O consumo de açúcar na região composta pelo Oriente Médio e norte da África (Mena, em inglês) deve cair 1,5% em 2014. De acordo com Cyrus Raja, gerente-geral da maior refinaria de açúcar autônoma do mundo, a Al Khaleej, em Dubai, os níveis de demanda já estão saturados e instabilidades políticas em alguns países, como Síria, prejudicam a logística local e o acesso ao crédito. Desde 2000 até o ano passado, o consumo de açúcar na região cresceu em torno de 3% ao ano, complementou em entrevista ao Wall Street Journal.
Iraque, Arábia Saudita, Bahrein, Iêmen e Índia, os principais exportadores de refinado, esperam embarcar 1,3 milhão de toneladas de açúcar neste ano. Os estoques da região estão 30% completos, disse Raja.
A Al Khaleej geralmente compra açúcar bruto do Brasil, mas, a depender da competitividade do produto, pode adquiri-lo da Índia também. Segundo Raja, os Emirados Árabes Unidos têm capacidade para refinar 2 milhões de toneladas de açúcar ao ano, das quais 200 mil toneladas são consumidas internamente. Fonte: Dow Jones Newswires.
Fonte: Agência Estado
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