Gestão da Propriedade
Objetivo é regularizar situação de propriedades rurais.
Dra. Helena P.Della Torre Vasques e Dra. Marta Maria G.dos Santos, conversam sobre o trabalho rotineiro das associações frente ao Código Florestal.
Preservando as origens e peculiaridades dos pequenos e tradicionais engenhos do Brasil, há mais de 30 anos, a cachaça Santo Grau traz ao consumidor o melhor das cachaças de alambique, produzidas em engenhos localizados em três regiões históricas. Valorizamos cada origem e sua história e acreditamos na tradição passada de geração em geração através dos mestres alambiqueiros e suas famílias.
Impactos judiciais que surgem das ocorrências de incêndios em plantações rurais e principalmente, modos de evitá-los.
Autoridades, acadêmicos e representantes de trabalhadores e plantadores de cana-de-açúcar participaram na segunda-feira (22/04) de audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a queima da palha de cana-de-açúcar em plantações. Os debates foram coordenados pelo ministro Luiz Fux, relator do Recurso Extraordinário (RE) 586224, no qual o Estado de São Paulo questiona uma lei do município de Paulínia (SP) que proíbe a prática. Christina Pacheco, que é presidente da Associação dos Fornecedores de Cana de Capivari (SP), e Ismael Perina Júnior, representando Organização dos Plantadores da Cana da Região Centro-Sul (Orplana) iniciam a fala aos 11 minutos.
I - Apresentado pelo Engenheiro Agrônomo Luiz Carlos Dalben – Pequisador no Planalsucar, Diretor e conselheiro da Ascana (Associação dos Produtores de Cana do Médio Tietê). Na apresentação o Eng. Luiz Carlos trouxe informações sobre setor de bioenergia visando geração de energia advindo da palha da cana-de-açúcar, indicando esse como um mercado promissor para os próximos anos, mostrou exemplos como a Dinamarca que já desenvolveu essa tecnologia e utiliza desse recurso natural para a geração de bioenergia. Segue abaixo alguns dados práticos quantificados ao longo dos últimos anos pelo Engenheiro: • 1 hectare de cana, produz cerca de 10 a 15 toneladas de palha dessa retira-se do campo 5 a 8 toneladas de palha para geração de energia o equivalente a 65 barris de petróleo; • O fardo deve ter uma metragem de aproximadamente 1,40 metros pesando entre 380 a 420 kg devendo ser amarrado preferencialmente com sisal; • Preço médio pago pela usina no Brasil é de R$ 86,00 Vantagens da retirada da palhada: • Melhor condição para o cultivo; • Maior homogeneidade na aplicação de vinhaça e adubos; • Melhora as condições para evitar pragas como cigarrinhas; • Em regiões mais frias aumentam a temperatura do solo Desvantagens: • Maior perda de umidade; • Retirada de matéria orgânica; • Aumenta o pisoteio da soca; • Retira Fósforo No encerramento o Engenheiro Luiz Carlos frisou a necessidade da mobilização do setor agrícola canavieiro junto ao governo para geração de políticas públicas que incentivem a expansão desse mercado que otimiza os produtos gerados no cultivo da cana-de-açúcar, tornando para o agricultor uma nova fonte de renda, gerando novos empregos e energia de forma renovável. II- “Perspectivas do Setor Sucro-energético” Prof. Doutor Marcos Fava Neves – FEA/USP Reconhecido por suas colunas em várias revistas e jornais no Brasil e no exterior o Prof. Marcos Favas apresentou as perspectivas do setor para os próximos anos de forma otimista. Embasado por pesquisas, mostrou um resumo parcial de seus textos escritos sobre o mercado nos dois últimos anos, textos que se encontram na íntegra em anexo. Em relação a exportação de cana-de-açúcar constatou que em um ano passamos de R$76 bilhões para R$94,59 bilhões em 2011 ficando como segundo principal produto de exportação do agronegócio atrás somente da soja, neste ano aumentou-se em 7% jan/maio as exportações comparado ao mesmo período do ano passado sendo a China o mercado que mais absorve o produto com 44%. Mercado Futuro A projeção para o futuro da Cana-de-açúcar é promissor puxado pelo crescimento dos países emergentes no consumo de novos alimentos. A nova geração na China, por exemplo, está em processo de ocidentalização dos costumes e o mercado tem aumentado o número de franquia de alimentos (motivo higiene - confiança) e cafés, o que tem gerado uma demanda progressiva. O que esperar do etanol? Embora o mercado tenha sido perdido nos dois últimos anos pelo aumento do preço do etanol nas bombas dos postos, devido aos altos impostos cobrados pelo governo brasileiro, estima-se que em 2019 teremos 40 bilhões de carros, desses 85% serão flex, apontando a geração de demanda do etanol, porém o Prof. Marcos observa que para melhora no cenário brasileiro é necessário deixar a gasolina subir, retirar imposto do etanol e aumentar a mistura para 25% de etanol na gasolina. Bioenergia: Biomassa poderá gerar até 1/3 da eletricidade (Artigo anexo: Tecnologia Verde) Daqui 20 anos a perspectiva é que o Brasil seja a 4 ou 5 economia no mundo, tenha grandes ganhos com logísticas, melhorias institucionais, purificação do sistema político, grande volume de investimento interno e o setor púlico privado esteja trabalhando “quase junto”. Mercado concorrente A Índia que atualmente é considerado um dos maiores concorrentes do Brasil na produção de cana-de açúcar, não trará riscos ao mercado brasileiro nos próximos anos, é o que afirma o Prof. Marcos, uma vez que a cada 10 anos cresce um Brasil dentro da India, a tendência será o país mobilizar esforços para produção de alimento diminuindo consideravelmente a produção de cana-de-açúcar. Fonte: Prof. Marcos Fava Neves: Email: favaneves@gmail.com Artigos: favasneves.org Youtube: Programa Brasil Agro 206
Prezados Signatários e Parceiros, Acaba de ser protocolado o relatório do Deputado Paulo Piau na Mesa da Presidencia da Camara dos Deputados. Em seguida, o relator concedeu uma coletiva a imprensa cujo audio se encontra no link . Nesta mesma oportunidade entregou o texto que também segue em anexo aos que ali estavam presentes. No total foram 21 alterações do texto do senado, que serão analisados em seguida. A previsão de votação continua para o próximo dia 24/25 de abril.
O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) é parte do Departamento de Economia, Administração e Sociologia (DEAS) da Esalq/USP. Foi criado por docentes deste Departamento com a finalidade de atender mais eficientemente às demandas por estudos, pesquisas e informação nas áreas da economia, administração e ciências sociais em geral apresentadas pela sociedade à Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", unidade da Universidade de São Paulo, localizada em Piracicaba.
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