modestos ajustes baixistas. De certa forma, o mercado do cereal procurou dar continuidade ao movimento positivo registrado nas cotações no pregão anterior em função de uma intensa onda de frio nos EUA, o que deverá prejudicar a colheita do milho em sua etapa final. Dentre outros fatores, o atraso da colheita e a ocorrência de nevascas em importantes regiões produtoras dos EUA justificou o posicionamento adotado pelo USDA em reduzir a produção norte-americana de 367,68 milhões para 365,97 milhões de toneladas, ainda recorde. Paralelamente, os futuros do milho também têm sido alavancados pelas notícias vindas da demanda. Além de uma maior consumo doméstico ditado pelas indústrias de etanol e do setor de proteína animal, as vendas externas e os embarques de milho dos EUA seguem firmes, condição que que também contribuiu para dar sustentação aos preços da commodity. Porém, o contrato mais ativo, dezembro/14, encerrou o pregão com modesta baixa de 0,50 centavo, cotado ao final do dia a US$3,72¾/bushel ao passo que a posição março/15 registrou ajustes negativo de 1 centavo de dólar, cotado ao final do dia a US$3,85¼/bushel. B Bo ol ls sa a d de e M Me er rc ca ad do or ri ia as s & & F Fu ut tu ur ro os s ( (B BM M& &F F) ) Depois das valorizações registradas recentemente, os contratos futuros de milho negociados na BM&FBovespa finalizaram a sessão desta sexta-feira com perdas generalizadas. O contrato janeiro/2015, o qual passou a ser referência para o mercado disponível, terminou o dia com baixa de 1,09% cotado a R$31,85/saca. Os contratos com vencimento maio/15 e setembro/15 registraram perdas de 1,90% e 1,36%, respectivamente, cotados ao final do dia a R$29,50/saca e R$29,00/saca. A melhora nos índices de precipitações em importantes regiões produtoras de milho verão e a fragilidade da paridade de exportação em função das quedas no dólar motivaram os movimentos de liquidação de posições. Embora o ritmo dos embarques ainda mostrem certa consistência, da queda do dólar frente ao real poderá afetar o fluxo dos embarques nos próximos meses. D Dó ól la ar r ( (U US S$ $) )
O dólar fechou em queda de mais de 2% nesta sexta-feira, repercutindo positivamente o noticiário sobre a próxima equipe econômica, que gerou nos investidores a percepção de que a presidente Dilma Rousseff estaria mais aberta a mudanças em sua política econômica. Na reta final do pregão, notícia veiculada pela Folha de S.Paulo de que o atual diretor-superintendente do Bradesco Asset Mangement e ex-secretário do Tesouro, Joaquim Levy, será nomeado para o Ministério da Fazenda e o ex-secretário-executivo da Fazenda Nelson Barbosa deve assumir o Ministério do Planejamento levou o dólar a ampliar as quedas. O atual presidente do BC, Alexandre Tombini, deve continuar no comando da autoridade monetária. Ajudou também o corte inesperado da taxa básica de juros na China, que pode levar à migração de capitais atualmente aplicados no gigante asiático para outros mercados emergentes, como o Brasil. A moeda norte-americana recuou 2,05%, a R$2,5216 na venda, maior queda diária desde 30 de outubro, um dia após o Banco Central surpreender os mercados e elevar a Selic em 0,25%, a 11,25%. Na semana, o dólar acumulou queda de 3,04%, mas no mês ainda acumula alta de 1,73% M Me er rc ca ad do o I In nt te er rn no o
O ritmo de alta nos preços do milho nas zonas portuárias diminuiu, havendo sinais de certa estabilidade nos valores oferecidas em função das quedas das cotações externas e a o recuo do dólar frente ao Real nos últimos dias. Mesmo assim, os atuais patamares praticados nos portos ainda influenciaram os preços do mercado interno, os quais continuam registrado altas frequentes, já se mostrando superior a paridade em algumas praças. De certa forma, o mercado do cereal no Brasil ainda é influenciado pelas perspectivas em relação ao potencial das lavouras de milho verão e interno na nova temporada. A formação dos preços está sendo dirigida ainda por tais expectativas, mesmo que as chuvas tenham voltado na maioria das regiões produtoras de milho de verão reduzindo um pouco as preocupações quanto ao déficit hídrico e ao desenvolvimento das lavouras. Mesmo assim, nota-se irregularidade e está em conjunto a redução da área plantada com o cereal garantiu um quatro de preços firmes em mais uma semana. Por outra lado, não se pode desconsiderar que os estoques atuais ainda são recordes e somente um forte incremento nas exportações pode alterar esse cenário. Os embarques acumulados entre fev/14 e jan/15 precisam ser superiores a 20 milhões de toneladas para haver redução significativa do excedente. Com a queda no dólar, a diferença de preços entre os mercados brasileiro e o externo esperada para os próximos meses, deverá dificultar as exportações. Ao serem comparados os valores futuros, fica evidente essa disparidade. Tais condições serviram para interromper o quadro de alta. C Co om me en nt tá ár ri io os s
O saldo líquido das vendas externas de milho dos EUA, com entrega agendada na safra 2014/15, registrou melhora no comparativo semanal. De acordo com o relatório semanal do USDA, as vendas externas somaram 908,7 mil toneladas na semana encerrada no dia 13 de novembro, contra 505,3 mil toneladas na semana anterior. O volume ficou acima do intervalo das expectativas do mercado, que variavam entre 500 mil e 700 mil toneladas. O destaque foi para a comercialização de 447,5 mil toneladas de milho dos EUA para o Japão, que na semana configurou-se como principal comprador, seguido pelo México, que adquiriu 159,6 mil toneladas e, o Peru com a compra de 149,4 mil toneladas do produto norte-americano. O resultado das vendas semanais elevaram o acumulado da temporada 2014/15 para 20,6 milhões de toneladas vendidas, contra a projeção de exportações do departamento de 44,5 milhões de toneladas para o ciclo, contra 48,9 milhões em 2013/14, assim, já há 46% do total comprometido. Necessariamente, a redução no fluxo das vendas de milho dos EUA se deve a expectativa de grandes produções de milho no hemisfério norte associado a estoques elevados nesta nova safra no âmbito global. Mesmo assim, os embarques continuam elevados em relação ao início da temporada passada. Segundo o USDA, as inspeções de embarques de milho exportado pelos norte-americanos na semana referida, totalizaram 386,9 mil toneladas, elevando o total despachado dos portos norte-americanos para pouco cerca de 7,9 milhões de toneladas, 24% superior a igual período do ano passado quando os EUA operava com estoques muito ajustados.

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US$/tonelada 21/11 20/11 Dif. 7 dias 30 dias 21/11 19/11 dif. 7 dias 30 dias 21/11 19/11 Dif. 7 dias 30 dias dez/14 3,7275 3,7325 -0,0050 3,7525 3,6563 nov/14 - 27,77 - 27,92 27,04 dez/14 129,00 127,00 1,57% 126,50 121,62 mar/15 3,8525 3,8625 -0,0100 3,8789 3,7860 jan/15 31,85 32,20 -1,09% 32,10 29,52 ** FOB - Buenos Aires mai/15 3,9425 3,9500 -0,0075 3,9671 3,8742 mar/15 32,01 32,41 -1,23% 32,33 29,85 jul/15 4,0125 4,0225 -0,0100 4,0389 3,9453 mai/15 29,50 30,07 -1,90% 30,12 28,41 Dólar Comercial (R$ / US$) 2,522 set/15 4,0750 4,0850 -0,0100 4,1018 4,0121 - - - - - - 3,117 dez/15 4,1575 4,1625 -0,0050 4,1850 4,0993 - - - - - - Peso Livre Argentino (R$ / $) 0,295 BOLSA CEREALES**BM&FBovespa CBOT (BOLSA DE CHICAGO) Mês MOEDAS Mês Média* Mês Média* Euro UE (R$ / €) Grão - US$/bushel Média* Grão - R$/saca
21/11 19/11 7 dias 30 dias 21/11 19/11 21/11 19/11 21/11 19/11 BA Barreiras 23,00 22,00 4,5% 21,29 19,85 9,12 8,54 6,8% 21,00 21,00 0,0% 8,33 8,15 2,1% CE Fortaleza 32,50 32,00 1,6% 31,50 30,45 12,89 12,42 3,7% n/d n/d - n/d n/d - MA Balsas 23,00 23,00 0,0% 22,43 21,58 9,12 8,93 2,1% 21,50 21,00 2,4% 8,53 8,15 4,6% TO Pedro Afonso 20,50 20,50 0,0% 19,86 19,37 8,13 7,96 2,1% n/d n/d - n/d n/d - DF Brasília 25,00 25,00 0,0% 24,93 21,51 9,91 9,71 2,1% 23,00 23,00 0,0% 9,12 8,93 2,1% GO Catalão 25,00 24,00 4,2% 24,14 21,28 9,91 9,32 6,4% 23,00 22,00 4,5% 9,12 8,54 6,8% GO Cristalina 24,50 24,00 2,1% 24,07 21,03 9,72 9,32 4,3% 23,00 23,00 0,0% 9,12 8,93 2,1% GO Formosa 24,50 24,00 2,1% 23,79 20,88 9,72 9,32 4,3% 22,50 22,50 0,0% 8,92 8,74 2,1% GO Jataí 22,50 22,00 2,3% 22,14 19,97 8,92 8,54 4,5% 21,50 21,00 2,4% 8,53 8,15 4,6% GO Rio Verde 23,00 23,00 0,0% 22,86 20,50 9,12 8,93 2,1% 22,00 21,50 2,3% 8,72 8,35 4,5% MG Pará de Minas 28,00 28,00 0,0% 27,57 25,58 11,10 10,87 2,1% n/d n/d - n/d n/d - MG Patos de Minas 25,00 24,50 2,0% 24,36 21,98 9,91 9,51 4,2% 23,00 23,00 0,0% 9,12 8,93 2,1% MG Uberlândia 25,50 25,00 2,0% 24,79 22,62 10,11 9,71 4,2% 23,00 23,00 0,0% 9,12 8,93 2,1% MS Chapadão do Sul 20,50 20,50 0,0% 20,14 18,73 8,13 7,96 2,1% 19,50 19,50 0,0% 7,73 7,57 2,1% MS Dourados 21,50 21,50 0,0% 21,14 19,57 8,53 8,35 2,1% 19,50 19,50 0,0% 7,73 7,57 2,1% MT Lucas do Rio Verde 15,50 16,00 -3,1% 15,71 14,10 6,15 6,21 -1,0% 14,50 15,00 -3,3% 5,75 5,82 -1,3% MT Rondonópolis 19,50 19,50 0,0% 19,36 17,83 7,73 7,57 2,1% 18,50 18,50 0,0% 7,34 7,18 2,1% MT Sapezal 15,50 15,50 0,0% 15,36 13,65 6,15 6,02 2,1% 14,50 14,50 0,0% 5,75 5,63 2,1% MT Sorriso 15,00 15,50 -3,2% 15,43 13,65 5,95 6,02 -1,1% 14,00 14,50 -3,4% 5,55 5,63 -1,4% PR Campo Mourão 25,00 25,00 0,0% 24,57 22,50 9,91 9,71 2,1% 20,50 20,50 0,0% 8,13 7,96 2,1% PR Cascavel 25,50 25,00 2,0% 24,64 22,87 10,11 9,71 4,2% 20,50 20,50 0,0% 8,13 7,96 2,1% PR Curitiba 26,00 26,00 0,0% 25,43 23,57 10,31 10,09 2,1% n/d n/d - n/d n/d - PR Guarapuava 25,00 25,00 0,0% 24,43 22,78 9,91 9,71 2,1% 21,20 21,20 0,0% 8,41 8,23 2,1% PR Londrina 26,00 26,00 0,0% 25,43 23,40 10,31 10,09 2,1% 20,50 20,50 0,0% 8,13 7,96 2,1% PR Maringá 26,00 26,00 0,0% 25,21 23,22 10,31 10,09 2,1% 20,50 20,50 0,0% 8,13 7,96 2,1% PR Ponta Grossa 26,00 26,00 0,0% 25,43 23,55 10,31 10,09 2,1% 23,00 23,00 0,0% 9,12 8,93 2,1% RS Carazinho 26,00 26,00 0,0% 25,64 24,85 10,31 10,09 2,1% 23,00 23,00 0,0% 9,12 8,93 2,1% RS Cruz Alta 26,00 26,00 0,0% 25,64 24,85 10,31 10,09 2,1% 24,00 23,50 2,1% 9,52 9,12 4,3% RS Montenegro 28,00 28,00 0,0% 27,93 26,85 11,10 10,87 2,1% n/d n/d - n/d n/d - RS Passo Fundo 26,00 26,00 0,0% 25,64 25,00 10,31 10,09 2,1% 23,50 23,50 0,0% 9,32 9,12 2,1% SC Campos Novos 29,00 28,50 1,8% 28,00 26,82 11,50 11,06 3,9% 24,00 24,00 0,0% 9,52 9,32 2,1% SC Chapecó 28,50 28,50 0,0% 28,29 27,63 11,30 11,06 2,1% 23,50 23,50 0,0% 9,32 9,12 2,1% SC Concórdia 31,00 31,00 0,0% 30,43 28,55 12,29 12,04 2,1% 25,00 25,00 0,0% 9,91 9,71 2,1% SC Mafra 28,50 28,50 0,0% 28,14 26,82 11,30 11,06 2,1% 24,00 24,00 0,0% 9,52 9,32 2,1% SP Araçatuba 26,00 26,00 0,0% 25,50 23,68 10,31 10,09 2,1% 23,00 23,00 0,0% 9,12 8,93 2,1% SP Bastos 26,00 25,50 2,0% 25,29 23,77 10,31 9,90 4,1% n/d n/d - n/d n/d - SP Campinas*** 28,50 28,50 0,0% 28,07 26,55 11,30 11,06 2,1% n/d n/d - n/d n/d - SP Cândido Mota 25,00 25,00 0,0% 24,86 23,12 9,91 9,71 2,1% 23,00 23,00 0,0% 9,12 8,93 2,1% SP Orlândia 25,50 25,50 0,0% 25,07 23,57 10,11 9,90 2,1% 23,50 23,50 0,0% 9,32 9,12 2,1% SP Pereira Barreto 25,00 25,00 0,0% 24,64 22,77 9,91 9,71 2,1% 22,00 22,00 0,0% 8,72 8,54 2,1% SP Votuporanga 25,00 25,00 0,0% 24,64 22,92 9,91 9,71 2,1% 22,50 22,50 0,0% 8,92 8,74 2,1%
ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DOS PREÇOS DO MILHO* Mercado Disponível1 Mercado Balcão1 Var (%) Var (%)
*Valores para desconto do FUNRURAL; **Média móvel dos últimos 7 e 30 dias úteis; ***milho paulista posto Campinas, 1Valores de negócios realizados - Bushel 25,401
UF - Praças R$/sc 60 kgUS$/sc 60KgR$/sc 60 kgUS$/sc 60Kg Média** Var (%) Var (%)
21/11 19/11 7 dias 30 dias Paranaguá (PR) 29,00 29,00 0,00% 29,00 25,82 Vitória (ES) 29,00 29,00 0,00% 29,00 26,25 Santos (SP) 29,00 29,00 0,00% 29,00 26,30 US$/saca 13,20 US$/ton 220,00Argentina - *Buenos Aires Média** Portos Portos Exportadores - Mercado Disponível R$/sc 60 kg Var (%)
850,00 950,00
65,00
Rondonópolis 58,00 61,50 Paranaguá
MaringáCruz Alta
R$/saca
Trigo Disponível
Praças
Soja Disponível Praças Cascavel
Argentina* R$/ton 1008,64
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 Relações de Troca (Kg/Kg) Frango/Milho Suino/Milho

Nota: NNoottaa:: Nota: Este relatório foi preparado pela INFORMA ECONOMICS FNP IINNFFOORRMMAA EECCOONNOOMMIICCSS FFNNPP INFORMA ECONOMICS FNP para uso exclusivo de seus assinantes e colaboradores, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização (Artigo 184 do Código Penal). As opiniões contidas neste relatório são pessoais dos autores e não representam em hipótese alguma recomendação para compra e/ou venda de contratos nos mercados futuros e/ou físico. Fone: (11) 4504 1414 | Fax: (11) 4504 1411 Analista: Aedson Pereira Coordenação: Vicente Ferraz e Victor Carvalho
UF Origem UF Destino Dist. Km. R$/ton Var (%) Alimentos %MS %PB %NDT GO MG MS PR RS SP BA Barreiras CE Fortaleza 1.750 150,00 0,0% Bagaço de Cana Crú 46% 2% 32% 40 s/c s/c 40 s/c 40 BA Barreiras BA Aratu 1.100 100,00 -9,1% Bagaço de Cana Hidrolizado 51% 2% 49% s/c s/c s/c s/c s/c 60 GO Rio Verde SP Campinas 850 80,00 -5,9% Casca de Soja (a granel) 67% 18% 89% 250 260 s/c s/c 350 300 GO Rio Verde PR Paranaguá 1.350 85,00 0,0% Promill 21 (a granel) 85% 21% 73% 473 *** 460 482 *** 482 *** 482 *** 482 *** GO Rio Verde SP Santos 1.100 95,00 -9,5% Farelo de Arroz (ensacado) 85% 12% 84% 340 400 300 s/c 300 370 MG Uberlândia MG Pará de Minas 450 65,00 -7,1% Farelo de Trigo (ensacado) 86% 15% 71% s/c 450 400 350 350 500 MG Uberlândia MG Santos 700 90,00 -14,3% Farelo de Algodão 28 (ensacado) 87% 30% 64% 450 420 420 420 420 405 MS Dourados PR Paranaguá 1.100 90,00 -5,3% Polpa Cítrica Peletizada 88% 7% 70% 278 284 278 284 284 300 MT Rondonópolis PR Paranaguá 1.600 120,00 -4,0% Refinazil (a granel) 88% 21% 83% 483 *** 493 *** 483 *** 493 *** 493 *** 470 MT Sorriso PE Recife 3.600 280,00 -3,4% Sorgo em Grão 88% 12% 79% 292 286 257 251 303 298 PR Cascavel PR Paranaguá 600 40,00 -38,5% Farelo de Soja Lo-Pro (a granel) 90% 46% 73% 1150 1200 1060 1120 1170 1160 PR Ponta Grossa SP Bastos 550 60,00 -25,0% Caroço de Algodão 93% 29% 96% 350 400 s/c 400 s/c 450 PR Ponta Grossa RS Monte Negro 700 75,00 -11,8% Glutenose 60 (a granel) - 67% 89% 1439*** 1400 1467*** 1467*** 1467*** 1467*** RS Passo Fundo PR Paranaguá 650 50,00 -9,1% Uréia Pecuária - 250% 0% 1512 1716 2080 1800 n/d 2040 RS Passo Fundo RS Rio Grande 600 45,00 -10,0% MS = matéria seca; PB = proteína bruta; NDT = nutrientes digestivos totais; s/c = sem cotação; n/d = não disponível SP Cândido Mota SP Santos 580 55,00 -8,3% * = mercado nominal; ** = incluso frete c/ ICMS; *** = incluso ICMS s/ frete; **** = incluso frete s/ ICMS; vermelho=indisponível SP Orlândia SP Santos 450 80,00 -11,1% Cotação de Fretes Rodoviários - Milho - 14/11/2014 Concentrados, Proteicos e Energéticos - R$/tonelada Cotações atualizadas semanalmente às quartas-feiras.
UF Praças SP Descalvado 2,70 SP Campinas 5,12 Boi Gordo - R$/@ 145,00 Extra Grande Médio Extra Grande Médio MG Pará de Minas 2,50 MG Pará de Minas 5,00 Vaca Gorda - R$/@ 135,00 GO Goiânia 49,0 48,0 47,0 52,0 51,0 49,5 SC Concórdia 2,60 PR Toledo 4,50 Traseiro Boi (avulso) - R$/Kg 11,20 MG Belo Horizone 50,0 49,0 47,5 54,0 53,0 51,0 SC Concórdia 3,60 Traseiro Boi (1x1) - R$/Kg 11,10 PR Curitiba 60,0 58,0 55,0 69,0 67,0 65,0 MG Pará de Minas 4,00 Dianteiro Boi (Avulso) - R$/Kg 7,00 RJ Rio de Janeiro C.I.F 50,0 49,0 47,5 54,0 53,0 51,0 MS Dourados 3,60 SP Campinas 7,50 Dianteiro Boi (1x1) - R$/Kg 6,90 SP Bastos FOB * 48,0 47,0 45,5 53,0 52,0 50,0 SP Descalvado 3,70 SC Concórdia 6,90 SP Mogi das Cruzes FOB 57,0 55,2 51,9 66,3 60,3 55,5 PR Londrina 3,45 PR Toledo 7,20 Média Estadual - SP 1,0150 SP São Paulo C.I.F 49,0 47,0 46,0 53,0 52,0 50,0 RS Lajeado 3,60 RS Erechim 6,70 Média Estadual - GO 0,9832 RS Porto Alegre 57,0 55,0 53,0 66,0 64,0 62,0 SC Chapecó 3,50 MG Belo Horizonte 7,30 Média Estadual - MG 0,9967 PE Recife 4,00 MT Rondonópolis 7,00 Média Estadual - PR 1,0083
Mercado do Suíno - R$/Kg
Abatido - Atacado
Carcaça - Tipo Exportação
Preços dos Ovos - Caixa de 30 dúzias - 21/11/14
VivoAnimal Terminado
BRANCOS VERMELHOS
Mercado do Boi - R$
Mercado do Leite C em R$/L - Cepea
Noroeste - São Paulo
* preço médio das vendas destinadas ao Rio de Janeiro e a São Paulo
Mercado do Frango - R$/Kg
M Me er rc ca ad do o d de e F Fr ra an ng go o O mercado físico do frango vivo operou com preços praticamente inalterados entre as principais regiões produtoras do país, com oscilações apenas pontuais. De certa forma, as disponibilidade de aves para abate seguem estritamente necessárias para atender a programação dos abates das indústrias, o que colabora para o ambiente de estabilidade. As vendas de carne no mercado atacadista registraram comportamento típico para o período, movimentadas, mas os frigoríficos afirmaram que a oferta de produto nas câmaras frias se mostrou suficiente para suprir a demanda do período. Neste contexto, os compradores de frango vivo procuraram regular seus processos de compra, sempre muito atenciosos para permanecerem alinhados com o ritmo das vendas do abatido. No atacado, os preços das vendas carne de frango chegara a subir em função dos elevados preços das carnes concorrentes, mas a fim de evitar impactos negativos no consumo, as indústrias buscam encaixar repasse de custo de forma muito gradual. A carne de frango ainda é um opção interesse aos consumidores, visto que os preços
da mercadoria ainda se apresenta mais atraente frente as carnes bovina e suína. Tal condição será determinante para toda a cadeia nas próximas semanas. Com relação às exportações, dados divulgados pela Secretaria do Comercio Exterior (SECEX) indicaram que o embarque médio de carne de frango in natura na primeira semana de novembro voltaram a ganhar intensidade, ao somar um volume médio diário de 18,2 mil toneladas, incremento de 26,8% em relação ao volume de outubro passado. Em relação ao mesmo período do ano passado, o volume é 15,4% superior. A manutenção dos firme fluxo dos embarques deverá render ao mês de novembro um novo recorde histórico, em cerca de 340 mil toneladas. Os elevados preços do produto no mercado internacional, puxado pelas carnes concorrentes, e a elevação do dólar frente a divisa brasileira seguem favorecendo a competitividade do produto brasileiro, colaborando para o bom desempenho de toda a cadeia.
M Me er rc ca ad do o d de e S Su uí ín no os s O mercado físico do suíno vivo interrompeu a escalada altista verificada em outubro até os primeiros dias de novembro em função do menor fluxo das vendas da carne no mercado nacional. De certa forma, os frigoríficos sentem certa dificuldade de repasse de custo, visto que o típico aumento do consumo de carne suína neste começo de mês tem sido frustrado pelos elevados valores da mercadoria. Em algumas praças nacionais, os valores oferecidos nos lotes de animais para abate chegaram a ceder. Porém, com oferta restrita de cevado terminado e os elevados valores recebidos pelos frigoríficos exportadores no mercado externo pela carne suína tornaram os reajustes meramente pontuais no mercado físico. Neste contexto, os preços pagos aos suinocultores continuam remuneradores, em recorde nominais, dada a conjuntura favorável. Para o atacado, mesmo com o início do mês e a capitalização da população, as vendas evoluíram de forma lenta, mas o suficiente para garantir manutenção dos preços, com baixas meramente pontuais. De certa forma, no
varejo, os preços subiram e a expectativa é de melhora na demanda a medida que chega o final de ano. Com relação às exportações, dados divulgados pela Secretaria do Comercio Exterior (SECEX) indicaram que o embarque médio de carne suína in natura na primeira semana de novembro disparam ao somar 3,3 mil toneladas diárias, com um avanço de 75,3% em relação ao volume de outubro cheio, quando já esboçava recuperação. Em relação ao mesmo período do ano passado, o incremento é de 110,2%. O faturamento com os embarques de carne suína in natura medido pela preço médio diário da tonelada comercializada ficou em US$4.033 em novembro, valor 3,9% menor que em outubro passado, mas 41,4% acima do observado em igual período do ano passado. Caso mantenha o fluxo de embarque aos preços atuais, a receita das exportações brasileiras serão recorde, ao somar mais US$200 mil num mês.

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