O Gerente de Gestão Tecnológica da Petrobras Biocombustível, João Norberto Noschang Neto, disse que o Brasil está atrasado quanto à tecnologia de biologia sintética. Segundo ele, a técnica para a produção de biocombustível é um caminho que a Petrobras considera importante a ser explorado.
Norberto citou algumas das matérias primas com que já trabalhou na exploração para novos combustíveis, como glicerina, oleaginosas, o próprio bagaço da cana, que produz o etanol de segunda geração, e torta de mamona. A torta de mamona foi um projeto deixado de lado por conta do encarecimento da matéria prima, o que proporcionou o olhar para o bagaço da cana e a descoberta do etanol 2G.
A Petrobras está apostando em biocombustíveis e biolubrificantes a base de extrato de mamona. Também está em pesquisa para desenvolver bioquerosene de aviação, produzido com óleos vegetais.
Quanto ao etanol de segunda geração, Norberto afirmou que a Petrobras está investindo na primeira estação experimental para o desenvolvimento do biocombustível.
Fonte: Universo Agro
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