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Unica defende em nota aumento da mistura de anidro na gasolina | Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo

Unica defende em nota aumento da mistura de anidro na gasolina

A União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica) divulgou nota nesta segunda-feira, 14, defendendo o aumento do porcentual de etanol anidro na gasolina. ´O possível impacto no preço da gasolina para o consumidor e ganhos importantes em termos ambientais, de saúde pública e até para a balança comercial brasileira estão entre os principais argumentos a favor do aumento da mistura de etanol anidro na gasolina, dos atuais 25% para 27,5%´, diz.

O aumento da mistura foi sugerido pela indústria ao governo. ´Qualquer aumento na mistura de etanol na gasolina significa a substituição de um componente, a gasolina pura que na refinaria custa R$ 2,40 o litro, por outro, o etanol anidro vendido pelo produtor por cerca de R$ 1,50. Essa diferença permite, potencialmente, algum recuo no preço final da gasolina na bomba,´ diz no comunicado a presidente da Unica, Elizabeth Farina.

Na avaliação da entidade, mais etanol na gasolina beneficiaria a Petrobras ao reduzir a necessidade de produção ou importação adicional de gasolina. Sobre a resistência da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) ao aumento da mistura, a Unica diz que a entidade ´superestima´ o impacto do aumento do porcentual de anidro à gasolina. ´Ela não indica a base utilizada para as comparações feitas, mas sabe-se que a Anfavea normalmente utiliza o E22 (gasolina com 22% de etanol) como referência para medir consumo e emissões. Qualquer análise deve ser feita tomando como base a mistura vigente, de 25%. Utilizar uma base inferior produz aumentos nas avaliações, que não são condizentes com a realidade´.

Sobre possível impacto nos motores, diz que ´peças e componentes que entram em contato com o combustível devem suportar o aumento na mistura, já que há vários anos se pratica no Brasil o limite final de 26% de mistura´. ´Afirmar que essas peças e componentes não poderiam suportar um aumento de 1,5% na mistura não é razoável pois elas são produzidas com amplas tolerâncias. Desconsiderar esse fato seria o mesmo que admitir que esses produtos são de baixa qualidade.´


Fonte: Agencia Estado

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