A Copersucar, o fundo Carlyle e o BTG Pactual encabeçam a lista de nomes que olharam os números da operação de etanol da Bunge no Brasil. Olharam e não gostaram.
O negócio acumula sucessivos prejuízos, que, inclusive, ajudaram a minar a gestão de Pedro Parente, prestes a deixar a presidência da companhia.
Não por outro motivo os ativos da Bunge mofam no balcão desde meados do ano passado.
Fonte: Relatório Reservado
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