O PT disputará a corrida presidencial desfalcado de um de seus principais articuladores – e não se trata de José Dirceu, que cumpre pena de prisão no processo do mensalão.
Ministro da Fazenda no governo Lula e chefe da Casa Civil na gestão Dilma Rousseff, Antonio Palocci não comandará, nem nos bastidores, a arrecadação de contribuições para a campanha. A amigos, disse que quer continuar fora de cena e se preservar.
Ele também revelou sua mágoa da presidente da República e de alguns dirigentes petistas, que não teriam lhe dado o apoio necessário para continuar no Planalto depois da revelação de que seu patrimônio crescera vinte vezes entre 2006 e 2010.
O governo já sentiu os efeitos do desembarque de Palocci. Os produtores de etanol sediados em Ribeirão Preto (SP), cidade que foi administrada duas vezes por Palocci, abandonaram a campanha de Dilma à reeleição.
Fonte: Veja
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