Um dos grandes vilões dos portos neste ano foi a chuva. Além do aumento no volume de grãos recebidos para exportação, os portos tiveram de conviver com um número maior de dias parados devido à ocorrência de chuvas neste primeiro trimestre.
O porto de Paranaguá, um dos principais do país na exportação de grãos e na importação de fertilizantes, teve o correspondente a 31 dias parados, de janeiro a março, devido à ocorrência de chuvas.
No ano passado, os problemas climáticos fizeram o porto paranaense ficar parado o correspondente a apenas 15 dias no primeiro trimestre.
Para evitar esses transtornos, há um ano técnicos buscam uma solução para o embarque e o desembarque também nos períodos de chuva. As opções deverão ser apresentadas à direção do porto nos próximos 60 dias.
Apesar do excesso de chuvas, a movimentação de grãos e de fertilizantes foi 2% maior até março passado.
O grande destaque foi a saída de milho, que somou 1,64 milhão de toneladas pelo porto, 209% mais do que de janeiro a março de 2012. A saída de soja e de farelo teve recuo de 41%.
Cresceu, no entanto, o movimento de chegadas ao porto de Paranaguá. O desembarque de fertilizantes foi de 2 milhões de toneladas no primeiro trimestre deste ano, 18% mais do que no mesmo período de 2012
Fonte: Folha de S. Paulo
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