Usina de açúcar e de etanol, localizada em Pontal, tem uma dívida aproximada de R$ 830 milhões.
A usina de açúcar e etanol Carolo, em Pontal, teve seu pedido de recuperação judicial aceito pela justiça na semana passada.
Com uma dívida de aproximadamente R$ 830 milhões - fora o passivo fiscal - o grupo Carolo, composto de oito empresas, tem agora 15 dias para fazer a entrega de documentos e mais seis meses para apresentar seu plano de recuperação judicial aos credores, que incluem trabalhadores, fornecedores e bancos.
Nesse período, as ações de cobranças são suspensas e um administrador judicial acompanha todo o processo.
Decisão
De acordo com a decisão da juíza Carolina Nunes Vieira, de quarta-feira passada, na entrega do pedido de recuperação judicial do Grupo Carolo, no dia 9 de janeiro, faltaram documentos essenciais, como balanço patrimonial e relação de empregados e salários, mas houve o deferimento do pedido para “se evitar maiores prejuízos a coletividade dos credores”, cita a juíza na decisão. Ela determinou ainda que todos os documentos que faltam sejam entregues em 15 dias.
Um administrador judicial também foi nomeado para acompanhar todo o processo, o advogado Alexandre Borges Leite, quem também administra a massa falida da Nilza em Ribeirão.
A reportagem tentou entrar em contato ontem com o advogado do Grupo Carolo, Sérgio Ricardo Savi Ferreira, mas não teve retorno. Segundo informações passadas em janeiro por um representante do escritório, a usina continua suas atividades normalmente e vai moer na safra 2014/2015
Fonte: Jornal A Cidade de Ribeirão Preto
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