Por Leonardo Gottems
Árvores de álamo geneticamente modificadas na Bélgica atingiram altos níveis de eficiência na bioconversão de madeira em açúcar. Os açúcares produzidos são usados como matéria-prima para produtos como bioplásticos e bioetanol. A expectativa dos cientistas é de que a produtividade de etanol por árvore aumente entre 50 a 100%.
O resultado é potencializado com a concentração transgênica de lignina - uma molécula que confere rigidez, impermeabilidade e resistência às árvores -, informa o CIB (Conselho de Informações sobre Biotecnologia). Os resultados dos testes foram publicados na edição online da revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) de 30 de dezembro de 2013.
De acordo com o pesquisador Wout Boerjan, as plantas modificadas possuem maior potencial para a bioconversão. "A biossíntese de lignina é muito complexa e nosso objetivo agora é estabilizar a supressão desta molécula em todas as árvores", revela Boerjan.
Fonte: Agrolink (noticia do dia 27/01)
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