Expectativa é de oferta maior da matéria-prima, o que reflete em todas as empresas do setor da região.
Ribeirão Preto não possui usina ou destilaria em atividade, exceto a antiga Usina Santa Lídia, que funciona como produtora de eletricidade a partir do bagaço da cana-de-açúcar.
Apesar disso, a economia local mantém-se dependente do setor sucroenergético.
Afinal, são 60 unidades produtoras em um raio de 100 km e perto de 500 empresas instaladas em cidades vizinhas que são fornecedoras de bens e serviços para o setor.
Diante um universo desses, no qual trafega toda uma rede de comércio e de serviços, as expectativas sobre os rumos da cana-de-açúcar são de interesse prioritário para Ribeirão Preto.
E as estimativas são positivas para a safra 2013-2014, que deverá começar em abril.
Entre as informações que sinalizam otimismo está a oferta de cana-de-açúcar, que deverá ser maior este ano, o que permite mais produção e, por consequência, mais geração de renda.
Outro impulso decorrente da maior oferta de cana é que as unidades industriais, que têm operado até 40% abaixo de sua capacidade, poderão ampliar a atividade.
A produção resultante dessa prevista safra maior deverá ser plenamente absorvida. No caso do etanol, o mercado interno, cada vez mais jovial com modelos flex, dará conta da demanda. E no caso do açúcar, os tradicionais países compradores continuarão clientes. A possibilidade de crise econômica não afeta porque açúcar é alimento.
Fonte: A Cidade de Ribeirão Preto
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