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Regiões agrícolas crescem mais em IDH do que as não agrícolas, conclui estudo | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Regiões agrícolas crescem mais em IDH do que as não agrícolas, conclui estudo

Municípios que têm a agricultura como base da economia obtiveram, de um modo geral, mais evolução do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do que regiões classificadas como “não-agrícolas”. É a conclusão de um estudo feito pela consultoria Kleffmann com base em dados do IDH de 1970 a 2010.

“Nas regiões onde o agronegócio é base da economia, toda a sociedade foi positivamente influenciada com ganhos consideráveis na qualidade de vida. Como consequência, essas regiões se tornaram polos de migração a nível nacional e referencia em geração de oportunidades”, conclui a pesquisa.

O estudo toma como referência regiões produtoras de soja, millho, algodão e cana-de-açúcar. Além do IDH, considera fatores como o uso de tecnologia, especialmente agroquímicos, a população total e a área plantada dos municípios: 10 mil hectares ou mais para soja, milho e algodão e 5 mil ou mais para cana-de-açúcar.

Foi também estabelecido um ranking dos 100 municípios que mais produzem soja, os 100 maiores no milho, os 25 maiores no algodão e os 75 maiores em cana-de-açúcar. A relação considerou área plantada e uso de agroquímicos.

O estudo mostrou que, nos municípios agrícolas, de 1970 a 2010, o IDH cresceu 69%, passando de 0,424 para 0,718. Nas regiões não agrícolas, o crescimento foi de 57%, de 0,458 para 0,717. Considerando só os municípios mais bem ranqueados em cada cultura, os chamados “top agrícolas”, o crescimento foi de 53%, com o IDH passando de 0,481 para 0,738. Quanto mais perto de um fica o índice, maior é o nível de desenvolvimento.

Na avaliação por culturas, o maior crescimento do IDH ocorreu em áreas produtoras de algodão, de 131% (0,306 para 0,707). Em seguida, aparecem milho, com 73% (0,410 para 0,710), cana, com 65% (de 0,443 para 0,729) e soja, com elevação de 64% no IDH (de 0,446 para 0,729).
“A adoção de tecnologia nas lavouras, caracterizada, por exemplo, pela adoção de defensivos, gera, além de comprovados ganhos produtivos, a aceleração do desenvolvimento humano, proporcionando ganhos amplos à sociedade na qual se encontra inserida”, avalia a consultoria.


Fonte: Globo Rural

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