O consumidor paulistano pagou 5,2% menos pelo álcool combustível no ano passado. Mesmo com essa queda nos preços e margens favoráveis à utilização do etanol em relação à gasolina, boa parte dos consumidores continua no derivado de petróleo.
Essa demora do consumidor em retornar ao etanol ocorre porque ele ainda tem na memória os fortes reajustes de anos anteriores.
Em 2011, os preços subiram 14% em São Paulo; em 2009, foram 20%. Os dados são da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que aponta alta de 4,1% para 2010 e de 2% para 2008.
Em 2012, o etanol teve um comportamento bastante atípico em relação aos anos anteriores: pouca variação de preços na entressafra.
Fonte: Folha de S. Paulo
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